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Entre drogas e cachaça: a política colonial e as tensões na América Portuguesa (Capitania do Rio de Janeiro e estado do Maranhão e Grão-Pará, 1640-1710)

Filipe pereira Caetano, Antonio 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3304_1.pdf: 2612783 bytes, checksum: 3ab31c670c5fb2ca67a404d67332313f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O século XVII foi marcado para o Império Ultramarino Português como um período turbulento, não só por conta dos embates realizados para retomada da coroa das mãos dos hispânicos, como também por fazer com que sua soberania e poder se mantivesse intacto nas conquistas americanas. Ameaçando este objetivo, inúmeros movimentos sociais eclodiram nos trópicos, no entanto, o alvo dos amotinados não foi o monarca e sim os seus representantes administrativos. Dentro desta perspectiva que se enquadra a Revolta da Cachaça, ocorrida no Rio de Janeiro entre 1660-1661, e a Revolta de Beckman, que assolou o Estado do Maranhão e Grão-Pará nos anos de 1684-1685, fruto das condições adversas e problemáticas das regiões coloniais incompatíveis com a prática política exercida pelos funcionários da coroa. Desta feita, a presente tese de doutorado tem por intenção realizar um estudo comparativo entre esses dois movimentos, buscando entender o campo de tensões que os fomentaram e as alterações que as regiões sofreram após o término do movimento. Levando em consideração as semelhantes motivações insatisfação com governadores ou grupos locais, a aplicação de companhias comerciais e a procura de um equilíbrio na distribuição dos benefícios visamos compreender como duas regiões tão diferentes pôde desenvolver formas de resistência tão iguais, com estratégias distintas mais que culminaram no atendimento dos interesses do monarca lusitano. Além disso, tem-se aqui o objetivo de desvendar o papel destas conquistas na tessitura política e econômica da América portuguesa, sobretudo tendo como perspectiva o projeto açucareiro proposto para aquelas bandas nesta centúria
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O PROCESSO PENAL CONTRA TOMÁS ANTÔNIO GONZAGA: INCONFIDÊNCIA MINEIRA FINAL DO SÉCULO XVIII / The Penal Process against Tomás Antônio Gonzaga: Minas Gerais Conspiracy, Final of the Century XVIII

Elias, Renatta Christina de Oliveira 14 June 2010 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2016-12-09T11:42:41Z No. of bitstreams: 1 Renatta Christina de Oliveira Elias.pdf: 1950640 bytes, checksum: a1666f55df9ed53b6228140c7d17ac1a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-09T11:42:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renatta Christina de Oliveira Elias.pdf: 1950640 bytes, checksum: a1666f55df9ed53b6228140c7d17ac1a (MD5) Previous issue date: 2010-06-14 / The present Dissertation has the object of study the Penal Process moved against Tomás Antônio Gonzaga. He was the respected General Ouvidor of Vila Rica since 1782. Accused of being the leader of the Minas Gerais Conspiracy in 1789 by Silvério dos Reis, Gonzaga was arrested and led to the Prison of the Ilha das Cobras. There he was maintained incommunicable in the jails during the whole course of the Judicial Inquiry of the Minas Gerais Conspiracy. We search to show that during whole the Penal Process, Gonzaga denyed any participation in the plans of the Conjurados. It was not found any writing proof to incriminate him, and the depositions of the other Inconfidentes, in the majority, declared to be Gonzaga innocent. The Judge Gonzaga, without consistent proofs of his participation in the Conspiracy, was condemned in 1792 to the exile for the Island of Moçambique for 10 years. There he stayed until the year he came to die: 1810. The present Dissertation, yet, tries to discuss the relationships of power that settled down in that period and the politics of domain imposed to the Colonial Brazil. / A presente Dissertação tem como objeto de estudo o Processo Penal movido contra Tomás Antônio Gonzaga, que foi o respeitado Ouvidor Geral de Vila Rica desde 1782. Acusado de ser o líder da Conjuração Mineira em 1789 por Silvério dos Reis, o Desembargador Gonzaga foi preso e conduzido à Fortaleza da Ilha das Cobras. Lá foi mantido incomunicável nos cárceres durante todo o andamento dos Autos de Devassa da Inconfidência Mineira. Procuramos demonstrar que durante todo o Processo Penal, Gonzaga negou qualquer participação nos planos dos Conjurados. Não foi encontrada nenhuma prova escrita que o incriminasse, e os depoimentos dos demais réus Inconfidentes, em sua maioria, declararam ser Gonzaga inocente. O Desembargador Gonzaga, sem provas consistentes de sua participação na Conjuração, foi condenado em 1792 ao degredo para a Ilha de Moçambique por 10 anos. E lá permaneceu até o ano em que veio a falecer: 1810. A presente Dissertação procura, ainda, discutir as relações de poder que se estabeleciam naquele período e a política de domínio imposta ao Brasil Colonial.

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