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Marco institucional de la eficiencia energética en ChileRiveros Inostroza, María Fernanda January 2014 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / La actual configuración del marco institucional de la eficiencia energética es producto de la reforma del sector energético que se alzó a partir de la Ley 20.402 que crea el Ministerio de Energía. Esta reforma incorpora dos grandes instancias institucionales encargadas en específico del tema de la eficiencia energética: la División de Eficiencia Energética del Ministerio de Energía y la Agencia Chilena de Eficiencia Energética.
El presente trabajo se centra en la necesidad de contar un marco institucional encargado de la eficiencia energética. Para ello, analizaremos la experiencia internacional en la implementación de Agencias de Eficiencia Energética, y estudiaremos casos específicos de AEE exitosas.
Posteriormente examinaremos el marco institucional vigente en materia de eficiencia energética en nuestro país, se estudiarán así los antecedentes del marco institucional actualmente vigente en nuestro país –que básicamente se remite a la incipiente institucionalidad que representaba el Programa País de Eficiencia Energética-, para luego pasar a un análisis tanto de la División de Eficiencia Energética del Ministerio de Energía como de la Agencia Chilena de Eficiencia Energética.
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Integração das energias renováveis no sistema electroprodutor : uma análise críticaVaz, Jorge Filipe Portugal January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Electrotécnica e de Computadores (Energia). Universidade do Porto. Faculdade de Engenharia. 2010
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O processo de formulação das politicas publicas e o sistema de controle das estatais : o caso da ELETROBRASPimentel Filho, Geraldo da Silva January 1987 (has links)
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Previous issue date: 1987 / O presente trabalho tem como objetivo descrever o processo de formulação das políticas do setor elétrico no âmbito da empresa hold~ng do sistema, a Eletrobrás, e analisar a influên cia deste processo no controle a que ela ê submetida. Considera-se o controle como um mecanismo de coordenação e articulação das políticas pGblicas, vendo-o na perspectiva de vários agentes, governamentais ou nao, que participam na formulação e implementação da política do setor elétrico. A p~ lítica pública, por sua vez, e considerada como o produto de um conjunto de decisões inter-relacionadas que sao tomadas por estes agentes. Afirma-se, desta forma, que um sistema de controle não envolve apenas aspectos técnico-gerenciais, pois di mensões de ordem político-institucionais estão presentes, exigindo- se reflexões sobre as relações de poder e do processo decis6rio. Ademais, pela ambigUidade estrutural, lado pGblico ve~~u~ privado. das estatais, a relação governo-empresas e empresas-sociedade apresenta características particulares, que são levadas em conta no trabalho. Usa-se uma forma matricial para representar as interdepe~ dências da Eletrobrás com as organizações julgadas relevantes e define-se a natureza destas relações quanto ao conteGdo das decisões que são tomadas e a sua relação hierárquica. Com o objetivo de melhor situar o leitor no desenvolv:~en to do tema, faz-se inicialmente uma apresentação do modele do setor elétrico quanto a sua configuração, sua situação at~al, sua estrutura organizacional e as atribuições dos seus pri~cipais órgãos. Em seguida apresenta-se os resultados da pesquisa observan do a Eletrobrás em relação às unidades de decisão de acerdo com o seu agrupamento por tipo de política (política macrceco nômica, de financiamento, do setor elétrico, do meio ambi€ate e agentes externos do Governo). Posteriormente, se relaciona a Eletrobrás com as variáveis da pesquisa. Com base nestes dados, procura-se fazer um esboço do ?r~ cesso de formulação e implementação das políticas da Eletrobras, definindo-se para isto um quadro denominado Bases de Dados Estratégicos. Nesta oportunidade, também ê analisado o conteúdo das políticas e o papel da Eletrobras na sua concep;:ao. Finalmente, a Eletrobrás é vista em relação ao sistema de controle das estatais, onde se procura ressaltar os seguintes aspectos: a autonomia das estatais; os tipos de controle Cm! croeconômico e social-político); e a definição de refer~ncils. Ressalta-se o controle como um processo principalmente polít! co e a necessidade de que ele tenha um caráter . ~ . apr 10TI s tlCC' em lugar de servir como mero instrumento de diagnóstico. Por últi mo, apresenta-se as características que a Eletrobrás deve ter e o papel que esta empresa deve assumir em um sistema de C0lltrole das empresas estatais que privilegie a descentralizaç~o, a autonomia, a cobrança de responsabilidades e a participação da sociedade.
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Os limites dos aproveitamentos energeticos para fins eletricos : uma analise politica da questão energetica e de suas repercussões socio-ambientais no BrasilBermann, Célio 20 November 1991 (has links)
Orientador: Arsenio Oswaldo Seva Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecanica / Made available in DSpace on 2018-07-14T02:41:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1991 / Resumo: Este trabalho analisa as repercussões sociais frente à politização da questão ambiental no contexto das estratégias que caracterizam atualmente os procedimentos do setor elétrico público brasileiro quanto às decisbes que envolvem os empreendimentos.
Apresentado como" fato consumado", o empreendimento impõe à sociedade um espaço de questionamento limitado à esfera dos problemas ambientais, espaço este proporcionado pela avaliação do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) por ocasião das audiências públicas. A partir do exame de casos recentes, analisa-se o processo de mobilização social contrária aos empreendimentos e a necessidade de ampliação do debate para a esfera da decisão de investimento / Abstract: This study analyses the social repercussions of political mobilization as regards the environmental issues. These repercussions are examined in the context of the Brazilian's public electrical sector procedures and their strategies to deal with the social repercussions of their decisions. Presented as "accomplished fact", the investiment project allow society only a limited space for public debate in the form of public hearings on the Environmental Impact Report (EIR) for the investment projects. Based on an analysys of recent projects, the experience of social mobilization against the projects is linked to the need for widening the debate within the sphere of investment decisions / Doutorado / Doutor em Engenharia Mecânica
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Benchmark de eficiencia energética para el sector transporte en comparación a los paises mejor calificados por AceeeGassibe Cáceres, María Paz January 2015 (has links)
Ingeniera Civil Industrial / Existe el desafío a nivel mundial de generar las condiciones adecuadas para alcanzar el desarrollo en las próximas décadas. Dado que el crecimiento viene de la mano con la demanda de energía aparece la difícil tarea de contar con los recursos energéticos suficientes y competitivos que apoyen este desarrollo, una solución muy fuerte para esta situación es el concepto de eficiencia energética, del cual Chile tomó conciencia y creó el PNAEE 2020, que planteó un programa estratégico para el uso y la gestión de la energía. Sin embargo, las medidas determinadas allí fueron limitadas, principalmente en el sector transporte, que consume el 32% de la energía final.
En este informe se plantea como objetivo general identificar las brechas que existe entre Chile y los 16 países evaluados por ACEEE y definir las mejores propuestas y prácticas de eficiencia energética que se pudiesen desarrollar en este sector; trabajando de la mano con el informe generado por esta organización, que entrega un punto de vista objetivo base para cualquier economía. De manera paralela también se desarrolló un análisis desde el punto de vista cualitativo o más desde el punto de vista común, pues sin duda hay variables propias de un país o exógenas que no permiten o ayudan a desarrollar propuestas.
De esta forma, dentro de los resultados obtenidos se llegó a que existen ciertas limitantes, como es el caso de ferrocarril en Chile, que no permiten ser más eficiente en el transporte. Aun así, existen amplias oportunidades de mejoras, partiendo por los vacíos de información que existen para todos los medios y modos de transporte. Es imposible implementar una política pública a nivel nacional y regional efectiva si no existe claridad de los datos, por lo tanto no se saben las brechas ni las oportunidades de mejoras.
Se requiere de medidas directas para tener un transporte limpio y eficiente, como desincentivar el uso del automóvil, a través del fomento de otros medios de transporte y formas de transporte, así aparecen iniciativas como autos compartidos, carsharing y políticas de precios. Además es imprescindible tener una red de transporte público que soporte el flujo de gente diario y que permita competir con el confort que entrega el vehículo. Para ello debe estar integrado con otros modos de transporte, principalmente con los NMT. De esta forma la bicicleta suena como la alternativa más fuerte, así al menos lo demuestra la experiencia internacional. Sin embargo, para que todas estas medidas se realicen como corresponde, requieren de una fuerte infraestructura que las sustente y el apoyo fundamental de Estado, con inversión, pero sobre todo la capacidad técnica y profesional.
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Índice de riesgo de seguridad de suministro energético : una propuesta para ChileMeersohn Meersohn, Manuel January 2016 (has links)
Seminario para optar al título de Ingeniero Comercial, Mención Administración / La seguridad energética de un país se define como su capacidad para satisfacer la demanda nacional de energía con suficiencia, oportunidad, sustentabilidad y precios adecuados, en el presente y hacia el futuro.
No es posible encontrar estudios que integren todas las aristas relacionadas a la seguridad de suministro energético de nuestro país, de modo que sea factible hacer un seguimiento de la evolución del riesgo derivado de la forma en que Chile obtiene las materias primas que componen su matriz energética.
Se ha observado la situación de dependencia extrema a la importación de combustibles fósiles para sustentar el consumo energético de los distintos sectores de la economía. Esto implica una matriz energética poco sustentable en el largo plazo, por restricciones de disponibilidad de reservas de estos combustibles fósiles, que repercuten en inestabilidad y tendencia al alza de precios; así como también por las presiones crecientes de los organismos internacionales para que se adopten tecnologías de generación basadas en fuentes energéticas renovables y poco intensivas en emisiones de gases contaminantes y de efecto invernadero.
Por lo anterior, es urgente contar con herramientas que permitan un análisis de la evolución de las distintas variables de riesgo, permitiendo así encausar las políticas públicas y medir el éxito o fracaso relativo de éstas según la evolución de los indicadores de riesgo relacionados.
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Planta Bio AlgásOrtloff Peña, Jessica January 2012 (has links)
La conciencia ambiental y ecológica se ha instalado gradualmente en nuestra sociedad, y es por esto que cada día es mas común ver a la gente utilizando bolsas reutilizables, practicar el reciclaje en las casas, evitar duchas largas y optar por medios de transporte limpios como la bicicleta. No hay organismo que exija cumplir estas conductas, pero la conciencia de los chilenos se encauza en aportar con el medio ambiente, y esto tiene cada vez mas adeptos.
Las constantes discusiones sobre la generación y uso de energía se apoderan del discurso publico, y es que nadie queda ajeno a tener una opinión sobre el desarrollo de nuestro país y las consecuencias futuras de las acciones del presente. El ejemplo mas emblemático y reciente es la aprobación de Hidroaysén, que ha logrado convocar de modo transversal a todos los sectores sociales y políticos en una discusión generalizada sobre el desarrollo sustentable y la política energética de nuestro país.
Sin embargo, a falta de propuestas especificas que expresen una política concreta de desarrollo energético sustentable, cabe la interrogante sobre qué destino tienen aquellos estudios realizados por alumnos de diversos campos de estudio cada año y que demuestran la efectiva viabilidad de la utilización de energías no contaminantes. Las tecnologías existen, pero al parecer falta la disposición para ponerlas en marcha.
Por esto, la presenta investigación pretende dar una mirada multidisciplinaria a la problemática energética de nuestro país, enfocándose en el desarrollo de nuevas alternativas energéticas como son las Energías Renovables No Convencionales ERNC, de modo que la arquitectura se transforme en la disciplina materializadora y planeadora de una nueva posibilidad de producción de energía. También se pretende evaluar la efectiva viabilidad del proyecto, abarcando un estudio financiero que permita dar una mirada objetiva a las posibilidades de realización del proyecto.
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Política energética 2050: Estudio comparado de mecanismos de participación aplicados en Chile, Alemania y AustraliaPizarro López, Valeria Romina January 2017 (has links)
Magíster en Gestión y Políticas Públicas / Actualmente, la energía es un problema a nivel mundial, ya que cada vez es más difícil producirla sin tener que incurrir en daños medio ambientales. Hoy en día se busca reducir estos daños, por lo cual diferentes países han desarrollado una política energética de largo plazo, las cuales están enfocadas principalmente a reducir los gases de efecto invernadero, evolucionando a tecnologías más limpias.
Chile no ha quedado fuera de esta problemática, por lo cual desarrolló la Política Energética 2050, la cual cuenta con la singularidad de que han implementado procesos participativos en diferentes momentos. Es de esta manera, que se han querido comparar los mecanismos de participación aplicados, específicamente en el diseño de las políticas energéticas, para así poder mostrar diferencias o similitudes en los países seleccionados, Alemania, Australia y Chile.
Específicamente este estudio se propone, identificar el o los mecanismo(s) de participación implementados, rescatando sus limitaciones y potencialidades, para los países seleccionados. Dar cuenta del nivel de participación de los actores involucrados en la formulación de la política energética y por último comparar con Alemania y Australia el o los mecanismos de participación utilizados para la formulación de la política energética de Chile, para así extraer similitudes y diferencias entre ellos.
Para responder a los objetivos propuestos, se utilizó un método de comparación de estudio de caso descriptivo exploratorio, en el cual a través de la revisión de fuentes bibliográficas, como por ejemplo la ley 20.500, y las hojas de ruta de diferentes países europeos, se realizó la comparación y el rescate de elementos relevantes para la aplicabilidad en Chile.
Complementario a esto, se realizaron entrevistas a algunos actores claves, que participaron de la elaboración de la política energética chilena, para contrastar opiniones y validar las dimensiones de comparación.
Finalmente, el estudio mostró que el mecanismo de participación utilizado en los tres países es el de consulta pública, en donde en Chile y Australia se aplicó para validar un borrador previo, en cambio Alemania realizó diferentes consultas para cada una de las temáticas de su política energética.
Es así, como los procesos participativos, son dependientes del contexto sociopolítico de cada país, que se pueden tomar como modelo otros países pero siempre se debe hacer una adaptación a las singularidades del propio y es por esto que se recomienda implementar los procesos participativos de manera temprana y que ojalá estén acompañados de una evaluación para saber si el proceso es exitoso o no, sobre todo en países como el nuestro en que la ciudadanía recién está despertando antes los procesos participativos.
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O setor de energia elétrica brasileiro: a comercialização e a potencialização dos incentivos a investirCarlos, Amanda Pimenta 22 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-22 / O presente trabalho busca estudar a reestruturação ocorrida no setor elétrico brasileiro na década de 1990 modelo de mercado de energia vigente, com foco na comercialização. Neste contexto, analisam-se os motivos para lacunas de investimento no setor. Além disto, ainda da ótica do investidor, ressaltam-se as questões ambientais tributárias do setor elétrico brasileiro.
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Uma visão sócio-espacial para o planejamento das redes de distribuição de energia elétrica, tomando como referência a atuação da Cemig em Minas GeraisSouza, Adriana Lannes 12 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, 2005. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-10-05T21:22:25Z
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Previous issue date: 2005-12 / De acordo com os dados do Censo Demográfico, no ano 2000 existiam, no Brasil, cerca de 2,4 milhões de domicílios sem acesso ao serviço de energia elétrica. O acesso aos serviços públicos não se constitui apenas um direito do cidadão e cabe ao Estado promover políticas públicas que garantam a todos o acesso a esse serviço. A Universalização dos serviços de energia elétrica representa uma política pública de caráter social, visando garantir o acesso do cidadão brasileiro à energia de forma gratuita, conforme a Lei nº 10.4382002. De acordo com esse marco legal, estabeleceram-se critérios para a expansão das redes de distribuição de energia elétrica, objetivando aumentar as condições de acesso à energia elétrica para cada uma das regiões brasileiras. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), órgão que regulamentou a Lei supracitada por meio da Resolução nº 2232003, que estipula as condições e metas gerais para a Universalização do serviço, analisa os planos realizados pelas concessionárias de energia elétrica. A Universalização objetiva garantir o acesso à energia elétrica para as populações pobres e promover por esse meio o desenvolvimento econômico e social de regiões excluídas desse processo. Nesse trabalho é apresentada uma visão sócio-espacial para o planejamento da expansão das redes de distribuição de energia elétrica. Tomou-se como referencial empírico a área de atuação da concessionária CEMIG no Estado de Minas Gerais. Essa área possui, de acordo com o Censo 2000, aproximadamente 170.000 domicílios sem energia elétrica, concentrando-se a maior parte dos excluídos, no Norte do Estado. Na análise dos planos de Universalização elaborados pela empresa, constatou-se que a prioridade para a expansão seguiu uma metodologia que privilegiou municípios que já possuíam um alto índice de atendimento, não se considerando os aspectos sociais dessas localidades, conforme proposto pela política governamental. Nessa pesquisa, foram selecionadas variáveis sócio-espaciais, que ajudaram a caracterizar, sob a ótica social, os municípios. Essas variáveis integradas por meio de técnicas de geoprocessamento, resultaram em um modelo espacial de expansão das redes de distribuição de energia elétrica, gerando um novo mapa dos municípios prioritários para a expansão dessas redes, resultado este que diferiu do apresentado pela CEMIG em seus planos de universalização. Neste trabalho, procurou-se evidenciar a importância de uma metodologia eficiente na elaboração de políticas públicas, objetivando alcançar efetivamente a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida da população, priorizando-se a parcela mais pobre da população.
____________________________________________________________________________ ABSTRACT / According to the 2000 Census of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), there were in this year about 2.4 million of residences in Brazil with no access to electric energy. The access to public services is not only a citizen’s right but an obligation from the State to promote policies that assure everyone the access to electric energy. The Universal access program of energy services is a policy of social character that aims to guarantee the free access to electric energy. In accordance with Law n°. 10.438/2002, some criteria have been established to make possible the expansion of energy distribution nets, aiming to improve the conditions of access to electric energy in all Brazilian regions. The studies held by the concessionaries of electric energy are analyzed by the Brazilian Electricity Regulatory Agency– ANEEL, that has regulated the Law above mentioned and that stipulates the conditions and general objectives to the Universal access program. This paper has attempted to present a social-spatial vision for the planning of expansion of electric energy distribution nets. It has been taken as an empirical reference the area comprised by the concessionary CEMIG – Energetic Company of Minas Gerais. There are in this area, according to 2000 Census, a total of 172.790 residences without electric energy, being in the north region the largest part of the excluded people. By analyzing the Universal access program planning of CEMIG, it has been verified that the priority for the expansion happened under a methodology that has privileged the communities that already had a representative rate of access to energy, not taking into account the social aspects of the districts. This paper selects socio-spatial figures, which have helped on characterizing districts under a social view. Being these figures integrated through geoprocessing techniques, they have resulted in a spatial model that serves to the expansion of energy distribution nets generating a new map of main districts. The result achieved in this paper is different from CEMIG’s one. During the research, it has been given attention to an efficient methodology in the elaboration of public policies, this way the social inclusion project and the improvement population quality of life could be reached in fact, giving priority to the Brazilian poorest population.
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