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Medo e Sofrimento Social: uma análise das narrativas de policiais militares em atendimento clínico / Fear and social suffering: an analysis of narratives of Military Police Officers undergoing mental health treatment

SALES, Larissa Jucá de Moraes January 2013 (has links)
SALES, Larissa Jucá de Moraes. Medo e Sofrimento Social: uma análise das narrativas de policiais militares em atendimento clínico. 2013. 127f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-04-11T17:45:07Z No. of bitstreams: 1 2013-DIS-LJMSALES.pdf: 954097 bytes, checksum: b3a4d0ca000168c23ca88061036db888 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-04-14T12:58:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013-DIS-LJMSALES.pdf: 954097 bytes, checksum: b3a4d0ca000168c23ca88061036db888 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-14T12:58:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013-DIS-LJMSALES.pdf: 954097 bytes, checksum: b3a4d0ca000168c23ca88061036db888 (MD5) Previous issue date: 2013 / This research builds up from the subjective perspective of Military Police Officers in regards to their working activity. The intention is to understand how to establish an explanatory logic featuring work as a part of the subject’s illness – as it is revealed by these social actors, characterized by the discourse of medicalization as “subjects in crisis” and “diagnosed” as carriers of psychological diseases. For such an enterprise, an intensive fieldwork research of seven months was conducted inside one of the military institution’s treatment unit in Fortaleza, Brazil: the Corporation’s Biopsychosocial Center. Within this interactional context, the access to these subjects and a part of their treatments were selected as the focus. Following these subjects’ symbolic categories, they attribute a share of their illness to two kinds of problems perceived as constituents of their work routine. First, as problems directly affecting the individual’s body, such as unhealthy working conditions, lack of security equipment leaving the subject vulnerable to the unpredictable, and the exhausting work schedules, with long hours standing on foot under the sun, among others. The second problem is based on the symbolic violence that directly affects an individual’s mind, inflicting an invisible pain capable of generating suffering, such as moral harassment, humiliation, abuse of authority and covert punishment. The second problem is the most recurring in these subjects’ narratives. For these social agents, such problems affect their bodies in the form of illnesses, which reverberate as professional pressure directly influencing their ways of being in society. For some of them, these illnesses are also used for justifying acts of violence. An ethnographic experience was carried out as a methodological approach inside this treatment Center, from which the life trajectories of three military police officers and fragments of life stories were selected to feature as clarifying sources of this problem. The justifications are initiated by the aforementioned conditions conducive to illness, passing to therapeutic monitoring and concluded by adherence to religious groups as a possible path of cure. Another case to be highlighted is one of tragic outcome, which led to suicide. In this perspective, categories of humiliation, suffering and fear are mobilized by the individuals and their colleagues in uniform to explain their dramas. Ultimately, we aim to promote comprehension of how these subjects understand their work considering this condition. / Este estudo parte da perspectiva subjetiva de policiais militares no que se refere a sua atividade laboral. A pretensão é compreender como se estabelece a lógica explicativa sobre a atividade fim como parte do adoecimento do sujeito, sendo revelada por estes atores sociais, caracterizados pelos discursos de medicalização, como sujeitos em crise, “diagnosticados” como portadores de doenças de cunho psicológico. Para tanto, foi realizado trabalho de campo de sete meses intensivos em uma unidade de tratamento da própria instituição militar, o Centro Biopsicossocial da Corporação. O acesso a estes sujeitos, bem como parte de seus tratamentos foi privilegiado, neste contexto interacional. Nas categorizações simbólicas destes sujeitos, parte de seu adoecimento se deve a dois tipos de problemas detectados como constituintes de sua rotina de trabalho, primeiro como problemas que afetam diretamente o corpo do indivíduo como, em alguns casos, as condições de trabalho insalubres, falta de equipamentos de segurança deixando o sujeito exposto ao imprevisível, às escalas de trabalho exaustivas, com horas consecutivas em pé, em pelo sol, entre outros. O segundo problema está baseado em violências simbólicas que incidem diretamente na mente do indivíduo, provocando uma dor invisível capaz de gerar sofrimentos, como o assédio moral, humilhação, abuso de autoridade e as punições veladas, este segundo problema é o mais recorrente nas narrativas destes sujeitos. Para estes agentes sociais tais problemas incidem em seus corpos em forma de doenças, sendo reverberadas em pressão profissional agindo diretamente nos modos de ser e de estar em sociedade. Para alguns, são usadas também como justificativa para ações de violência. Como aporte metodológico, parte-se da experiência etnográfica nesse Centro de tratamento sobre a qual foram selecionadas as trajetórias de vida de três militares e fragmentos de histórias de vida como fontes explicativas dessa problemática. As justificações se iniciam pelas condições elencadas como propiciadoras de adoecimentos, passando pelo processo de acompanhamento terapêutico e a adesão a grupos religiosos como possibilidade de cura. Em último caso destaca-se um dos casos cujo fim trágico se configura como suicídio. Nesta perspectiva, categorias como humilhação, sofrimento e medo são usadas pelo próprio indivíduo e pelos colegas de farda para explicar os seus dramas. Por fim pretende-se compreender como estes sujeitos entendem seu trabalho a partir desta condição.
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A inversão da ordem na vida policial: sociabilidade prisional e práticas ilegais / The inversion of order in police life: prision sociability and illegal pratices

SILVA, Antônio Marcos de Sousa January 2015 (has links)
SILVA, Antônio Marcos de Sousa. A Inversão da ordem na vida policial: sociabilidade prisional e práticas ilegais. 2015. 275f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-08T11:29:14Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_amssilva.pdf: 2461707 bytes, checksum: 8c6885b7158e0413b741ae244b66026a (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-08T13:22:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_amssilva.pdf: 2461707 bytes, checksum: 8c6885b7158e0413b741ae244b66026a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-08T13:22:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_amssilva.pdf: 2461707 bytes, checksum: 8c6885b7158e0413b741ae244b66026a (MD5) Previous issue date: 2015 / This thesis is the product of a research process about the inversion of order in police life derived from a field work conducted at the Military Police of Ceará State (PMCE)’s Penitentiary. The aim of this work was to think about the forms of sociability and the ways of living in a secluded environment. I sought to analyze, departing from the comprehension of prison sociability created by policemen and former policemen in the condition of convict, how do the processes of order inversion and of illegality production come to occur in police life. I tried to understand how policemen and former policemen live an inverted order in their condition of convicts at the PMCE’s Penitentiary. For such, I took ethnographic listening as a theoretical-methodological support; as well as appropriating the life narratives of convicts as indispensable components for the comprehension of such inversion. In sum, this thesis seeks to analyze how prison sociability changes the binary positioning of inmates-policemen in relation to the illegal practices conducted inside and outside that institution, that is, my research seeks to comprehend the production of sociability in a prison environment and its association with the practices that go tandem with illegalities present in the doings of the police and the subsequent order inversion in police activity and policemen life. / Esta tese é fruto de um processo de pesquisa sobre a inversão da ordem na vida policial a partir de um trabalho de campo realizado no Presídio da Polícia Militar do Estado do Ceara. Pensar as formas de sociabilidades, as maneiras de viver em um ambiente de reclusão de liberdade são o foco central deste trabalho. Procurei analisar, a partir da compreensão da sociabilidade prisional gestada por policiais e ex-policiais militares em condição de detento, como ocorrem os processos de inversão da ordem e o processo de produção de ilegalismos na vida policial. Busquei compreender como policiais e ex-policiais militares vivenciam uma ordem invertida em vista de suas condições de presos no presídio da PMCE. Para isso, tomei como suporte teórico-metodológico a escuta etnográfica em sua característica principal: a observação; assim como me apropriei das narrativas das histórias de vida dos presos como componentes indispensáveis à compreensão dessa inversão. Em síntese, esta tese procura analisar como a sociabilidade prisional modifica os posicionamentos binários dos presos-policiais em relação às práticas ilegais dentro e fora daquela instituição, ou seja, minha pesquisa busca compreender a produção de sociabilidades no ambiente prisional e sua associação às práticas que margeiam os ilegalismos vigentes no fazer policial e a consequente inversão da ordem na atividade de policiamento e na vida do policial militar.
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Agentes públicos na segurança privada: a configuração do bico na cidade de Fortaleza / Public officials in private security: the configuration of odd jobs in Fortaleza

SILVA, Antonio Marcos de Sousa January 2010 (has links)
SILVA, Antonio Marcos de Sousa. Agentes públicos na segurança privada: a configuração do bico na cidade de Fortaleza. (2010). 126f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2011-11-17T14:42:08Z No. of bitstreams: 1 Dis_2010_ AM DE.S.SILVA.pdf: 548876 bytes, checksum: 49cdfa3cb88854b0c3ec81b155ab75f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2011-11-23T16:35:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dis_2010_ AM DE.S.SILVA.pdf: 548876 bytes, checksum: 49cdfa3cb88854b0c3ec81b155ab75f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-23T16:35:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dis_2010_ AM DE.S.SILVA.pdf: 548876 bytes, checksum: 49cdfa3cb88854b0c3ec81b155ab75f9 (MD5) Previous issue date: 2010 / The present reseach has the aim of analyzing the configuration of odd jobs on private security of military policemen in the city of Fortaleza. With this in mind, a panorama of this activity was traced in order to enumerate the three recurrent characteristics of the odd jobs in Fortaleza, such as: security activities icommercial establishments (concert houses, beach huts, restaurants, beauty salons, markets, among others), private security (of businessmen or merchants) and, finally, the veiled odd job (to perform private patrolling while on duty, giving more attention to specific commercial points). The work revealed that this practice in Fortaleza is sustained both by the military officers and the privates and showed that both form networks of intermediaries or middlemen who sell security to businessmen or merchants. The research also dealt with the strict relationship between violence and the expansion of odd jobs through the city, denouncing the intensification of a culture of fear based on the feeling of insecurity. At last, the work dealt with the implications of this activity for military policemen due to their disciplinary and ethics code. The discussion ended also with the relationship between the precariousness of the police work and the work on private security. / A presente pesquisa teve como objetivo analisar as configurações do “bico” de policiais militares da cidade de Fortaleza na segurança privada. Foi realizado um panorama dessa atividade que possibilitou enumerar três características recorrentes do bico em Fortaleza, tais como: as atividades de segurança em estabelecimentos comerciais (casas de show, barracas de praia, restaurantes, salão de beleza, mercadinhos, dentre outros), segurança particular (de empresários ou comerciantes) e, por último, o “bico velado” (fazer policiamento privado em horário de serviço, concedendo, nesse sentido, maior atenção a determinados pontos comerciais). O trabalho revelou que essa prática, em Fortaleza, é sustentada tanto por parte dos oficiais militares como pelos Praças, e mostrou que ambos formam redes de intermediários ou atravessadores que vendem segurança, principalmente, para empresários e comerciantes. A pesquisa abordou também a estreita relação entre a violência e a expansão do bico na cidade, denunciando o reforço de uma cultura do medo pautada no sentimento de insegurança. Por fim, o trabalho tratou das implicações dessa atividade para os policiais militares em decorrência do Código Disciplinar e de Ética da referida corporação. A dissertação trabalhou, ainda, com a relação entre precariedade do trabalho policial e do trabalho na atividade de segurança privada.

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