• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avaliação do tempo de fibroplasia em tela de polipropileno na correção de hérnia incisional da parede abdominal : estudo experimental em ratos

Vaz, Marcia January 2007 (has links)
Objetivo: A proposta deste trabalho é avaliar o tempo de fibroplasia em tela de polipropileno na correção de hérnias incisionais da parede abdominal, em ratos, por meio da quantidade de colágeno, correlacionando-o com a resposta inflamatória local. Métodos: Trinta e seis ratos machos da linhagem Wistar foram submetidos à ressecção longitudinal de um segmento músculo-aponeurótico e peritoneal (3x2 cm) da parede abdominal, seguida por reforço com tela de polipropileno, em forma de ponte sobre a aponeurose. Os animais foram distribuídos em seis grupos, de acordo com o tempo de fibroplasia a ser estudado (um, dois, três, sete, 21 e 30 dias de pósoperatório). Após os prazos estabelecidos para estudo da fibroplasia, os animais foram submetidos à eutanásia, e a área de fixação da tela de polipropileno foi avaliada histologicamente quanto à reação inflamatória e à percentagem de colágeno pela técnica videomorfométrica assistida por computador. Resultados: O colágeno total foi identificado junto à tela no 3º dia pós-implante, apresentou aumento progressivo na sua proporção em todos os dias subseqüentes até o 21º dia, quando atingiu sua proporção máxima (p<0,001). A partir do dia 3, o colágeno III sofreu um aumento progressivo até o dia 21, quando atingiu sua proporção máxima (p<0,001), e no 30º dia apresentou uma redução significativa (p<0,001). O colágeno tipo I surgiu entre o 7º e o 21º dia, apresentou sua máxima proporção no 21º dia e manteve-se inalterado até o final do período de observação. A relação colágeno tipo I/tipo III aumentou progressivamente até o 30º dia de observação (p<0,001). Os neutrófilos foram identificados no 1º dia pós-implante, mantendo-se junto à tela até o 21º dia. Os macrófagos, gigantócitos e linfócitos foram identificados no 2º dia. Trinta dias após a implantação da tela, desapareceram os neutrófilos e mantiveram-se estáveis as proporções de macrófagos, gigantócitos e linfócitos (p<0,001). Conclusões: Os resultados do presente estudo evidenciaram colágeno total no 3º dia pós-implante, aumentando progressivamente até o 21º dia. O colágeno tipo III foi observado no 3º dia, aumentou até o 21º dia, quando reduziu significativamente. O colágeno tipo I surgiu entre o 7º e o 21º dia, e sua máxima proporção ocorreu no 21º dia, atingindo um platô. A relação do colágeno tipo I/tipo III aumentou progressivamente até o 30º dia, indicando maior proporção de colágeno tipo I ao final do período. O prolongamento da resposta inflamatória da cicatrização e a persistência do processo inflamatório crônico junto à tela não interferiram no tempo da fibroplasia. / Objective: This study assessed the amount of collagen and correlated it with local inflammatory responses to evaluate the length of time required for fibroplasia when polypropylene meshes are used to repair incisional abdominal wall hernias in rats. Methods: Thirty-six male Wistar rats underwent longitudinal resection of a peritoneal and musculoaponeurotic tissue segment (3x2 cm) of the abdominal wall followed by defect reconstruction with polypropylene mesh bridging over aponeurosis. The animals were divided into six groups according to the time points for the analysis of fibroplasia: one, two, three, seven, 21 and 30 days post-implantation. Animals were sacrificed at each time point, and the site where the polypropylene mesh was implanted was evaluated histologically to assess inflammatory response and percentage of collagen using computer-assisted video morphometry. Results: Total collagen was found at the mesh site on the third post-implantation day, and increased progressively on all subsequent days up to the 21st day, when it reached its highest percentage (p<0.001). Type III collagen increased progressively from the 3rd to the 21st day, when it reached its greatest percentage (p<0.001); on the 30th day, it decreased significantly (p>0.001). Type I collagen was first found between the 7th and 21st days, reached its greatest percentage on the 21st day and then remained stable until the 30th day. The type I to type III collagen ratio increased significantly and progressively up to the 30th day (p<0.001). Neutrophils were found at the mesh site from the 1st to the 21st post-implantation day. Macrophages, giant cells and lymphocytes were seen on the 2nd day. Thirty days after mesh implantation, neutrophils disappeared, but the percentages of macrophages, giant cells and lymphocytes remained stable (p<0.001). Conclusion: This study showed that total collagen was fist seen on the 3rd day post-implantation, increased progressively up to the 21st day. Type III collagen was first seen on the 3rd day, increased up to the 21st day, and then decreased significantly. Type I collagen was first seen between the 7th and 21st days and reached its greatest percentage on the 21st day, after which it remained stable. The type I and type III collagen ratio progressively increased up to the 30th day, indicating a greater percentage of type I collagen at the last observational time point. The prolonged healing inflammatory response and the persistence of chronic inflammation surrounding to the mesh did not affect the length of time required for fibroplasia.
2

Avaliação do tempo de fibroplasia em tela de polipropileno na correção de hérnia incisional da parede abdominal : estudo experimental em ratos

Vaz, Marcia January 2007 (has links)
Objetivo: A proposta deste trabalho é avaliar o tempo de fibroplasia em tela de polipropileno na correção de hérnias incisionais da parede abdominal, em ratos, por meio da quantidade de colágeno, correlacionando-o com a resposta inflamatória local. Métodos: Trinta e seis ratos machos da linhagem Wistar foram submetidos à ressecção longitudinal de um segmento músculo-aponeurótico e peritoneal (3x2 cm) da parede abdominal, seguida por reforço com tela de polipropileno, em forma de ponte sobre a aponeurose. Os animais foram distribuídos em seis grupos, de acordo com o tempo de fibroplasia a ser estudado (um, dois, três, sete, 21 e 30 dias de pósoperatório). Após os prazos estabelecidos para estudo da fibroplasia, os animais foram submetidos à eutanásia, e a área de fixação da tela de polipropileno foi avaliada histologicamente quanto à reação inflamatória e à percentagem de colágeno pela técnica videomorfométrica assistida por computador. Resultados: O colágeno total foi identificado junto à tela no 3º dia pós-implante, apresentou aumento progressivo na sua proporção em todos os dias subseqüentes até o 21º dia, quando atingiu sua proporção máxima (p<0,001). A partir do dia 3, o colágeno III sofreu um aumento progressivo até o dia 21, quando atingiu sua proporção máxima (p<0,001), e no 30º dia apresentou uma redução significativa (p<0,001). O colágeno tipo I surgiu entre o 7º e o 21º dia, apresentou sua máxima proporção no 21º dia e manteve-se inalterado até o final do período de observação. A relação colágeno tipo I/tipo III aumentou progressivamente até o 30º dia de observação (p<0,001). Os neutrófilos foram identificados no 1º dia pós-implante, mantendo-se junto à tela até o 21º dia. Os macrófagos, gigantócitos e linfócitos foram identificados no 2º dia. Trinta dias após a implantação da tela, desapareceram os neutrófilos e mantiveram-se estáveis as proporções de macrófagos, gigantócitos e linfócitos (p<0,001). Conclusões: Os resultados do presente estudo evidenciaram colágeno total no 3º dia pós-implante, aumentando progressivamente até o 21º dia. O colágeno tipo III foi observado no 3º dia, aumentou até o 21º dia, quando reduziu significativamente. O colágeno tipo I surgiu entre o 7º e o 21º dia, e sua máxima proporção ocorreu no 21º dia, atingindo um platô. A relação do colágeno tipo I/tipo III aumentou progressivamente até o 30º dia, indicando maior proporção de colágeno tipo I ao final do período. O prolongamento da resposta inflamatória da cicatrização e a persistência do processo inflamatório crônico junto à tela não interferiram no tempo da fibroplasia. / Objective: This study assessed the amount of collagen and correlated it with local inflammatory responses to evaluate the length of time required for fibroplasia when polypropylene meshes are used to repair incisional abdominal wall hernias in rats. Methods: Thirty-six male Wistar rats underwent longitudinal resection of a peritoneal and musculoaponeurotic tissue segment (3x2 cm) of the abdominal wall followed by defect reconstruction with polypropylene mesh bridging over aponeurosis. The animals were divided into six groups according to the time points for the analysis of fibroplasia: one, two, three, seven, 21 and 30 days post-implantation. Animals were sacrificed at each time point, and the site where the polypropylene mesh was implanted was evaluated histologically to assess inflammatory response and percentage of collagen using computer-assisted video morphometry. Results: Total collagen was found at the mesh site on the third post-implantation day, and increased progressively on all subsequent days up to the 21st day, when it reached its highest percentage (p<0.001). Type III collagen increased progressively from the 3rd to the 21st day, when it reached its greatest percentage (p<0.001); on the 30th day, it decreased significantly (p>0.001). Type I collagen was first found between the 7th and 21st days, reached its greatest percentage on the 21st day and then remained stable until the 30th day. The type I to type III collagen ratio increased significantly and progressively up to the 30th day (p<0.001). Neutrophils were found at the mesh site from the 1st to the 21st post-implantation day. Macrophages, giant cells and lymphocytes were seen on the 2nd day. Thirty days after mesh implantation, neutrophils disappeared, but the percentages of macrophages, giant cells and lymphocytes remained stable (p<0.001). Conclusion: This study showed that total collagen was fist seen on the 3rd day post-implantation, increased progressively up to the 21st day. Type III collagen was first seen on the 3rd day, increased up to the 21st day, and then decreased significantly. Type I collagen was first seen between the 7th and 21st days and reached its greatest percentage on the 21st day, after which it remained stable. The type I and type III collagen ratio progressively increased up to the 30th day, indicating a greater percentage of type I collagen at the last observational time point. The prolonged healing inflammatory response and the persistence of chronic inflammation surrounding to the mesh did not affect the length of time required for fibroplasia.
3

Avaliação do tempo de fibroplasia em tela de polipropileno na correção de hérnia incisional da parede abdominal : estudo experimental em ratos

Vaz, Marcia January 2007 (has links)
Objetivo: A proposta deste trabalho é avaliar o tempo de fibroplasia em tela de polipropileno na correção de hérnias incisionais da parede abdominal, em ratos, por meio da quantidade de colágeno, correlacionando-o com a resposta inflamatória local. Métodos: Trinta e seis ratos machos da linhagem Wistar foram submetidos à ressecção longitudinal de um segmento músculo-aponeurótico e peritoneal (3x2 cm) da parede abdominal, seguida por reforço com tela de polipropileno, em forma de ponte sobre a aponeurose. Os animais foram distribuídos em seis grupos, de acordo com o tempo de fibroplasia a ser estudado (um, dois, três, sete, 21 e 30 dias de pósoperatório). Após os prazos estabelecidos para estudo da fibroplasia, os animais foram submetidos à eutanásia, e a área de fixação da tela de polipropileno foi avaliada histologicamente quanto à reação inflamatória e à percentagem de colágeno pela técnica videomorfométrica assistida por computador. Resultados: O colágeno total foi identificado junto à tela no 3º dia pós-implante, apresentou aumento progressivo na sua proporção em todos os dias subseqüentes até o 21º dia, quando atingiu sua proporção máxima (p<0,001). A partir do dia 3, o colágeno III sofreu um aumento progressivo até o dia 21, quando atingiu sua proporção máxima (p<0,001), e no 30º dia apresentou uma redução significativa (p<0,001). O colágeno tipo I surgiu entre o 7º e o 21º dia, apresentou sua máxima proporção no 21º dia e manteve-se inalterado até o final do período de observação. A relação colágeno tipo I/tipo III aumentou progressivamente até o 30º dia de observação (p<0,001). Os neutrófilos foram identificados no 1º dia pós-implante, mantendo-se junto à tela até o 21º dia. Os macrófagos, gigantócitos e linfócitos foram identificados no 2º dia. Trinta dias após a implantação da tela, desapareceram os neutrófilos e mantiveram-se estáveis as proporções de macrófagos, gigantócitos e linfócitos (p<0,001). Conclusões: Os resultados do presente estudo evidenciaram colágeno total no 3º dia pós-implante, aumentando progressivamente até o 21º dia. O colágeno tipo III foi observado no 3º dia, aumentou até o 21º dia, quando reduziu significativamente. O colágeno tipo I surgiu entre o 7º e o 21º dia, e sua máxima proporção ocorreu no 21º dia, atingindo um platô. A relação do colágeno tipo I/tipo III aumentou progressivamente até o 30º dia, indicando maior proporção de colágeno tipo I ao final do período. O prolongamento da resposta inflamatória da cicatrização e a persistência do processo inflamatório crônico junto à tela não interferiram no tempo da fibroplasia. / Objective: This study assessed the amount of collagen and correlated it with local inflammatory responses to evaluate the length of time required for fibroplasia when polypropylene meshes are used to repair incisional abdominal wall hernias in rats. Methods: Thirty-six male Wistar rats underwent longitudinal resection of a peritoneal and musculoaponeurotic tissue segment (3x2 cm) of the abdominal wall followed by defect reconstruction with polypropylene mesh bridging over aponeurosis. The animals were divided into six groups according to the time points for the analysis of fibroplasia: one, two, three, seven, 21 and 30 days post-implantation. Animals were sacrificed at each time point, and the site where the polypropylene mesh was implanted was evaluated histologically to assess inflammatory response and percentage of collagen using computer-assisted video morphometry. Results: Total collagen was found at the mesh site on the third post-implantation day, and increased progressively on all subsequent days up to the 21st day, when it reached its highest percentage (p<0.001). Type III collagen increased progressively from the 3rd to the 21st day, when it reached its greatest percentage (p<0.001); on the 30th day, it decreased significantly (p>0.001). Type I collagen was first found between the 7th and 21st days, reached its greatest percentage on the 21st day and then remained stable until the 30th day. The type I to type III collagen ratio increased significantly and progressively up to the 30th day (p<0.001). Neutrophils were found at the mesh site from the 1st to the 21st post-implantation day. Macrophages, giant cells and lymphocytes were seen on the 2nd day. Thirty days after mesh implantation, neutrophils disappeared, but the percentages of macrophages, giant cells and lymphocytes remained stable (p<0.001). Conclusion: This study showed that total collagen was fist seen on the 3rd day post-implantation, increased progressively up to the 21st day. Type III collagen was first seen on the 3rd day, increased up to the 21st day, and then decreased significantly. Type I collagen was first seen between the 7th and 21st days and reached its greatest percentage on the 21st day, after which it remained stable. The type I and type III collagen ratio progressively increased up to the 30th day, indicating a greater percentage of type I collagen at the last observational time point. The prolonged healing inflammatory response and the persistence of chronic inflammation surrounding to the mesh did not affect the length of time required for fibroplasia.
4

Minimizing Donor-Site Morbidity Following Bilateral Pedicled TRAM Breast Reconstruction With the Double Mesh Fold Over Technique

Bharti, Gaurav, Groves, Leslie, Sanger, Claire, Thompson, James, David, Lisa, Marks, Malcolm 01 May 2013 (has links)
INTRODUCTION: Transverse rectus abdominus muscle flaps (TRAM) can result in significant abdominal wall donor-site morbidity. We present our experience with bilateral pedicle TRAM breast reconstruction using a double-layered polypropylene mesh fold over technique to repair the rectus fascia. METHODS: A retrospective study was performed that included patients with bilateral pedicle TRAM breast reconstruction and abdominal reconstruction using a double-layered polypropylene mesh fold over technique. RESULTS: Thirty-five patients met the study criteria with a mean age of 49 years old and mean follow-up of 7.4 years. There were no instances of abdominal hernia and only 2 cases (5.7%) of abdominal bulge. Other abdominal complications included partial umbilical necrosis (14.3%), seroma (11.4%), partial wound dehiscence (8.6%), abdominal weakness (5.7%), abdominal laxity (2.9%), and hematoma (2.9%). CONCLUSIONS: The TRAM flap is a reliable option for bilateral autologous breast reconstruction. Using the double mesh repair of the abdominal wall can reduce instances of an abdominal bulge and hernia.
5

Minimizing Donor-Site Morbidity Following Bilateral Pedicled TRAM Breast Reconstruction With the Double Mesh Fold Over Technique

Bharti, Gaurav, Groves, Leslie, Sanger, Claire, Thompson, James, David, Lisa, Marks, Malcolm 01 May 2013 (has links)
INTRODUCTION: Transverse rectus abdominus muscle flaps (TRAM) can result in significant abdominal wall donor-site morbidity. We present our experience with bilateral pedicle TRAM breast reconstruction using a double-layered polypropylene mesh fold over technique to repair the rectus fascia. METHODS: A retrospective study was performed that included patients with bilateral pedicle TRAM breast reconstruction and abdominal reconstruction using a double-layered polypropylene mesh fold over technique. RESULTS: Thirty-five patients met the study criteria with a mean age of 49 years old and mean follow-up of 7.4 years. There were no instances of abdominal hernia and only 2 cases (5.7%) of abdominal bulge. Other abdominal complications included partial umbilical necrosis (14.3%), seroma (11.4%), partial wound dehiscence (8.6%), abdominal weakness (5.7%), abdominal laxity (2.9%), and hematoma (2.9%). CONCLUSIONS: The TRAM flap is a reliable option for bilateral autologous breast reconstruction. Using the double mesh repair of the abdominal wall can reduce instances of an abdominal bulge and hernia.
6

Correção de fenda palatina com revestimento de tela de polipropileno associada a células-tronco mesenquimais de tecido adiposo e selante de fibrina em suínos: estudo in vitro e in vivo

Mörschbächer, Priscilla Domingues January 2016 (has links)
As fissuras palatinas são problemas frequentes na rotina hospitalar em humanos assim como nos animais. Nas últimas décadas, diferentes técnicas cirúrgicas foram empregadas para a correção dos defeitos palatinos, entretanto, não possuem uma eficácia satisfatória em fendas que apresentam um grande defeito ósseo. Através do exposto acima, buscam-se novas alternativas para a reconstrução de fendas palatinas, sendo a engenharia de tecidos uma alternativa de tratamento para tal afecção. Este estudo possui a finalidade de avaliar a utilização da tela de polipropileno acrescida com MSC (células-tronco mesenquimais) e selante de fibrina em um modelo experimental de correção de fenda palatina em suínos, avaliando-se a cicatrização de tecido mucoso e ósseo do palato duro. Com isso, objetiva-se desenvolver uma nova técnica de reconstrução de fendas palatinas baseada na engenharia de tecidos. O estudo foi desenvolvido em duas etapas, uma in vitro e outra in vivo. O projeto in vitro avaliou duas técnicas de cultivo de MSC em diferentes placas de cultura, utilizando dois tipos de telas de polipropileno (macroporosa e microporosa) durante um período de quinze dias, para obter as melhores condições de interação entre a tela e as células. Em todas as formas de cultivo houve aderências das MSC, entretanto, o melhor protocolo foi na tela microporosa no período de sete dias de cultivo e em placas sem metacrilato. Para o estudo in vivo, foram utilizados 12 suínos, distribuídos em quatro grupos de igual número: grupo que utilizou somente tela de polipropileno (GT); tela de polipropileno associada à MSC e selante de fibrina (GTCF); tela de polipropileno e MSC (GTC); tela de polipropileno e selante de fibrina (GTF). Em todos os animais foi realizada a fenda palatina e colocação do enxerto conforme cada grupo. Os suínos foram avaliados quanto à presença de inflamação, cicatrização e deiscência de sutura no implante do palato. Após quinze dias os animais foram eutanasiados e os palatos avaliados por histologia pela coloração de HE e Picrosirius Red. A tela de polipropileno associada com MSC demonstrou ser melhor, entre os demais protocolos estudados neste trabalho, para correção de fenda palatina. Forneceu completa cicatrização óssea e da mucosa oral e nasal em um período de quinze dias, demonstrando ser uma nova técnica segura e eficaz, possuindo um potencial significativo para correção de fenda palatina. / Cleft palates are common problems in the hospital routine in humans and animals. In recent decades, different surgical techniques were employed for the correction of palatal defects, however, do not have a satisfactory efficacy in cracks that have a large bone defect. Through the above, seek new alternatives for the reconstruction of cleft palates, and tissue engineering an alternative treatment for this condition. This study has the purpose of evaluating the use of enhanced polypropylene mesh with MSC (mesenchymal stem cell) and fibrin sealant in an experimental model of cleft palate repair in pigs, assessing the healing of mucosal tissue and bone of the hard palate. Thus, the objective is to develop a new technique for reconstruction of cleft palates based on tissue engineering. The study was conducted in two stages, one in vitro and another in vivo. The project in vitro evaluated two MSC cultivation techniques in different culture plates using two types of polypropylene meshes (macroporous and microporous) over a period of fifteen days, to get the best conditions for interaction between the screen and the cells. In all forms of cultivation were MSC adhesions; however the best protocol was the microporous screen in the seven days of culture plates and without methacrylate. For the in vivo study, we used 12 pigs, divided into four equal groups: group using only polypropylene mesh (GT); polypropylene mesh associated with MSC and fibrin sealant (GTCF); polypropylene mesh associated with MSC (GTC); polypropylene mesh and fibrin sealant (GTF). In all animals was performed cleft palate and graft placement as each group. The pigs were evaluated for the presence of inflammation, scarring and wound dehiscence in the palatal implant. After fifteen days the animals were euthanized and palates assessed by histology staining by HE and Sirius Red. The polypropylene mesh associated with MSC proved to be the best, among others protocols studied in this work, to cleft palate correction. Provided complete bone healing and oral and nasal mucosa in a period of fifteen days, proving to be a new safe and effective technique, having a significant potential for cleft palate correction.
7

Correção de fenda palatina com revestimento de tela de polipropileno associada a células-tronco mesenquimais de tecido adiposo e selante de fibrina em suínos: estudo in vitro e in vivo

Mörschbächer, Priscilla Domingues January 2016 (has links)
As fissuras palatinas são problemas frequentes na rotina hospitalar em humanos assim como nos animais. Nas últimas décadas, diferentes técnicas cirúrgicas foram empregadas para a correção dos defeitos palatinos, entretanto, não possuem uma eficácia satisfatória em fendas que apresentam um grande defeito ósseo. Através do exposto acima, buscam-se novas alternativas para a reconstrução de fendas palatinas, sendo a engenharia de tecidos uma alternativa de tratamento para tal afecção. Este estudo possui a finalidade de avaliar a utilização da tela de polipropileno acrescida com MSC (células-tronco mesenquimais) e selante de fibrina em um modelo experimental de correção de fenda palatina em suínos, avaliando-se a cicatrização de tecido mucoso e ósseo do palato duro. Com isso, objetiva-se desenvolver uma nova técnica de reconstrução de fendas palatinas baseada na engenharia de tecidos. O estudo foi desenvolvido em duas etapas, uma in vitro e outra in vivo. O projeto in vitro avaliou duas técnicas de cultivo de MSC em diferentes placas de cultura, utilizando dois tipos de telas de polipropileno (macroporosa e microporosa) durante um período de quinze dias, para obter as melhores condições de interação entre a tela e as células. Em todas as formas de cultivo houve aderências das MSC, entretanto, o melhor protocolo foi na tela microporosa no período de sete dias de cultivo e em placas sem metacrilato. Para o estudo in vivo, foram utilizados 12 suínos, distribuídos em quatro grupos de igual número: grupo que utilizou somente tela de polipropileno (GT); tela de polipropileno associada à MSC e selante de fibrina (GTCF); tela de polipropileno e MSC (GTC); tela de polipropileno e selante de fibrina (GTF). Em todos os animais foi realizada a fenda palatina e colocação do enxerto conforme cada grupo. Os suínos foram avaliados quanto à presença de inflamação, cicatrização e deiscência de sutura no implante do palato. Após quinze dias os animais foram eutanasiados e os palatos avaliados por histologia pela coloração de HE e Picrosirius Red. A tela de polipropileno associada com MSC demonstrou ser melhor, entre os demais protocolos estudados neste trabalho, para correção de fenda palatina. Forneceu completa cicatrização óssea e da mucosa oral e nasal em um período de quinze dias, demonstrando ser uma nova técnica segura e eficaz, possuindo um potencial significativo para correção de fenda palatina. / Cleft palates are common problems in the hospital routine in humans and animals. In recent decades, different surgical techniques were employed for the correction of palatal defects, however, do not have a satisfactory efficacy in cracks that have a large bone defect. Through the above, seek new alternatives for the reconstruction of cleft palates, and tissue engineering an alternative treatment for this condition. This study has the purpose of evaluating the use of enhanced polypropylene mesh with MSC (mesenchymal stem cell) and fibrin sealant in an experimental model of cleft palate repair in pigs, assessing the healing of mucosal tissue and bone of the hard palate. Thus, the objective is to develop a new technique for reconstruction of cleft palates based on tissue engineering. The study was conducted in two stages, one in vitro and another in vivo. The project in vitro evaluated two MSC cultivation techniques in different culture plates using two types of polypropylene meshes (macroporous and microporous) over a period of fifteen days, to get the best conditions for interaction between the screen and the cells. In all forms of cultivation were MSC adhesions; however the best protocol was the microporous screen in the seven days of culture plates and without methacrylate. For the in vivo study, we used 12 pigs, divided into four equal groups: group using only polypropylene mesh (GT); polypropylene mesh associated with MSC and fibrin sealant (GTCF); polypropylene mesh associated with MSC (GTC); polypropylene mesh and fibrin sealant (GTF). In all animals was performed cleft palate and graft placement as each group. The pigs were evaluated for the presence of inflammation, scarring and wound dehiscence in the palatal implant. After fifteen days the animals were euthanized and palates assessed by histology staining by HE and Sirius Red. The polypropylene mesh associated with MSC proved to be the best, among others protocols studied in this work, to cleft palate correction. Provided complete bone healing and oral and nasal mucosa in a period of fifteen days, proving to be a new safe and effective technique, having a significant potential for cleft palate correction.
8

Correção de fenda palatina com revestimento de tela de polipropileno associada a células-tronco mesenquimais de tecido adiposo e selante de fibrina em suínos: estudo in vitro e in vivo

Mörschbächer, Priscilla Domingues January 2016 (has links)
As fissuras palatinas são problemas frequentes na rotina hospitalar em humanos assim como nos animais. Nas últimas décadas, diferentes técnicas cirúrgicas foram empregadas para a correção dos defeitos palatinos, entretanto, não possuem uma eficácia satisfatória em fendas que apresentam um grande defeito ósseo. Através do exposto acima, buscam-se novas alternativas para a reconstrução de fendas palatinas, sendo a engenharia de tecidos uma alternativa de tratamento para tal afecção. Este estudo possui a finalidade de avaliar a utilização da tela de polipropileno acrescida com MSC (células-tronco mesenquimais) e selante de fibrina em um modelo experimental de correção de fenda palatina em suínos, avaliando-se a cicatrização de tecido mucoso e ósseo do palato duro. Com isso, objetiva-se desenvolver uma nova técnica de reconstrução de fendas palatinas baseada na engenharia de tecidos. O estudo foi desenvolvido em duas etapas, uma in vitro e outra in vivo. O projeto in vitro avaliou duas técnicas de cultivo de MSC em diferentes placas de cultura, utilizando dois tipos de telas de polipropileno (macroporosa e microporosa) durante um período de quinze dias, para obter as melhores condições de interação entre a tela e as células. Em todas as formas de cultivo houve aderências das MSC, entretanto, o melhor protocolo foi na tela microporosa no período de sete dias de cultivo e em placas sem metacrilato. Para o estudo in vivo, foram utilizados 12 suínos, distribuídos em quatro grupos de igual número: grupo que utilizou somente tela de polipropileno (GT); tela de polipropileno associada à MSC e selante de fibrina (GTCF); tela de polipropileno e MSC (GTC); tela de polipropileno e selante de fibrina (GTF). Em todos os animais foi realizada a fenda palatina e colocação do enxerto conforme cada grupo. Os suínos foram avaliados quanto à presença de inflamação, cicatrização e deiscência de sutura no implante do palato. Após quinze dias os animais foram eutanasiados e os palatos avaliados por histologia pela coloração de HE e Picrosirius Red. A tela de polipropileno associada com MSC demonstrou ser melhor, entre os demais protocolos estudados neste trabalho, para correção de fenda palatina. Forneceu completa cicatrização óssea e da mucosa oral e nasal em um período de quinze dias, demonstrando ser uma nova técnica segura e eficaz, possuindo um potencial significativo para correção de fenda palatina. / Cleft palates are common problems in the hospital routine in humans and animals. In recent decades, different surgical techniques were employed for the correction of palatal defects, however, do not have a satisfactory efficacy in cracks that have a large bone defect. Through the above, seek new alternatives for the reconstruction of cleft palates, and tissue engineering an alternative treatment for this condition. This study has the purpose of evaluating the use of enhanced polypropylene mesh with MSC (mesenchymal stem cell) and fibrin sealant in an experimental model of cleft palate repair in pigs, assessing the healing of mucosal tissue and bone of the hard palate. Thus, the objective is to develop a new technique for reconstruction of cleft palates based on tissue engineering. The study was conducted in two stages, one in vitro and another in vivo. The project in vitro evaluated two MSC cultivation techniques in different culture plates using two types of polypropylene meshes (macroporous and microporous) over a period of fifteen days, to get the best conditions for interaction between the screen and the cells. In all forms of cultivation were MSC adhesions; however the best protocol was the microporous screen in the seven days of culture plates and without methacrylate. For the in vivo study, we used 12 pigs, divided into four equal groups: group using only polypropylene mesh (GT); polypropylene mesh associated with MSC and fibrin sealant (GTCF); polypropylene mesh associated with MSC (GTC); polypropylene mesh and fibrin sealant (GTF). In all animals was performed cleft palate and graft placement as each group. The pigs were evaluated for the presence of inflammation, scarring and wound dehiscence in the palatal implant. After fifteen days the animals were euthanized and palates assessed by histology staining by HE and Sirius Red. The polypropylene mesh associated with MSC proved to be the best, among others protocols studied in this work, to cleft palate correction. Provided complete bone healing and oral and nasal mucosa in a period of fifteen days, proving to be a new safe and effective technique, having a significant potential for cleft palate correction.

Page generated in 0.0853 seconds