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Contributos do cinema para o ensino - aprendizagem do PLE : da teoria à prática

Martinho, Marta Filipa Barbosa January 2011 (has links)
O nosso estudo pretende dar ao professor de PLE uma perspectiva dos contributos do cinema nas suas aulas. Começamos por fazer um levantamento da presença ou ausência desta temática nos manuais adoptados para o ensino de PLE. Prosseguimos investigando diversas fontes bibliográficas que tratavam o cinema como um material didáctico extremamente rico nas diferentes vertentes culturais, sociais e linguísticas. Apresentamos metodologias e estratégias para a concretização desta temática. Concluímos, com propostas de aula, abordando um leque muito variado de exercícios para curtas e longas-metragens.
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Abordagem das formas de tratamento nas aulas de Português Língua Segunda/Língua Estrangeira

Gyulai, Éva Viktória January 2012 (has links)
A importância e a necessidade da competência comunicativa e pragmática no ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras e, mais concretamente, no ensino- aprendizagem de Português Língua Segunda / Língua Estrangeira (PL2/PLE), é amplamente reconhecida. Para desenvolver tais competências, as quais estão intimamente relacionadas com as questões socioculturais e sociolinguísticas, é absolutamente necessário refletir sobre aspetos socioculturais e pragmáticos, deles fazendo parte as formas de tratamento. Essas mesmas formas de tratamento alicerçam as relações sociais, incluindo o respeito mútuo e implícito entre os intervenientes numa dada interação comunicativa, que pretendem preservar as imagens dos interlocutores, as suas próprias e as do Outro. Este fenómeno de autorregulação, fundador de equilíbrio social, favorece a criação/manutenção de ambientes comunicativos cooperativos, o que constitui o primeiro passo de uma comunicação bem-sucedida. Pela sua reconhecida relevância, defendo que é necessário dedicar mais atenção às potencialidades pedagógico-didáticas das formas de tratamento, inserida numa perspetiva comunicativa que considere os aspetos pragmáticos, de acordo com o preconizado pelo Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas. Desse modo, este estudo pretende contribuir para a reafirmação da importância do ensino da componente pragmática da competência de comunicação e as formas de tratamento, em particular, no processo de educação em PL2/PLE. O presente trabalho encontra-se organizado em três capítulos. O Capítulo I surge como um enquadramento deste trabalho, apresentando a estrutura do Estágio Pedagógico, assim como do funcionamento dos próprios cursos de PLE da FLUP. [...]
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A canção : um objeto (inter)cultural de aprendizagem na aula de PLE (nível A1.2)

Figueiroa, Carlos Filipe da Mota January 2011 (has links)
O ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira é um processo invariavelmente longo e complexo, alvo das mais variadas estratégias, metodologias e materiais. O presente estudo foca-se, essencialmente, em um desses materiais, concretamente a canção. O nosso objetivo fundamental centra-se na desmistificação de ideias pré-concebidas relativamente ao uso da canção como material de ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira e demonstrar todas as suas potencialidades como meio de transmissão não só de regras linguísticas, mas também como veículo de divulgação da cultura e da língua de uma ou várias comunidades e de princípios como a interculturalidade, a tolerância e a aceitação de Si e do Outro. Serão igualmente abordados pontos de vista considerados relevantes no aprofundamento teórico do processo de ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira, de forma a apoiar os pontos de vista aqui indicados. Apresentaremos razões para aprender uma língua estrangeira, os conceitos de aquisição e de aprendizagem, bem como estratégias e competências em uso. Sendo a interculturalidade um dos conceitos mais relevantes a ter em conta no enquadramento global do processo de ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira, pretendemos demonstrar o caráter universal da canção como forma de esbater fronteiras e cultivar, entre os aprendentes, os princípios de aceitação e respeito perante outros povos, ideologias e culturas. Frequentemente vista pela comunidade docente e pelos próprios aprendentes como um género textual menor em relação a outros (como a poesia, por exemplo) em virtude dos seus propósitos de entretenimento, demonstraremos, com recurso a várias atividades colocadas em prática em sala de aula, a validade pedagógica da canção na aula de língua estrangeira.
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A formação da interlíngua dos aprendentes chineses : aprendizagem do uso do pretérito imperfeito versus pretérito perfeito simples do indicativo

Gonçalves, Liliana Maria do Vale Cerqueira Faria January 2011 (has links)
Este trabalho, tal como o título deixa adivinhar, tem como objectivo principal analisar a aprendizagem do uso do Pretérito Imperfeito do Indicativo versus Pretérito Perfeito Simples do Indicativo, mais concretamente algumas dificuldades que surgem ao longo dessa mesma aprendizagem nos aprendentes chineses dos níveis A2 e B1 (segundo o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas). Assim sendo, começaremos por dar conta de como diversos especialistas definem Interlíngua e, posteriormente, abordaremos as suas características principais. Para melhor compreendermos como se desenvolveram os estudos da Interlíngua, estudaremos os seus antepassados. Então, descreveremos os principais aspectos (dentro da Linguística Contrastiva) da Análise Contrastiva e da Análise de Erros. Numa outra fase do nosso trabalho, pretendemos examinar não só como determinadas gramáticas tratam o uso do Pretérito Imperfeito, como também enunciados (escritos) produzidos pelo nosso público aprendente. A partir desta análise, ser-nos-á possível tirar algumas conclusões que, esperamos, possam constituir uma ajuda no processo de ensino/aprendizagem de Português Língua Estrangeira, especialmente no que diz respeito a aprendentes chineses.
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Análise de erros na produção escrita de aprendentes de português língua estrangeira : nível A1.2

Sousa, Sandra Santos January 2011 (has links)
A aprendizagem de uma língua estrangeira implica cometer erros, erros esses que atualmente são tidos como indicadores do estádio do esforço de aprendizagem do aprendente. Para tal, o relatório aqui apresentado, cujo título é Análise de Erros nas Produções Escritas de Aprendentes de Português Língua Estrangeira – Nível A1.2 destina-se a identificar, classificar e analisar os erros cometidos pelos aprendentes de Português Língua Estrangeira, em produções escritas. No capítulo I desta investigação-ação, fornecemos uma visão geral de conceitos que achamos pertinentes para a Didática de Língua Segunda/Língua Estrangeira no processo de ensino-aprendizagem. No capítulo II, apresentamos as diferentes conceções do erro fundamentadas nos vários paradigmas apresentados pelos estudiosos que se interessam pelo ensino de uma língua estrangeira e, consequentemente, pela análise dos erros cometidos pelos aprendentes ao longo da aprendizagem. No terceiro capítulo, discorremos um pouco sobre o conceito de consciência metalinguística e a sua importância na produção escrita de aprendentes de uma língua estrangeira. No quarto capítulo, contextualizamos e apresentamos os três Ciclos da investigação-ação em que consistiu o estágio pedagógico que realizámos na FLUP com aprendentes de Português Língua Estrangeira – Nível A1.2, durante dois semestres. No capítulo V, a partir de uma análise de um corpus (produções escritas) recolhido ao longo das nossas regências, procuramos identificar, classificar e analisar os erros mais frequentes cometidos pelos aprendentes à luz de teorias e taxonomias científicas relacionadas com a análise de erros. Para além disso, apresentamos propostas de atividades de remediação. [...]
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A leitura em português língua segunda/língua estrangeira

Antunes, Maria de Fátima Carvalho da Silva January 2009 (has links)
Os objectivos deste trabalho são aprofundar o conhecimento sobre os hábitos de leitura dos estudantes de Português Língua Segunda/Língua Estrangeira, para procurar perceber como eles costumam ler, actualmente, em PLE e, de uma perspectiva descritiva, analisar as práticas de leitura dos aprendentes, como ponto de partida para que se possa determinar qual a forma de melhorar as estratégias e técnicas de leitura e, consequentemente, tornar os estudantes melhores leitores e cidadãos reflexicos, conscientes do seu papel social. Este estudo subdivide-se em três partes: 1) a promoção da compreensão da leitura com a exposição dos modelos de abordagem da leitura (ascendente, descendente e interactivo), duas metodologias de exploração do texto (o método explícito e o método tripartido: pré-leitura, leitura propriamente dita e pó-leitura), as técnicas de leitura funcional e leitura rápida. 2) a metodologia de investigação (tratamento estatístico dos resultados dos questionários). 3) Proposta de actividades promotoras da leitura em PLE. Neste estudo, são analisadas as práticas de leitura dos aprendentes de PLE da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, tendo por finalidade fomentar a prática da leitura e o ensino das técnicas de leitura aos estudantes de PLE da FLUP bem como contribuir para estudos futuros sobre a leitura, no sentido de alertar para o facto de esta poder ser o "motor" do conhecimento e, por conseguinte apurar a consciência social.
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A cortesia verbal nas aulas de Português Língua Segunda/Língua Estrangeira (PL2/PLE)

Sousa, Marlene Dias de January 2010 (has links)
É largamente reconhecida a indispensabilidade das competências comunicativas no ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras e, mais concretamente, no de Português Língua Segunda / Língua Estrangeira (PL2/PLE). Para o pleno desenvolvimento de tais competências, é absolutamente necessário contemplar aspectos socioculturais e pragmáticos, sendo um deles a cortesia verbal. Este fenómeno assenta no respeito mútuo e implícito entre os intervenientes numa dada interacção comunicativa, que, como seres sociais que são, pretendem preservar as suas próprias faces e as dos seus interagentes. Este fenómeno de auto-regulação, promotor do equilíbrio social, ajuda à criação de ambientes comunicativos altamente cooperativos, o que constitui o primeiro passo para o sucesso da comunicação. Dada a sua elevada importância, defendo que é necessário dedicar maIS atenção às potencialidades pedagógicas da cortesia verbal, inserida numa abordagem comunicativa que considere os aspectos pragmáticos de forma continuada e fundamentada. Desse modo, este estudo pretende contribuir para a reafirmação da importância da Pragmática em geral e da cortesia verbal em particular no processo de ensino-aprendizagem de PL2/PLE. o presente trabalho encontra-se dividido em duas partes: na Parte I, fundamento em termos teóricos as opções pedagógicas tomadas, explanando sobre conceitos fundamentais como os de face, Princípio de Cooperação, Princípio de Cortesia, Cortesia Positiva e Negativa, entre outros. Na Parte 11, descrevo uma série de propostas didácticas, baseadas na experiência levada a cabo com duas turmas de nível C e analiso os resultados obtidos.
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As novas tecnologias nas aulas de português língua estrangeira : em foco : o blended learning-acções e perspectivas didácticas

Silva, Leila Aparecida January 2010 (has links)
As mudanças do mundo actual impõem a necessidade de se reavaliar, recriar e reformular muitos dos valores e dos parâmetros educacionais. O encurtar das distâncias e a velocidade cada vez maior da ocorrência dos fatos, implica numa maior agilidade na tomada de decisão e na acção dos docentes. O computador assume um papel funcional na contemporaneidade, principalmente no tocante ao ensino de Português Língua Estrangeira, uma vez que permite e exige uma dissociação do tempo e do lugar geográfico físico das actividades humanas. A educação a distância, sobretudo o modelo combinado de aprendizagem, doravante Blended Learning, é uma modalidade de ensino que tem sido utilizada em diversas universidades espalhadas pelo mundo, a fim de ampliar as possibilidades de aprendizagem e minimizar deficiências do ensino presencial. Visando contribuir ao avanço da utilização das Novas Tecnologias nas aulas de Português Língua Estrangeira, o presente trabalho intenciona proporcionar a professores actuantes, uma nova fonte de exemplos e formas de uso no ensino mediado pelo computador. A metodologia aqui apresentada foi aplicada no curso de PLE, do nível B, da FLUP. Os resultados obtidos com a experiência apontam mudanças significativas do ponto de vista pedagógico para o ensino de línguas estrangeiras, utilizando ambientes computacionais
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O ensino-aprendizagem da cultura em PLE : contributos para uma educação intercultural

Leite, Maria de Fátima Ferreira January 2011 (has links)
A metodologia de investigação-acção deste trabalho parte da formulação de questões em relação à educação intercultural, a saber: 1. Quais os materiais, métodos e estratégias mais adequados, na aula de PLE/PLS, a implementação de vivencias interculturais? 2. De que forma a abordagem intercultural sistemática se repercute na competência comunicativa dos aprendentes? 0 problema em estudo provem da ideia generalizada de que os professores centram muito mais o seu trabalho nos aspectos linguísticos do que nos aspectos culturais, não havendo sequer qualquer preocupação com a comunicação intercultural. O que normalmente acontece é que o docente vai "encaixando" aspectos culturais portugueses, como se de algo estanque e perpétuo se tratasse, sem dar espaço a momentos interculturais. O professor sabe que na sua aula de PLE/PLS esta o Outro, mas raramente promove um "encontro" com esse Outro. Para alem disso, foi também constatado que, como as tarefas, as actividades e operações propostas na abordagem intercultural assentavam na proveniência e vivencia culturais dos aprendentes, a motivação aumentava na consecução das mesmas, o que beneficiou o desenvolvimento da competência comunicativa de modo rápido e consistente.
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Dificuldades dos hispanofalantes na aprendizagem da pronúncia do português língua estrangeira

Soeiro. Rita Coimbra January 2010 (has links)
Vocacionado para o ensino-aprendizagem da pronúncia do português como língua estrangeira (PLE) a hispanofalantes, este estudo ocupa-se, num primeiro capítulo, de uma reflexão sobre a aprendizagem de línguas, focalizando, em seguida, a questão da aprendizagem da pronúncia, especificamente, e da perspectiva do Modelo Multicognitivo e Multisensorial de Edward Odisho e, finalmente, centrando-se nas aproximações entre o português e o espanhol. Num segundo capítulo, encontramos a reflexão sobre a aplicação de actividades numa turma de hispanofalantes da Escola Oficial de Idiomas de Valência, encabeçada por algumas considerações importantes a ter em conta na planificação de acções a levar a cabo com os alunos.

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