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Um estudo sobre o emprego de vírgula antes de oração completiva no português europeu clássico : sintaxe, discurso e gramática normativa / A study about the use of comma before completive clause in classical portuguese : syntax, discourse and prescriptive grammar

Yano, Cynthia Tomoe, 1985- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Charlotte Marie Chambelland Galves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-22T03:43:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yano_CynthiaTomoe_M.pdf: 1425568 bytes, checksum: 4e23bdff6f9157ebb8d5279dd5e237e5 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O presente trabalho tem como objetivo compreender melhor o funcionamento do sistema de pontuação do português europeu do período do século XVI ao século XIX, focalizando a análise do emprego da vírgula antes de oração completiva verbal e oração completiva nominal. A escolha desses contextos de uso da vírgula não foi fortuita e se deu por duas razões: primeiro, pela dificuldade dos gramáticos, até o início do século XVIII, em definir as diferenças entre as orações completivas e as relativas restritivas e explicativas e, portanto, o uso de vírgula nesses tipos de construções também, e segundo, pela variação no uso de vírgula que se observa em textos literários escritos e publicados na época. Para a análise foi realizada a leitura de gramáticas e tratados de ortografia publicados do século XVI ao XIX e foi selecionado um corpus composto por quatorze textos de autores portugueses nascidos no mesmo período, do século XVI ao XIX, no qual foram realizadas buscas por todas as sentenças em que ocorrem os tipos de construções citados acima, precedida e não precedida por vírgula, com o auxílio da ferramenta de busca Corpus Search. Todos os dados, posteriormente, foram classificados segundo dois critérios: o primeiro de acordo com o ano e a presença ou não de vírgula antes da oração completiva, e o segundo de acordo com a presença ou não de um elemento interpolado entre o verbo e a oração completiva. Após a análise dos resultados, observou-se que a maioria dos dados tinha como verbo regente um verbo dos tipos de discurso, de pensamento ou de opinião, típicos de discurso relatado. Isso levou à hipótese e à confirmação de que a vírgula possuía mais uma função: de introduzir discurso relatado, além das descritas pelos gramáticos e ortografistas, que foi corroborada pelo fato de haver, nos mesmos textos, ocorrências com os mesmos verbos seguidos de dois pontos, que tem como função primeira introduzir citações e discursos indiretos na escrita. Além disso, notou-se também que, a partir do século XVIII, há uma queda progressiva na porcentagem de ocorrências com orações completivas precedidas por vírgula. Apesar do que as gramáticas da época mostram e alguns estudos, como o de Rocha (1997), afirmam, o modo de empregar a vírgula teria sofrido modificações desde a primeira metade do século XVIII, e não a partir do século XVII e nem mais tarde, a partir da segunda metade do século XVIII. Outro resultado interessante a que se chegou com este estudo, ainda que não seja categórico, foi o de que a variação no uso da vírgula entre uma oração completiva e o verbo que a rege nos textos quinhentistas e seiscentistas, embora à primeira vista pareça aleatória, poderia ter como motivação a presença ou não de um elemento seguindo o verbo. A análise pareceu mostrar que, quando não há nenhum elemento interpolado a preferência é pela não colocação de vírgula antes da oração completiva e quando há um elemento, a colocação de vírgula é mais frequente. Já quanto aos textos setecentistas e oitocentistas, foram poucos os casos com vírgula encontrados e desses, a maioria apresenta uma configuração bastante diferenciada, ou com uma oração relativa, uma oração parentética ou um vocativo, que devem obrigatoriamente ser isolados por pontuação, ou são ambíguos, podendo a oração completiva ser interpretada como complemento do verbo que a precede imediatamente ou como complemento ou adjetivo do verbo ou nome da oração anterior / Abstract: The objective of this study is to gain a better understanding of how the punctuation system of European Portuguese worked from 16th to 19th centuries, focusing on the analysis of the use of the comma before completive clauses selected by verb and noun. These contexts of use of the comma were chosen for two reasons: first, because of the difficulty the grammarians had in defining the differences between completive clauses and restrictive and explicative relative clauses and, therefore, the use of the comma in these contexts; and second, because of the variation in the use of the comma in literary texts written and published in the same period of time. For the analysis, we read grammars and orthography treatises published from 16th to 19th centuries and built a corpus composed of fourteen texts written by Portuguese authors born in the same period of time, in which we searched for all the sentences with a completive clause preceded or not by a comma with the help of the program Corpus Search. All data collected were, afterwards, classified according to two criteria: the author's birth year and whether there was a comma before the completive clause and whether there was an element interpolated between the verb and the completive clause. After analyzing the results, we observed that in most of the data the regent verb was a verb of discourse, thought or opinion, typical of reported speech. That led to the hypothesis that the comma had one more function, besides the one described by grammarians and orthographists: to introduce reported speech. That hypothesis was corroborated by the fact that in the same texts there are instances of the same type of verbs followed by a colon, whose main function is to introduce quotations and indirect speech in written texts. Moreover, we also noticed that from the 18th century on the percentage of instances of a completive clause preceded by a comma declines progressively. Besides what grammars and some works, like Rocha (1997), say, it seems that the use of the comma changed in the first half of the 18th century, and not from the 17th century on nor later, from the second half of the 18th century on. Another interesting result of this research, even though it is not categorical, was that the variation in the use of the comma between a completive clause and the regent verb in the 15th and 16th century texts is not random, but could be motivated by the presence or not of an element following the verb. The analysis showed that when there wasn't an element interpolated, the preference was not to put a comma before the completive clause, and when the element was present, the use of the comma was more frequent. In the 18th and 19th centuries texts only a few data with comma were found, of which most have a relative clause, a parenthetical clause or a vocative that must be isolated by a comma, after the verb, or are ambiguous and the completive clause may be interpreted as a complement of the preceding verb or as a complement or adjective of the verb of noun of the preceding clause / Mestrado / Linguistica / Mestra em Linguística
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Os limites e os alcances do tratamento da diversidade e variação linguísticas em livros didáticos de português / The limits and the scope of language diversity and language variation treatment in portuguese textbooks

Goulart, Cláudia, 1964- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Anna Christina Bentes da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-26T12:22:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goulart_Claudia_D.pdf: 2362444 bytes, checksum: 66898c7fa5e37eebef6809fa0abaf88b (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Esta tese tem como objetivo geral investigar como a diversidade e a variação linguísticas são tratadas no interior dos Livros Didáticos de Português (LDP) nos anos finais do ensino fundamental. Para tanto, verificamos se o conceito de língua anunciado pelos autores dos LDP nos Manuais do Professor (MP) é coerente com o conceito de língua que está na base das atividades apresentadas nos livros. O desdobramento dessa proposta é verificar se há, nessas atividades, questões que conduzam os alunos a uma reflexão sobre certos fenômenos importantes para se entender a diversidade e a variação linguísticas, já que a concepção de língua assumida pelos autores de LDP é aquela ligada ao processo dialógico, cujo discurso se manifesta por meio de textos e, portanto, de base interacionista. A partir de um corpus formado pelas cinco coleções didáticas recorrentes nos PNLDs de 2005 a 2011, investigamos como esses materiais promovem o conhecimento sobre três aspectos importantes para o desenvolvimento de habilidades, comportamentos e práticas de uso da língua necessárias tanto para o processo de progressão escolar dos alunos como também para a inserção deles no mundo social como cidadãos de uma sociedade democrática, a saber: (i) as relações entre fala e escrita e entre oralidade e letramento; (ii) as questões de norma linguística; e (iii) o estilo linguístico. As análises revelaram haver uma tipologia em relação às atividades: (i) atividades de correção nos diferentes níveis (fonético-fonológico, morfossintático e lexical); (ii) atividades de proposição de exercícios estruturais (exercícios envolvendo ações de substituição; transformação, preenchimento de lacunas e retextualização). Grande parte dessas atividades trabalha as relações entre fala e escrita e entre oralidade e letramento de forma dicotômica, na perspectiva da polarização diglóssica. Tais atividades, sobretudo as que propõem correção (do coloquial para o formal e do oral para o escrito), comprovam a submissão das marcas da diversidade linguística aos processos de padronização/normatização da língua, um dos aspectos linguísticos do processo mais amplo de "legitimação" da violência simbólica de que nos fala Pierre Bourdieu / Abstract: This thesis aims at investigating how diversity and linguistic variations are treated within the Portuguese Textbooks (LDP) at final Elementary School years. Therefore, we analyzed whether the concept of language announced by LDP authors in Teachers¿ Manuals (MP) is consistent with the concept of language that underlies the activities presented in the books. The unfolding of this proposal is to determine whether there are, in these activities, questions that lead students to reflect on some major phenomena for understanding the diversity and linguistic variation, since the conception of language assumed by the LDP authors is that linked to the dialogic process, whose discourse is manifested through texts and therefore have interactional basis. Based on a corpus formed by five teaching collections recurrent from 2005 to 2011 PNLDs, we investigated how these materials promote knowledge of three important aspects for skills development, expertise and practices of language. These skills use is required for students¿ progression process as well as for their membership in the social world, as citizens of a democratic society, that is: (i) the relationship between speech and writing and between orality and literacy; (ii) the issues of linguistic norm; and (iii) the linguistic style. The analyses revealed that there was a typology in relation to the activities: (i) remediation activities at different levels (phonetic, phonological, morphosyntactic lexical); (ii) proposal of structural exercise activities (replacement actions, processing, filling gaps and retextualization exercises). Most of these activities work out the relations between speech and writing and between orality and literacy in a dichotomous fashion, from a diglossic polarization perspective. Such activities, especially those that propose correction (from colloquial to formal and from oral to written), prove the linguistic diversity marks submission to standardization/normalization processes of language, one of the linguistic aspects of the wider process of symbolic violence "legitimation" mentioned by Pierre Bourdieu / Doutorado / Linguistica / Doutora em Linguística

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