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Efeito do exercício aeróbico sobre a resposta fisiológica à hiperinsulinemia aguda em mulheres pós-menopausadas em uso ou não de terapia estrogênica / Acute effect of aerobic exercise on physiological responses to hyperinsulinemia in post - menopause women who are receiving or not estrogen therapyPinto, Luiz Gustavo 16 October 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A infusão aguda de insulina, simulando a resposta insulinêmica a uma refeição rica em carboidratos, promove aumento da atividade nervosa simpática (ANS) e do fluxo sanguíneo (FS) muscular, resultando em aumento da pressão arterial sistólica (PAS) e manutenção da pressão arterial diastólica (PAD) em mulheres pós menopausadas. Nesta população, a execução de uma única sessão de exercício aeróbico promove diminuição da ANS e aumento do FS, reduzindo os níveis de pressão arterial pós-exercício. Entretanto, os efeitos deste exercício sobre as respostas fisiológicas à hiperinsulinemia aguda ainda não foram investigados em mulheres pós menopausadas, que podem ou não estar em uso de terapia estrogênica (TE). OBJETIVO: Avaliar os efeitos agudos do exercício aeróbico prévio sobre a sensibilidade à insulina (SI) e as respostas da PA, ANS, FS muscular e freqüência cardíaca (FC) em condições basais e em resposta à infusão aguda de insulina em mulheres histerectomizadas e pós menopausadas, que estavam em uso ou não de TE. MÉTODOS: 13 mulheres, foram aleatoriamente divididas em 2 grupos: 7 receberam TE (valerato estradiol, 1 mg/dia) e 6 Placebo. Após 6 meses de terapia, os grupos se submeteram a 2 sessões experimentais: exercício físico (cicloergômetro, 45 min, 50%VO2pico) e repouso (60 min sentada). Uma hora após as sessões, a PA (oscilométrica), o FS (pletismografia) e a FC(ECG) foram medidos na posição deitada por 10 min. Em seguida, realizou-se um clampeamento euglicêmico/hiperinsulinêmico (120 min, 100 U/ml) e as variáveis foram medidas no período de equilíbrio. RESULTADOS: A SI foi semelhante nos dois grupos e nas 2 sessões. O uso da TE não afetou as respostas da PA e FC ao exercício e à hiperinsulinemia. Assim, na sessão de repouso, nos 2 grupos, a infusão de insulina aumentou significativamente a PAS (141±4 vs 147±6 mmHg), a PAD (74±3 vs 79±3 mmHg) e a FC (66±3 vs 70±3 bat/min). A execução prévia do exercício diminuiu os valores da PA no período basal e durante a infusão de insulina, além de evitar o aumento da PAD com esta infusão. Além disso, o exercício prévio aumentou a FC basal e fez com que ela não aumentasse com a infusão de insulina. Em relação ao FS, apenas no grupo que recebeu TE, a infusão de insulina aumentou o FS na sessão repouso (2,07±0,24 vs 3,16±0,38 ml.min-1.100ml-1) e, neste grupo, o exercício prévio também tendeu a aumentar o FS basal (2,07± 0,24 vs 2,83± 0,76 ml.min-1.100ml-1,P=0,06). CONCLUSÔES: Em mulheres pos-menopausadas e saudáveis, a execução de uma única sessão de exercício aeróbico reduziu a PA e aumentou a FC, impedindo o efeito da insulina em aumentar a PAD e a FC. Além disso, nas mulheres que faziam uso da TE, uma única sessão de exercício tendeu a promover vasodilatação, e facilitou a vasodilatação induzida pela insulina. Estas respostas ocorreram mesmo na ausência de modificação da SI / INTRODUCTION: Acute insulin infusion, simulating a high carbohydrate lunch, increases sympathetic neural activity (SNA) and blood flow (BF), leading to an increase in systolic blood pressure (SBP) and not changing diastolic blood pressure (DBP) in postmenopausal women. Moreover, in this population, the execution of one exercise bout decrease SNA and increase BF, promoting a decrease in post-exercise blood pressure levels. However, the acute effects of this exercise on physiological responses to hiperinsulinemy were not studied in post-menopausal women, who may be using or not estrogen therapy (ET). OBJECTIVE: To analyze the acute effects of previous aerobic exercise on insulin sensitivity (IS) and the SBP, DBP, ANS, muscle BF and heart rate (HR) measured in baseline under conditions and in response to insulin infusion in postmenopausal histeroctomyzed women, who were receiving ET or not. METHODS: 13 women were randomized into 2 groups: 7 received ET (estradiol valerate, 1mg/dia) and 6 placebo. After 6 months, both groups performed 2 experimental sessions: exercise (cyclergometer, 45 min, 50%VO2peak) and rest (60 min seated). One hour after sessions, blood pressure (oscilometric), BF (pletsmography) and HR (ECG) were measured in the supine position for 10 min. After that, an euglicemic/hiperinsulinemic clamp was performed (120 min, 100 U/ml), and these variables were measured in steady-state period. RESULTS: IS was similar between groups in both sessions. Estrogen therapy did not affect blood pressure and heart rate responses to exercise and to hiperinsulinemia. Therefore, in rest session, in both groups, insulin infusion increased SBP (141±4 vs 147±6 mmHg), DBP (74±3 vs 79±3 mmHg), and HR (66±3 vs 70±3 beats/min). Previous exercise decreased blood pressure levels in baseline condition and during insulin infusion, and attenuated the increase in DBP during infusion. Moreover, previous exercise increased baselçine HR, and attenuated its increase during insulin infusion. BF increased with insulin infusion only in the group who received ET in the rest session (2.07±0.24 vs 3.16±0.38 ml.min-1.100ml-1), and in this group, previous exercise tended to increase baseline BF (2.07± 0.24 vs 2.83± 0.76 ml.min-1.100ml-1,P=0.06). CONCLUSION: In post-menopausal healthy women, one aerobic exercise bout decreased BP and increased HR, attenuating the increase in DBP and HR during insulin infusion. Moreover, in women that were receiving ET, one exercise bout tended to promote vasodilation, and improved the vasodilation induced by insulin. This responses ocurred even with no change in IS
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Vigilância postural em mulheres menopausadas inscritas no programa de mudança do estilo de vida / Postural care in post menopause women enrolled in programs to change their life styleCano, Diego Fernando Lamber Martins [UNESP] 04 May 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-05-04 / Em decorrência de processo fisiológico natural, mulheres menopausadas estão expostas a diminuição da massa muscular devido à redução dos níveis hormonais. Consequentemente, podem ocorrer alterações posturais. Adicionalmente, as alterações posturais estão relacionadas aos maus hábitos da postura, sedentarismo e obesidade. Com o objetivo de associar as alterações posturais com indicadores demográficos, socioeconômicos, antropométricos e aptidão física de mulheres menopausadas, foram analisados dados de 317 mulheres, no momento inicial das avaliações, nos anos de 2013 e 2014, participantes no programa de mudança do estilo de vida (Mexa-se Pró Saúde) da cidade de Botucatu/SP. Foram analisados os seguintes desvios posturais: protusão cervical, cifose torácica, lordose lombar, ângulos quadricipitais direito e esquerdo. Adotou-se o teste do qui quadrado para associação entre os desvios posturais e as variáveis demográficas, IMC e de aptidão física. Foi realizada a regressão logística considerando as demais variáveis como explanatórias. O nível de significância adotado foi de 5%. Na amostra, 62,8% eram abaixo de sessenta anos, maioria casada (63,1%), de nível médio de escolaridade (56,5%), vivendo com renda familiar inferior a 5 salários mínimos (76,3%). Cerca de metade das mulheres apresentava desvios posturais (para mais ou para menos) de protusão, cifose e lordose, enquanto essas distorções aumentaram ainda mais para os ângulos quadricipitais direito e esquerdo. Na análise logística das alterações posturais aumentadas, constituíram alterações para a protusão a idade superior a 60 anos (OR 2,07; 1,33-3,24) e para cifose, o nível baixo de atividade física (OR 2,46; 1,26-4,80). Não houve influência significativa do excesso de peso nas alterações posturais analisadas. Conclui-se que, embora com desvios posturais frequentes e com fatores de risco já conhecidos, essas mulheres estão aptas aos modelos de estilo de vida saudável, com exercícios físicos supervisionados. / Resulting from a natural physiological process, women after menopause are open to a decrease of muscular mass because of the reduction of hormone levels. Consequently, postural alterations can happen. Additionally, these postural alterations are related to bad postural habits, sedentarism and obesity. With the objective to associate postural alterations with demographical indicators, social-economics, anthropometry and physical aptitude, data from 317 post-menopause women were analyzed. The initial evaluations made in 2013 and 2014 were from women participating in the program to change their life style (Mexa-se Pró-Saúde) in the city of Botucatu, S.P. The following postural deviations were analyzed: cervical protrusion, thoraxical kyphosis, lumbar lordosis, and the right and left quadriceps angles. The qui quadratic test was used for association between postural deviations and demographical variables, Index of Physical Mass, and physical aptitude. There was a logistic regression made to consider as explanatory all other variables. The significance level adopted was 5%. In our example, 62.8% were under 60 years of age, 63.1% were married, 56.5% had a medium school level, 76.3% lived with a family income of less than five minimum salaries. Almost half the women presented postural deviations (some more, some less) of cervical protrusion, kyphosis and lordosis, while these distortions increased more for right and left quadriceps angles. In the logistical analysis of increased postural alterations, there was a risk factor constituted for protrusion to an age higher than 60 years old (OR2.07; 1,33-3,24) and for kyphosis a low level of physical activity (OR2,46; 1,26- 4,80). There was no significant influence observed in ´postural alterations related to overweight. In conclusion, even though postural alterations are frequent and have known risk factors, these women are apt as models of healthy life styles, with supervised physical exercises.
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Vigilância postural em mulheres menopausadas inscritas no programa de mudança do estilo de vidaCano, Diego Fernando Lamber Martins January 2016 (has links)
Orientador: Roberto Carlos Burini / Resumo: Em decorrência de processo fisiológico natural, mulheres menopausadas estão expostas a diminuição da massa muscular devido à redução dos níveis hormonais. Consequentemente, podem ocorrer alterações posturais. Adicionalmente, as alterações posturais estão relacionadas aos maus hábitos da postura, sedentarismo e obesidade. Com o objetivo de associar as alterações posturais com indicadores demográficos, socioeconômicos, antropométricos e aptidão física de mulheres menopausadas, foram analisados dados de 317 mulheres, no momento inicial das avaliações, nos anos de 2013 e 2014, participantes no programa de mudança do estilo de vida (Mexa-se Pró Saúde) da cidade de Botucatu/SP. Foram analisados os seguintes desvios posturais: protusão cervical, cifose torácica, lordose lombar, ângulos quadricipitais direito e esquerdo. Adotou-se o teste do qui quadrado para associação entre os desvios posturais e as variáveis demográficas, IMC e de aptidão física. Foi realizada a regressão logística considerando as demais variáveis como explanatórias. O nível de significância adotado foi de 5%. Na amostra, 62,8% eram abaixo de sessenta anos, maioria casada (63,1%), de nível médio de escolaridade (56,5%), vivendo com renda familiar inferior a 5 salários mínimos (76,3%). Cerca de metade das mulheres apresentava desvios posturais (para mais ou para menos) de protusão, cifose e lordose, enquanto essas distorções aumentaram ainda mais para os ângulos quadricipitais direito e esquerdo. Na análise logísti... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Resulting from a natural physiological process, women after menopause are open to a decrease of muscular mass because of the reduction of hormone levels. Consequently, postural alterations can happen. Additionally, these postural alterations are related to bad postural habits, sedentarism and obesity. With the objective to associate postural alterations with demographical indicators, social-economics, anthropometry and physical aptitude, data from 317 post-menopause women were analyzed. The initial evaluations made in 2013 and 2014 were from women participating in the program to change their life style (Mexa-se Pró-Saúde) in the city of Botucatu, S.P. The following postural deviations were analyzed: cervical protrusion, thoraxical kyphosis, lumbar lordosis, and the right and left quadriceps angles. The qui quadratic test was used for association between postural deviations and demographical variables, Index of Physical Mass, and physical aptitude. There was a logistic regression made to consider as explanatory all other variables. The significance level adopted was 5%. In our example, 62.8% were under 60 years of age, 63.1% were married, 56.5% had a medium school level, 76.3% lived with a family income of less than five minimum salaries. Almost half the women presented postural deviations (some more, some less) of cervical protrusion, kyphosis and lordosis, while these distortions increased more for right and left quadriceps angles. In the logistical analysis of increased pos... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito do exercício aeróbico sobre a resposta fisiológica à hiperinsulinemia aguda em mulheres pós-menopausadas em uso ou não de terapia estrogênica / Acute effect of aerobic exercise on physiological responses to hyperinsulinemia in post - menopause women who are receiving or not estrogen therapyLuiz Gustavo Pinto 16 October 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A infusão aguda de insulina, simulando a resposta insulinêmica a uma refeição rica em carboidratos, promove aumento da atividade nervosa simpática (ANS) e do fluxo sanguíneo (FS) muscular, resultando em aumento da pressão arterial sistólica (PAS) e manutenção da pressão arterial diastólica (PAD) em mulheres pós menopausadas. Nesta população, a execução de uma única sessão de exercício aeróbico promove diminuição da ANS e aumento do FS, reduzindo os níveis de pressão arterial pós-exercício. Entretanto, os efeitos deste exercício sobre as respostas fisiológicas à hiperinsulinemia aguda ainda não foram investigados em mulheres pós menopausadas, que podem ou não estar em uso de terapia estrogênica (TE). OBJETIVO: Avaliar os efeitos agudos do exercício aeróbico prévio sobre a sensibilidade à insulina (SI) e as respostas da PA, ANS, FS muscular e freqüência cardíaca (FC) em condições basais e em resposta à infusão aguda de insulina em mulheres histerectomizadas e pós menopausadas, que estavam em uso ou não de TE. MÉTODOS: 13 mulheres, foram aleatoriamente divididas em 2 grupos: 7 receberam TE (valerato estradiol, 1 mg/dia) e 6 Placebo. Após 6 meses de terapia, os grupos se submeteram a 2 sessões experimentais: exercício físico (cicloergômetro, 45 min, 50%VO2pico) e repouso (60 min sentada). Uma hora após as sessões, a PA (oscilométrica), o FS (pletismografia) e a FC(ECG) foram medidos na posição deitada por 10 min. Em seguida, realizou-se um clampeamento euglicêmico/hiperinsulinêmico (120 min, 100 U/ml) e as variáveis foram medidas no período de equilíbrio. RESULTADOS: A SI foi semelhante nos dois grupos e nas 2 sessões. O uso da TE não afetou as respostas da PA e FC ao exercício e à hiperinsulinemia. Assim, na sessão de repouso, nos 2 grupos, a infusão de insulina aumentou significativamente a PAS (141±4 vs 147±6 mmHg), a PAD (74±3 vs 79±3 mmHg) e a FC (66±3 vs 70±3 bat/min). A execução prévia do exercício diminuiu os valores da PA no período basal e durante a infusão de insulina, além de evitar o aumento da PAD com esta infusão. Além disso, o exercício prévio aumentou a FC basal e fez com que ela não aumentasse com a infusão de insulina. Em relação ao FS, apenas no grupo que recebeu TE, a infusão de insulina aumentou o FS na sessão repouso (2,07±0,24 vs 3,16±0,38 ml.min-1.100ml-1) e, neste grupo, o exercício prévio também tendeu a aumentar o FS basal (2,07± 0,24 vs 2,83± 0,76 ml.min-1.100ml-1,P=0,06). CONCLUSÔES: Em mulheres pos-menopausadas e saudáveis, a execução de uma única sessão de exercício aeróbico reduziu a PA e aumentou a FC, impedindo o efeito da insulina em aumentar a PAD e a FC. Além disso, nas mulheres que faziam uso da TE, uma única sessão de exercício tendeu a promover vasodilatação, e facilitou a vasodilatação induzida pela insulina. Estas respostas ocorreram mesmo na ausência de modificação da SI / INTRODUCTION: Acute insulin infusion, simulating a high carbohydrate lunch, increases sympathetic neural activity (SNA) and blood flow (BF), leading to an increase in systolic blood pressure (SBP) and not changing diastolic blood pressure (DBP) in postmenopausal women. Moreover, in this population, the execution of one exercise bout decrease SNA and increase BF, promoting a decrease in post-exercise blood pressure levels. However, the acute effects of this exercise on physiological responses to hiperinsulinemy were not studied in post-menopausal women, who may be using or not estrogen therapy (ET). OBJECTIVE: To analyze the acute effects of previous aerobic exercise on insulin sensitivity (IS) and the SBP, DBP, ANS, muscle BF and heart rate (HR) measured in baseline under conditions and in response to insulin infusion in postmenopausal histeroctomyzed women, who were receiving ET or not. METHODS: 13 women were randomized into 2 groups: 7 received ET (estradiol valerate, 1mg/dia) and 6 placebo. After 6 months, both groups performed 2 experimental sessions: exercise (cyclergometer, 45 min, 50%VO2peak) and rest (60 min seated). One hour after sessions, blood pressure (oscilometric), BF (pletsmography) and HR (ECG) were measured in the supine position for 10 min. After that, an euglicemic/hiperinsulinemic clamp was performed (120 min, 100 U/ml), and these variables were measured in steady-state period. RESULTS: IS was similar between groups in both sessions. Estrogen therapy did not affect blood pressure and heart rate responses to exercise and to hiperinsulinemia. Therefore, in rest session, in both groups, insulin infusion increased SBP (141±4 vs 147±6 mmHg), DBP (74±3 vs 79±3 mmHg), and HR (66±3 vs 70±3 beats/min). Previous exercise decreased blood pressure levels in baseline condition and during insulin infusion, and attenuated the increase in DBP during infusion. Moreover, previous exercise increased baselçine HR, and attenuated its increase during insulin infusion. BF increased with insulin infusion only in the group who received ET in the rest session (2.07±0.24 vs 3.16±0.38 ml.min-1.100ml-1), and in this group, previous exercise tended to increase baseline BF (2.07± 0.24 vs 2.83± 0.76 ml.min-1.100ml-1,P=0.06). CONCLUSION: In post-menopausal healthy women, one aerobic exercise bout decreased BP and increased HR, attenuating the increase in DBP and HR during insulin infusion. Moreover, in women that were receiving ET, one exercise bout tended to promote vasodilation, and improved the vasodilation induced by insulin. This responses ocurred even with no change in IS
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