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Investigaçâo ergonõmica acerca dos postos de estudo de estudantes de cursos técnicos na modalidade EaD: estudo de caso na Rede e-Tec do CEFET-RJBochner, Gisela 12 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-12 / Esta pesquisa foi efetuada com uma amostra de 448 alunos respondentes da modalidade à distância da Rede e-Tec do CEFET-RJ com o objetivo principal de conhecer dados dos postos de estudo/trabalho destes discentes, desvendando como e onde estes alunos desenvolvem seus estudos. A metodologia de investigação teve por base um questionário misto com 28 questões quantitativas e qualitativas, fundamentado em critérios ergonômicos. A pesquisa apontou que os postos de estudos são localizados, pela maioria dos entrevistados, em suas próprias residências, tarefas são executadas no período noturno, com jornada de estudos semanais com 4 a 8 horas de duração e são realizados com postura sentados em cadeiras com mesas e executam, também, pausas durante esta jornada. Neste contexto, os fatores ambientais apontam para postos de estudo confortáveis, com tolerância aos ruídos, iluminação adequada e temperatura e ventilação agradáveis, conforme as diversas recomendações ergonômicas e sugestões da Norma reguladora 17, abordados na vasta revisão bibliográfica desta pesquisa. Foi apontado, também, fatores negativos como a má qualidade da cadeira utilizada e a monotonia e estresse advindos das rotinas das tarefas executadas nas jornadas de estudos. Os dados pesquisados de forma quantitativa no Diagrama de dor/desconforto de Corlett e Manenica demonstram que as regiões corporais onde os discentes do EaD apresentam maior frequência de desconforto físico são: pescoço, ombros e região lombar. A análise estatística aplicada na pesquisa foi feita através de um teste de independência para verificar a relação entre o gênero dos entrevistados e a frequência de dores musculoesqueléticas. Para tanto, foi empregado o teste de independência qui-quadrado onde verificou se que a frequência de dor no pescoço, nos ombros e na região lombar não são independentes do gênero dos respondentes. Os resultados obtidos seguem um mesmo padrão apontado nas pesquisas referenciadas neste trabalho: a frequência de dor musculoesquelética é mais elevada entre as mulheres e podem ser consideradas pelo teste como dependentes do gênero, o que corrobora esta pesquisa de forma científica. / This research was carried out with a sample of 448 students from the distance modality of the CEFET-RJ e-Tec Network, with the main objective of knowing data from the study / work places of these students, revealing how and where these students develop their studies . The research methodology was based on a mixed questionnaire with 28 quantitative and qualitative questions, based on ergonomic criteria. The research pointed out that the study places are located by the majority of the interviewed in their own residences, tasks are carried out in the nocturnal period, with weekly study hours of 4 to 8 hours and are performed with posture seated in chairs with tables And also perform pauses during this journey. In this context, the environmental factors point to comfortable study places, with noise tolerance, adequate lighting and pleasant temperature and ventilation, according to the various ergonomic recommendations and suggestions of the regulatory norm 17, addressed in the vast bibliographical review of this research. Negative factors were also pointed out, such as the poor quality of the chair used and the monotony and stress arising from the routines of the tasks performed during the study days. Data quantitatively investigated in the Pain / Discomfort Diagram of Corlett and Manenica demonstrate that the body regions where ESA students present a higher frequency of physical discomfort are: neck, shoulders and lower back. The statistical analysis applied in the research was done through an independence test to verify the relationship between the gender of the interviewees and the frequency of musculoskeletal pain. For this purpose, the chi-square independence test was used to verify that the frequency of pain in the neck, shoulders and lower back are not independent of the gender of the respondents. The results obtained follow the same pattern indicated in the researches referenced in this research: the frequency of musculoskeletal pain is higher among women and can be considered by the test as gender dependent. This corroborates this research in a scientific way.
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