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Second order accurate variance estimation in poststratified two-stage sampling

Kim, Kyong Ryun 17 September 2007 (has links)
We proposed new variance estimators for the poststratified estimator of the population total in two-stage sampling. The linearization or Taylor series variance estimator and the jackknife linearization variance estimator are popular for the poststratified estimator. The jackknife linearization variance estimator utilizes the ratio, ^Rc, which balances the weights for the poststrata while the linearization or Taylor series estimator does not. The jackknife linearization variance estimator is equivalent to Rao's (1985) adjusted variance estimator. Our proposed estimator makes use of the ratio, ^R c, in a different shape which is naturally derived from the process of expanding to the second-order Taylor series linearization, while the standard linearization variance estimator is only expanded to the first-order. We investigated the properties and performance of the linearization variance estimator, the jackknife linearization estimator, the proposed variance estimator and its modified version analytically and through simulation study. The simulation study was carried out on both artificially generated data and real data. The result showed that the second order accurate variance estimator and its modified version could be very good candidates for the variance estimation of poststratified estimator of population total.
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Comparação entre moradores com e sem telefone fixo no domicílio, entrevistados em inquérito domiciliar de saúde. São Paulo - 2003 / Comparison between residents with and without telephone, interviewed in a Household-based health survey in São Paulo 2003.

Segri, Neuber José 15 October 2008 (has links)
Introdução. Inquéritos domiciliares têm sido utilizados em estudos epidemiológicos desde o início do século passado. Com o passar do tempo, os métodos de realização de entrevistas foram se aperfeiçoando, possibilitando maior rapidez e exatidão nas informações obtidas. As entrevistas realizadas via telefone tornam o processo mais fácil, ágil e de menor custo. Objetivo. Comparar os moradores do município de São Paulo que possuíam telefone fixo em sua residência, com os que disseram não possuir o referido aparelho, quanto a variáveis demográficas, de condições de vida, estilo de vida, estado de saúde e também quanto ao uso e acesso aos serviços de saúde. Metodologia. Utilizando o módulo survey do pacote estatístico Stata em sua versão 9.2, foi feita uma caracterização do perfil desses dois grupos de entrevistados (com e sem telefone fixo). Foram calculados também, os vícios que a não cobertura por parte da população sem telefone ocasiona às estimativas e foi verificado como um ajuste de pós-estratificação diminui este vicio. Resultados. Dos 3333 entrevistados na cidade de São Paulo, 77,7% possuíam telefone fixo residencial; foi detectada associação estatisticamente significante entre a presença de telefone fixo e as variáveis: naturalidade, raça/cor, religião, situação conjugal, escolaridade do chefe de família, renda, tabagismo, alcoolismo, presença de morbidade referida, hipertensão, auto-avaliação em saúde, realização de mamografia, exame de próstata, consultas odontológicas, consumo de medicamentos e utilização do SUS para a realização dos exames de saúde. Ao se retirar da análise, a população sem telefone fixo, as estimativas de exame de pré-natal e próstata, tabagismo, alcoolismo, auto-avaliação de saúde, consultas odontológicas e a utilização do SUS para os exames de pré-natal e Papanicolaou foram as que tiveram maior vício. Após o ajuste de pósestratificação, houve uma melhora em todas as estimativas que estavam associadas à posse do telefone fixo, porém o vício não foi reduzido por completo. Conclusão. A exclusão dos moradores sem aparelho telefônico é uma das principais limitações e fonte de vício em pesquisas via telefone, mesmo em lugares onde a cobertura seja considerada razoável. Este obstáculo não deve ser considerado um impedimento, no entanto, algumas precauções e ajustes terão que ser utilizados para se reduzir os vícios, contribuindo para a estimação e interpretação correta dos resultados, já que estes levantamentos via telefone servem não apenas para se conhecer o estado de saúde da população, mas também contribuem para a orientação no planejamento de ações e novas políticas de saúde pública. / Introduction. Household surveys have been widely used in epidemiologic studies since the beginning of the 20th century. The methods used in interviews have improved and become a more precise way to obtain information. Telephone interviews make the whole process easier, quicker and less expensive. Objective. To compare households with and without telephone living in São Paulo city analyzed by demographic life conditions, life style, health state and access to health services. Methods. Using Stata 9.2 (survey package), the residents were separated in two groups (with and without telephone). The biases created by the non-coverage of nontelephone respondents from the data bank were estimated and a poststratification adjustment was applied with the purpose of reducing this bias. Results. About 77.7% of respondents reported owning a telephone in the city of São Paulo which was statistically associated to region of birth, race, religion, marital status, schooling of household head, income, smoking status, alcoholism, morbidity, hypertension, self-health status, breast and prostate exam, dental care, medicine use, and also the utilization of Brazilian National Health System (SUS) in health exams. Excluding the respondents without telephone from the analysis, prevalence estimates of prenatal and prostate exam, smoking status, alcoholism, self-health status, dental care and the utilization of Brazilian National Health System in prenatal care and Papanicolaou exam were extremely affected by non-coverage bias. Nevertheless after post-stratification adjustment, the bias has been diminished to all variables associated to telephone ownership, but not completely. Conclusion. The exclusion of persons without telephone is one of the main limitations, as well as, is a great source of bias in telephone surveys, even in areas where the coverage is relatively high. However, it should not be considered a barrier, since some precautions are taken in order to reduce bias, improve the estimates and provide correct interpretation of results, the telephone survey is not only important to (get to) know the population health status, but it also contribute to supporting new public health action.
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Comparação entre moradores com e sem telefone fixo no domicílio, entrevistados em inquérito domiciliar de saúde. São Paulo - 2003 / Comparison between residents with and without telephone, interviewed in a Household-based health survey in São Paulo 2003.

Neuber José Segri 15 October 2008 (has links)
Introdução. Inquéritos domiciliares têm sido utilizados em estudos epidemiológicos desde o início do século passado. Com o passar do tempo, os métodos de realização de entrevistas foram se aperfeiçoando, possibilitando maior rapidez e exatidão nas informações obtidas. As entrevistas realizadas via telefone tornam o processo mais fácil, ágil e de menor custo. Objetivo. Comparar os moradores do município de São Paulo que possuíam telefone fixo em sua residência, com os que disseram não possuir o referido aparelho, quanto a variáveis demográficas, de condições de vida, estilo de vida, estado de saúde e também quanto ao uso e acesso aos serviços de saúde. Metodologia. Utilizando o módulo survey do pacote estatístico Stata em sua versão 9.2, foi feita uma caracterização do perfil desses dois grupos de entrevistados (com e sem telefone fixo). Foram calculados também, os vícios que a não cobertura por parte da população sem telefone ocasiona às estimativas e foi verificado como um ajuste de pós-estratificação diminui este vicio. Resultados. Dos 3333 entrevistados na cidade de São Paulo, 77,7% possuíam telefone fixo residencial; foi detectada associação estatisticamente significante entre a presença de telefone fixo e as variáveis: naturalidade, raça/cor, religião, situação conjugal, escolaridade do chefe de família, renda, tabagismo, alcoolismo, presença de morbidade referida, hipertensão, auto-avaliação em saúde, realização de mamografia, exame de próstata, consultas odontológicas, consumo de medicamentos e utilização do SUS para a realização dos exames de saúde. Ao se retirar da análise, a população sem telefone fixo, as estimativas de exame de pré-natal e próstata, tabagismo, alcoolismo, auto-avaliação de saúde, consultas odontológicas e a utilização do SUS para os exames de pré-natal e Papanicolaou foram as que tiveram maior vício. Após o ajuste de pósestratificação, houve uma melhora em todas as estimativas que estavam associadas à posse do telefone fixo, porém o vício não foi reduzido por completo. Conclusão. A exclusão dos moradores sem aparelho telefônico é uma das principais limitações e fonte de vício em pesquisas via telefone, mesmo em lugares onde a cobertura seja considerada razoável. Este obstáculo não deve ser considerado um impedimento, no entanto, algumas precauções e ajustes terão que ser utilizados para se reduzir os vícios, contribuindo para a estimação e interpretação correta dos resultados, já que estes levantamentos via telefone servem não apenas para se conhecer o estado de saúde da população, mas também contribuem para a orientação no planejamento de ações e novas políticas de saúde pública. / Introduction. Household surveys have been widely used in epidemiologic studies since the beginning of the 20th century. The methods used in interviews have improved and become a more precise way to obtain information. Telephone interviews make the whole process easier, quicker and less expensive. Objective. To compare households with and without telephone living in São Paulo city analyzed by demographic life conditions, life style, health state and access to health services. Methods. Using Stata 9.2 (survey package), the residents were separated in two groups (with and without telephone). The biases created by the non-coverage of nontelephone respondents from the data bank were estimated and a poststratification adjustment was applied with the purpose of reducing this bias. Results. About 77.7% of respondents reported owning a telephone in the city of São Paulo which was statistically associated to region of birth, race, religion, marital status, schooling of household head, income, smoking status, alcoholism, morbidity, hypertension, self-health status, breast and prostate exam, dental care, medicine use, and also the utilization of Brazilian National Health System (SUS) in health exams. Excluding the respondents without telephone from the analysis, prevalence estimates of prenatal and prostate exam, smoking status, alcoholism, self-health status, dental care and the utilization of Brazilian National Health System in prenatal care and Papanicolaou exam were extremely affected by non-coverage bias. Nevertheless after post-stratification adjustment, the bias has been diminished to all variables associated to telephone ownership, but not completely. Conclusion. The exclusion of persons without telephone is one of the main limitations, as well as, is a great source of bias in telephone surveys, even in areas where the coverage is relatively high. However, it should not be considered a barrier, since some precautions are taken in order to reduce bias, improve the estimates and provide correct interpretation of results, the telephone survey is not only important to (get to) know the population health status, but it also contribute to supporting new public health action.
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Evaluation of Cross-Survey Research Methods for the Estimation of Low-Incidence Populations

Magidin de Kramer, Raquel January 2016 (has links)
Thesis advisor: Henry Braun / This study evaluates the accuracy, precision, and stability of three different methods of cross-survey analysis in order to determine their suitability for estimating the proportions of low-incidence populations. Population parameters of size and demographic distribution are necessary for planning and policy development. The estimation of these parameters for low-incidence populations poses a number of methodological challenges. Cross-survey analysis methodologies offer an alternative to generate useful, low-incidence population estimates not readily available in today's census without conducting targeted, costly surveys to estimate group size directly. The cross-survey methods evaluated in the study are meta-analysis of complex surveys (MACS), pooled design-based cross-survey (PDCS), and Bayesian multilevel regression with post-stratification (BMRP). The accuracy and precision of these methods were assessed by comparing the estimates of the proportion of the adult Jewish population in Canada generated by each method with benchmark estimates. The stability of the estimates, in turn, was determined by cross-validating estimates obtained with data from two random stratified subsamples drawn from a large pool of US surveys. The findings of the study indicate that, under the right conditions, cross-survey methods have the potential to produce very accurate and precise estimates of low-incidence populations. The study did find that the level of accuracy and precision of these estimates varied depending on the cross-survey method used and on the conditions under which the estimates were produced. The estimates obtained with PDCS and BMRP methodologies were more accurate than the ones generated by the MACS approach. The BMRP approach generated the most accurate estimates. The pooled design-based cross-survey method generated relatively accurate estimates across all the scenarios included in the study. The precision of the estimates was found to be related to the number of surveys considered in the analyses. Overall, the findings clearly show that cross-survey analysis methods provide a useful alternative for estimation of low-incidence populations. More research is needed to fully understand the factors that affect the accuracy and precision of estimates generated by these cross-survey methods. / Thesis (PhD) — Boston College, 2016. / Submitted to: Boston College. Lynch School of Education. / Discipline: Educational Research, Measurement and Evaluation.
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Estimativas, ajustes e técnicas estatísticas em inquéritos de saúde / Estimates, adjustments and statistical techniques in health surveys

Segri, Neuber José 27 February 2013 (has links)
Introdução. Atualmente, inquéritos de saúde de base populacional utilizam diferentes estratégias para a obtenção de dados, como as entrevistas domiciliares e telefônicas, com a finalidade de monitorar fatores de risco e avaliar o acesso e utilização dos serviços de saúde, sendo essenciais no planejamento de políticas públicas em saúde. Objetivo. Estudar a aplicação de algumas ferramentas estatísticas utilizadas para a comparação de estimativas obtidas por diferentes inquéritos, construção de ajustes de pósestratificação e aplicação de técnicas de estimação em pequenas áreas, utilizando dados de inquéritos de saúde de base populacional realizados em áreas do Estado de São Paulo. Metodologia. Utilizando o módulo survey do pacote estatístico Stata nas versões 10.0 e 11.0 foram feitos três trabalhos. O primeiro (artigo 1) comparou estimativas segundo tipo de inquérito (domiciliar ISA-Capital 2008 e telefônico VIGITEL-SP 2008) por meio de regressão de Poisson ajustada por idade e escolaridade. O segundo (artigo 2) comparou ajustes de pós-estratificação utilizando distintos conjuntos de variáveis e três diferentes estratégias (ponderação por célula, técnica rake e uma terceira técnica combinada entre o ajuste por célula e a técnica rake). O terceiro (artigo 3) utilizou cinco técnicas (diretas e indiretas) de estimação em pequenas áreas para a obtenção de prevalências de características de saúde para uma área menor do Município de São Paulo (Distrito de Saúde do Butantã). Resultados. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as estimativas obtidas pelo VIGITEL e ISA-Capital para as prevalências de realização de mamografia no último ano. No entanto, para as estimativas globais de realização do exame de Papanicolaou alguma vez na vida, no último ano e de mamografia na vida, foi possível verificar diferenças, com prevalências de cobertura superiores entre as entrevistadas pelo inquérito telefônico (artigo 1). Aplicando a técnica de pós-estratificação rake, foram observadas as maiores reduções de vício, principalmente quando consideradas as variáveis sociodemográficas, associadas a cada uma das características de saúde analisadas (artigo 2). As estimativas de pequenas áreas de diferentes características de saúde obtidas por meio da calibração e via modelagem, considerando os fatores associados a cada uma delas, foram as que tiveram maior semelhança com as prevalências consideradas como sendo os verdadeiros valores populacionais (artigo 3). Conclusões. Os resultados das comparações entre os inquéritos sinalizam a tendência de superestimação de alguns indicadores de cobertura de mamografia e de Papanicolaou nos dados de pesquisa via telefone, apontando para a necessidade de novos estudos que também contribuam para o melhor entendimento dos vícios e possíveis correções com novos ajustes de pós-estratificação (artigo 1). Apesar dos ajustes de pós-estratificação não corrigirem totalmente as estimativas, as diferenças encontradas não devem ser consideradas um impedimento para a realização dos inquéritos via telefone fixo, uma vez que eles contribuem para o direcionamento de ações e novas políticas de saúde no Brasil (artigo 2). A utilização de técnicas de estimação em pequenas áreas permite o uso de determinada pesquisa, que a princípio não tenha sido desenhada para tal objetivo, identificando necessidades de determinadas regiões, contribuindo para a implantação de ações preventivas e intervenções em saúde pública em nível local (artigo 3) / Introduction. Nowadays population-based health surveys employ different strategies in order to obtain data, such as household and telephone interviews with the purpose of monitoring risk factors and evaluate the access and utilization of health services, being essential in planning public health policies. Objective. Study the implementation of some statistical tools used for comparison of estimates obtained by different surveys, creation of post-stratification adjustments and small-area estimation techniques, using data from different population-based health surveys conducted in areas of the state of São Paulo. Methodology. Using the svy commands of Stata (10.0 and 11.0), three studies were carried out. The first (paper 1) compared estimates according to the type of the survey (household survey ISACapital 2008 and telephone survey VIGITEL-SP 2008) using Poisson regression analysis adjusted by age and education. The second (paper 2) compared post-stratification adjustments utilizing different sets of variables and three different strategies (cell weighting technique, rake technique and a third \"combined\" between the rake and cell weighting). The third (paper 3) used five (direct and indirect) small-area estimation techniques for the calculation of prevalence of health characteristics for a smaller area of São Paulo (Butantã Health District). Results. There were no statistically significant differences between the estimates obtained by VIGITEL and ISACapital for the prevalence of mammography in the year prior to the interview. However, estimates for the global results of the Pap smear at least once in life and in the past year as well as, mammography in life, we observed differences, with higher prevalence rates among respondents by telephone (paper 1). Applying the rake post-stratification technique, the largest reductions were observed in bias, especially when taking into account sociodemographic variables associated with each health characteristic analyzed (paper 2). The estimates for small areas obtained by calibration and regression, considering the factors associated with each health characteristic, were the ones most similar to the prevalence considered to be the true population values (paper 3). Conclusions. The results of the comparisons between the two surveys indicate the trend of overestimation in some indicators of prevalence of mammography and Pap smear via telephone survey, indicating a concern for further studies that also contribute to a better understanding of the bias and possible corrections with new post-stratification adjustments (paper 1). Despite the post-stratification adjustments do not completely correct the estimates, it should not be considered an impediment, since the telephone surveys contribute to the direct actions and new health policies in Brazil. (paper 2). The use of smallarea estimation techniques allows extrapolating the utilization of a research that had not been designed for such a purpose, identifying the needs of a particular region, contributing to the implementation of preventive interventions in public health at the local level. (paper 3)
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Estimativas, ajustes e técnicas estatísticas em inquéritos de saúde / Estimates, adjustments and statistical techniques in health surveys

Neuber José Segri 27 February 2013 (has links)
Introdução. Atualmente, inquéritos de saúde de base populacional utilizam diferentes estratégias para a obtenção de dados, como as entrevistas domiciliares e telefônicas, com a finalidade de monitorar fatores de risco e avaliar o acesso e utilização dos serviços de saúde, sendo essenciais no planejamento de políticas públicas em saúde. Objetivo. Estudar a aplicação de algumas ferramentas estatísticas utilizadas para a comparação de estimativas obtidas por diferentes inquéritos, construção de ajustes de pósestratificação e aplicação de técnicas de estimação em pequenas áreas, utilizando dados de inquéritos de saúde de base populacional realizados em áreas do Estado de São Paulo. Metodologia. Utilizando o módulo survey do pacote estatístico Stata nas versões 10.0 e 11.0 foram feitos três trabalhos. O primeiro (artigo 1) comparou estimativas segundo tipo de inquérito (domiciliar ISA-Capital 2008 e telefônico VIGITEL-SP 2008) por meio de regressão de Poisson ajustada por idade e escolaridade. O segundo (artigo 2) comparou ajustes de pós-estratificação utilizando distintos conjuntos de variáveis e três diferentes estratégias (ponderação por célula, técnica rake e uma terceira técnica combinada entre o ajuste por célula e a técnica rake). O terceiro (artigo 3) utilizou cinco técnicas (diretas e indiretas) de estimação em pequenas áreas para a obtenção de prevalências de características de saúde para uma área menor do Município de São Paulo (Distrito de Saúde do Butantã). Resultados. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as estimativas obtidas pelo VIGITEL e ISA-Capital para as prevalências de realização de mamografia no último ano. No entanto, para as estimativas globais de realização do exame de Papanicolaou alguma vez na vida, no último ano e de mamografia na vida, foi possível verificar diferenças, com prevalências de cobertura superiores entre as entrevistadas pelo inquérito telefônico (artigo 1). Aplicando a técnica de pós-estratificação rake, foram observadas as maiores reduções de vício, principalmente quando consideradas as variáveis sociodemográficas, associadas a cada uma das características de saúde analisadas (artigo 2). As estimativas de pequenas áreas de diferentes características de saúde obtidas por meio da calibração e via modelagem, considerando os fatores associados a cada uma delas, foram as que tiveram maior semelhança com as prevalências consideradas como sendo os verdadeiros valores populacionais (artigo 3). Conclusões. Os resultados das comparações entre os inquéritos sinalizam a tendência de superestimação de alguns indicadores de cobertura de mamografia e de Papanicolaou nos dados de pesquisa via telefone, apontando para a necessidade de novos estudos que também contribuam para o melhor entendimento dos vícios e possíveis correções com novos ajustes de pós-estratificação (artigo 1). Apesar dos ajustes de pós-estratificação não corrigirem totalmente as estimativas, as diferenças encontradas não devem ser consideradas um impedimento para a realização dos inquéritos via telefone fixo, uma vez que eles contribuem para o direcionamento de ações e novas políticas de saúde no Brasil (artigo 2). A utilização de técnicas de estimação em pequenas áreas permite o uso de determinada pesquisa, que a princípio não tenha sido desenhada para tal objetivo, identificando necessidades de determinadas regiões, contribuindo para a implantação de ações preventivas e intervenções em saúde pública em nível local (artigo 3) / Introduction. Nowadays population-based health surveys employ different strategies in order to obtain data, such as household and telephone interviews with the purpose of monitoring risk factors and evaluate the access and utilization of health services, being essential in planning public health policies. Objective. Study the implementation of some statistical tools used for comparison of estimates obtained by different surveys, creation of post-stratification adjustments and small-area estimation techniques, using data from different population-based health surveys conducted in areas of the state of São Paulo. Methodology. Using the svy commands of Stata (10.0 and 11.0), three studies were carried out. The first (paper 1) compared estimates according to the type of the survey (household survey ISACapital 2008 and telephone survey VIGITEL-SP 2008) using Poisson regression analysis adjusted by age and education. The second (paper 2) compared post-stratification adjustments utilizing different sets of variables and three different strategies (cell weighting technique, rake technique and a third \"combined\" between the rake and cell weighting). The third (paper 3) used five (direct and indirect) small-area estimation techniques for the calculation of prevalence of health characteristics for a smaller area of São Paulo (Butantã Health District). Results. There were no statistically significant differences between the estimates obtained by VIGITEL and ISACapital for the prevalence of mammography in the year prior to the interview. However, estimates for the global results of the Pap smear at least once in life and in the past year as well as, mammography in life, we observed differences, with higher prevalence rates among respondents by telephone (paper 1). Applying the rake post-stratification technique, the largest reductions were observed in bias, especially when taking into account sociodemographic variables associated with each health characteristic analyzed (paper 2). The estimates for small areas obtained by calibration and regression, considering the factors associated with each health characteristic, were the ones most similar to the prevalence considered to be the true population values (paper 3). Conclusions. The results of the comparisons between the two surveys indicate the trend of overestimation in some indicators of prevalence of mammography and Pap smear via telephone survey, indicating a concern for further studies that also contribute to a better understanding of the bias and possible corrections with new post-stratification adjustments (paper 1). Despite the post-stratification adjustments do not completely correct the estimates, it should not be considered an impediment, since the telephone surveys contribute to the direct actions and new health policies in Brazil. (paper 2). The use of smallarea estimation techniques allows extrapolating the utilization of a research that had not been designed for such a purpose, identifying the needs of a particular region, contributing to the implementation of preventive interventions in public health at the local level. (paper 3)
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Inquéritos por telefone: inferências válidas em regiões com baixa taxa de cobertura de linhas residenciais / Telephone survey: valid inferences in regions with low coverage rate of residential lines

Bernal, Regina Tomie Ivata 12 August 2011 (has links)
Introdução: O inquérito por telefone, quando comparado ao inquérito domiciliar possui vários atrativos, em especial baixo custo operacional e rapidez do processo de divulgação de resultados. No entanto, a exclusão de domicílios sem telefone fixo, pode representar série questão de validade nas estimativas obtidas. Objetivo: Avaliar vícios potenciais nos resultados divulgados no Sistema de Vigilância de Fatores de Risco para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) em município de baixa cobertura de domicílios com telefone fixo. Métodos: A partir de resultados levantados pelo Inquérito Domiciliar realizado no município de Rio Branco-AC, com cobertura de 41 por cento dos domicílios com telefone fixo, tentou-se localizar vícios introduzidos nos resultados do Vigitel. Foi usado método alternativo de ponderação para diminuir o vício da estimativa do Vigitel. Resultados: O Vigitel subestima a maioria das prevalências estimadas. Os pesos de pós-estratificação eliminam parcialmente o vício, cuja origem é proveniente de baixa taxa de cobertura de domicílios com telefone fixo. Por outro lado, o uso desses pesos, quando não necessário, potencializou o vício das variáveis não associadas à posse de telefone fixo. Conclusões: Em municípios de baixa taxa de cobertura de domicílios com telefone fixo, torna-se necessária a implementação de novo método de ponderação e estratégia de seleção de variáveis externas para construção dos pesos de pós estratificação, que minimizem o vício nas estimativas das variáveis levantadas / Introdução: O inquérito por telefone, quando comparado ao inquérito domiciliar possui vários atrativos, em especial baixo custo operacional e rapidez do processo de divulgação de resultados. No entanto, a exclusão de domicílios sem telefone fixo, pode representar série questão de validade nas estimativas obtidas. Objetivo: Avaliar vícios potenciais nos resultados divulgados no Sistema de Vigilância de Fatores de Risco para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) em município de baixa cobertura de domicílios com telefone fixo. Métodos: A partir de resultados levantados pelo Inquérito Domiciliar realizado no município de Rio Branco-AC, com cobertura de 41 por cento dos domicílios com telefone fixo, tentou-se localizar vícios introduzidos nos resultados do Vigitel. Foi usado método alternativo de ponderação para diminuir o vício da estimativa do Vigitel. Resultados: O Vigitel subestima a maioria das prevalências estimadas. Os pesos de pós-estratificação eliminam parcialmente o vício, cuja origem é proveniente de baixa taxa de cobertura de domicílios com telefone fixo. Por outro lado, o uso desses pesos, quando não necessário, potencializou o vício das variáveis não associadas à posse de telefone fixo. Conclusões: Em municípios de baixa taxa de cobertura de domicílios com telefone fixo, torna-se necessária a implementação de novo método de ponderação e estratégia de seleção de variáveis externas para construção dos pesos de pós estratificação, que minimizem o vício nas estimativas das variáveis levantadas
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Inquéritos por telefone: inferências válidas em regiões com baixa taxa de cobertura de linhas residenciais / Telephone survey: valid inferences in regions with low coverage rate of residential lines

Regina Tomie Ivata Bernal 12 August 2011 (has links)
Introdução: O inquérito por telefone, quando comparado ao inquérito domiciliar possui vários atrativos, em especial baixo custo operacional e rapidez do processo de divulgação de resultados. No entanto, a exclusão de domicílios sem telefone fixo, pode representar série questão de validade nas estimativas obtidas. Objetivo: Avaliar vícios potenciais nos resultados divulgados no Sistema de Vigilância de Fatores de Risco para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) em município de baixa cobertura de domicílios com telefone fixo. Métodos: A partir de resultados levantados pelo Inquérito Domiciliar realizado no município de Rio Branco-AC, com cobertura de 41 por cento dos domicílios com telefone fixo, tentou-se localizar vícios introduzidos nos resultados do Vigitel. Foi usado método alternativo de ponderação para diminuir o vício da estimativa do Vigitel. Resultados: O Vigitel subestima a maioria das prevalências estimadas. Os pesos de pós-estratificação eliminam parcialmente o vício, cuja origem é proveniente de baixa taxa de cobertura de domicílios com telefone fixo. Por outro lado, o uso desses pesos, quando não necessário, potencializou o vício das variáveis não associadas à posse de telefone fixo. Conclusões: Em municípios de baixa taxa de cobertura de domicílios com telefone fixo, torna-se necessária a implementação de novo método de ponderação e estratégia de seleção de variáveis externas para construção dos pesos de pós estratificação, que minimizem o vício nas estimativas das variáveis levantadas / Introdução: O inquérito por telefone, quando comparado ao inquérito domiciliar possui vários atrativos, em especial baixo custo operacional e rapidez do processo de divulgação de resultados. No entanto, a exclusão de domicílios sem telefone fixo, pode representar série questão de validade nas estimativas obtidas. Objetivo: Avaliar vícios potenciais nos resultados divulgados no Sistema de Vigilância de Fatores de Risco para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) em município de baixa cobertura de domicílios com telefone fixo. Métodos: A partir de resultados levantados pelo Inquérito Domiciliar realizado no município de Rio Branco-AC, com cobertura de 41 por cento dos domicílios com telefone fixo, tentou-se localizar vícios introduzidos nos resultados do Vigitel. Foi usado método alternativo de ponderação para diminuir o vício da estimativa do Vigitel. Resultados: O Vigitel subestima a maioria das prevalências estimadas. Os pesos de pós-estratificação eliminam parcialmente o vício, cuja origem é proveniente de baixa taxa de cobertura de domicílios com telefone fixo. Por outro lado, o uso desses pesos, quando não necessário, potencializou o vício das variáveis não associadas à posse de telefone fixo. Conclusões: Em municípios de baixa taxa de cobertura de domicílios com telefone fixo, torna-se necessária a implementação de novo método de ponderação e estratégia de seleção de variáveis externas para construção dos pesos de pós estratificação, que minimizem o vício nas estimativas das variáveis levantadas
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個案無反應資料之各種加權方法分析比較 / Weighting Adjustments for Unit Nonresponse

劉淑芳, Liou, Shue-Fang Unknown Date (has links)
在本論文中,根據所建立的100,000筆模擬資料作為抽樣的母體,利用簡單隨機抽樣法(simple random sampling;SRS)從此模擬的資料中共抽出1068筆成功樣本,分別考慮了當個案訪問失敗(unit nonresponse)情形發生時是『隨機性』及『非隨機性』兩種情況下比較(1)事後分層加權(poststratification approach);(2)多個變數反覆加權(raking or raking ratio);及(3)估計成功率加權等三種加權方法之效果如何。 當訪問失敗具完全隨機性的情況之下所抽出之樣本,由於原始樣本的代表性過於『完美』,即使是經過事後分層加權或是raking加權後,均無顯著的效果。因此,對於樣本的改善程度實在是微不足道!而在訪問失敗是非隨機性的情況時,事後分層加權對於變數間具較強相關性時,則具有較佳的加權效果;raking加權方式的加權效果普遍上均不錯的表現,值得廣泛地採用;而估計成功率加權的效果則必須取決於估計準確與否,否則可能由於估計的偏差而導致加權效果不彰。 最後,本文亦提供了事後分層加權及raking加權的適用時機及建議,以作為日後從事抽樣調查工作者的參考意見。

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