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Assimetrias posturais, demandas musculares e gasto energético em jovens e idosos na postura ereta / Postural asymmetry, muscular demands and energetic cost in young and elderly individuals during upright standing

Rico, Janina Manzieri Prado 05 March 2015 (has links)
A permanência em pé por um determinado período de tempo exige que os indivíduos produzam periodicamente mudanças posturais, que podem favorecer a adoção de posturas mais assimétricas. Diante da deterioração do sistema de controle postural, é possível que idosos tenham uma dificuldade em permanecerem assimétricos em atividades do cotidiano. Em adição, variações no padrão de ativação muscular podem aumentar o gasto energético e levar os idosos a fadiga, o que resulta em sérias consequências como aumento no risco de quedas. Acredita-se que mudanças posturais durante a postura relaxada ocorram distintamente em adultos jovens e idosos, podem exigir esforços musculares variados e assim influenciar no gasto energético. O presente estudo investigou as assimetrias posturais, ativações musculares e gasto energético em adultos jovens e idosos saudáveis na postura ereta. Cinquenta e três jovens e 16 idosos permaneceram em diferentes posturas enquanto registrou-se as assimetrias na distribuição de peso ao longo do tempo (ADPm). Todos os idosos e 12 jovens submeteram-se ao registro eletromiográfico para análise dos padrões de ativação muscular de músculos da coxa e perna, e 7 indivíduos de cada grupo foram submetidos ao registro de gases para análise do gasto energético, consumo de oxigênio (VO2), quociente respiratório (R) e medida de frequência cardíaca. Os idosos apresentaram dificuldade na transferência de peso em posturas mais assimétricas e ambos os grupos apresentaram ligeira assimetria na postura ereta quieta (em torno de 5±4% de ADPm). Na postura relaxada a maior parte do tempo os indivíduos permaneceram em faixas de pequenas assimetrias, seguido de um tempo menor em posturas significativamente assimétricas. Em geral, as ativações musculares foram maiores em idosos, porém eles foram capazes de recrutar músculos de modo similar aos jovens. O aumento da atividade do músculo gastrocnêmio foi proporcional às posturas mais assimétricas em ambos os grupos. O gasto energético não sofreu grandes variações em condições de simetria ou assimetria posturais em jovens e idosos, porém parece que o aumento do gasto energético nos idosos está relacionado com o aumento da atividade muscular, o que poderia justificar a adoção de posturas menos assimétricas por parte desses indivíduos. Os resultados do presente estudo levantam a questão da possibilidade de haver maior gasto energético, principalmente em idosos, e abre novas possibilidades para que futuros estudos possam compreender a demanda metabólica envolvida na manutenção da postura ereta / To remain standing for a certain period of time we periodically produce postural changes, which may favouring the adoption of more asymmetric postures. In face of the postural control system deterioration, it is possible that older people find it difficult to adopt more asymmetrical postures during daily life activities. In addition, changes in muscle activation pattern may increase energy cost to stand in asymmetric posture, which would lead to muscle fatigue and as consequence increase in fall risk in this population. Thus, postural changes during relaxed postures and the muscular demand necessary to perform such changes may differ among young and older adults, resulting in different energy cost. The present study investigated body weight asymmetries, muscle activations and energy cost in healthy young and elderly adults during sanding tasks with different constrains. Fifty-three young and sixteen elderly subjects remained at different positions while we recorded the body weight asymmetry over time (ADPm). All the elderly participants and twelve young adults undergone to electromyographic record of the thigh and leg muscles, and 7 subjects in each group to gas record in order to quantify the energy cost, oxygen consumption (VO2) and respiratory quotient (R) and registered heart rate. During quiet standing task, both age groups showed a slight and similar WDA (mean values around 5%). However, the elderly had difficulty in maintaining more asymmetric postures - they were less asymmetrical than young in tasks that required great WDA. In the relaxed position, most of the time the subjects remained in small asymmetry ranges, followed by a shorter period in more asymmetric postures. In general, muscle activation level was higher in the elderly, but they were able to recruit muscle in a similar way to young subjects. In addition, gastrocnemius activity increased proportionally to body weight support in both age groups - it was greater in the supportive limb in the most asymmetric postures. Although in this study the energy cost was not significantly affected by the asymmetry in body weight distribution in young and old individuals, it seems that the increased energy cost in the elderly is associated with an increase in muscle activity, which might explain the adoption of less asymmetric postures by these individuals. The results of this study raise the question of the possibility of higher energy expenditure in more asymmetric postures, especially in the elderly, and opens new possibilities for future studies to understand the metabolic demands during upright standing
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Assimetrias posturais, demandas musculares e gasto energético em jovens e idosos na postura ereta / Postural asymmetry, muscular demands and energetic cost in young and elderly individuals during upright standing

Janina Manzieri Prado Rico 05 March 2015 (has links)
A permanência em pé por um determinado período de tempo exige que os indivíduos produzam periodicamente mudanças posturais, que podem favorecer a adoção de posturas mais assimétricas. Diante da deterioração do sistema de controle postural, é possível que idosos tenham uma dificuldade em permanecerem assimétricos em atividades do cotidiano. Em adição, variações no padrão de ativação muscular podem aumentar o gasto energético e levar os idosos a fadiga, o que resulta em sérias consequências como aumento no risco de quedas. Acredita-se que mudanças posturais durante a postura relaxada ocorram distintamente em adultos jovens e idosos, podem exigir esforços musculares variados e assim influenciar no gasto energético. O presente estudo investigou as assimetrias posturais, ativações musculares e gasto energético em adultos jovens e idosos saudáveis na postura ereta. Cinquenta e três jovens e 16 idosos permaneceram em diferentes posturas enquanto registrou-se as assimetrias na distribuição de peso ao longo do tempo (ADPm). Todos os idosos e 12 jovens submeteram-se ao registro eletromiográfico para análise dos padrões de ativação muscular de músculos da coxa e perna, e 7 indivíduos de cada grupo foram submetidos ao registro de gases para análise do gasto energético, consumo de oxigênio (VO2), quociente respiratório (R) e medida de frequência cardíaca. Os idosos apresentaram dificuldade na transferência de peso em posturas mais assimétricas e ambos os grupos apresentaram ligeira assimetria na postura ereta quieta (em torno de 5±4% de ADPm). Na postura relaxada a maior parte do tempo os indivíduos permaneceram em faixas de pequenas assimetrias, seguido de um tempo menor em posturas significativamente assimétricas. Em geral, as ativações musculares foram maiores em idosos, porém eles foram capazes de recrutar músculos de modo similar aos jovens. O aumento da atividade do músculo gastrocnêmio foi proporcional às posturas mais assimétricas em ambos os grupos. O gasto energético não sofreu grandes variações em condições de simetria ou assimetria posturais em jovens e idosos, porém parece que o aumento do gasto energético nos idosos está relacionado com o aumento da atividade muscular, o que poderia justificar a adoção de posturas menos assimétricas por parte desses indivíduos. Os resultados do presente estudo levantam a questão da possibilidade de haver maior gasto energético, principalmente em idosos, e abre novas possibilidades para que futuros estudos possam compreender a demanda metabólica envolvida na manutenção da postura ereta / To remain standing for a certain period of time we periodically produce postural changes, which may favouring the adoption of more asymmetric postures. In face of the postural control system deterioration, it is possible that older people find it difficult to adopt more asymmetrical postures during daily life activities. In addition, changes in muscle activation pattern may increase energy cost to stand in asymmetric posture, which would lead to muscle fatigue and as consequence increase in fall risk in this population. Thus, postural changes during relaxed postures and the muscular demand necessary to perform such changes may differ among young and older adults, resulting in different energy cost. The present study investigated body weight asymmetries, muscle activations and energy cost in healthy young and elderly adults during sanding tasks with different constrains. Fifty-three young and sixteen elderly subjects remained at different positions while we recorded the body weight asymmetry over time (ADPm). All the elderly participants and twelve young adults undergone to electromyographic record of the thigh and leg muscles, and 7 subjects in each group to gas record in order to quantify the energy cost, oxygen consumption (VO2) and respiratory quotient (R) and registered heart rate. During quiet standing task, both age groups showed a slight and similar WDA (mean values around 5%). However, the elderly had difficulty in maintaining more asymmetric postures - they were less asymmetrical than young in tasks that required great WDA. In the relaxed position, most of the time the subjects remained in small asymmetry ranges, followed by a shorter period in more asymmetric postures. In general, muscle activation level was higher in the elderly, but they were able to recruit muscle in a similar way to young subjects. In addition, gastrocnemius activity increased proportionally to body weight support in both age groups - it was greater in the supportive limb in the most asymmetric postures. Although in this study the energy cost was not significantly affected by the asymmetry in body weight distribution in young and old individuals, it seems that the increased energy cost in the elderly is associated with an increase in muscle activity, which might explain the adoption of less asymmetric postures by these individuals. The results of this study raise the question of the possibility of higher energy expenditure in more asymmetric postures, especially in the elderly, and opens new possibilities for future studies to understand the metabolic demands during upright standing

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