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Apresentação gráfica da figura antropomorfa miniaturizada nas pinturas rupestres pré-históricas da área arqueológica da Serra da Capivara - PI.SANTOS, Pâmara Araújo dos 31 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / CNPq / Esta pesquisa teve como objetivo o estudo dos padrões relacionados à apresentação gráfica dos antropomorfos miniaturizados situados no contexto gráfico de onze sítios arqueológicos do Parque Nacional Serra da Capivara. Para tal, valorizou-se o estudo do significante em detrimento do significado, através de uma abordagem que os insere no contexto de um sistema visual de comunicação social. Levando em consideração a diversidade gráfica da Área Arqueológica da Serra da Capivara trabalhou-se com a hipótese, posteriormente validada, de que a apresentação gráfica dos antropomorfos miniaturizados possuem variabilidades recorrentes que resultaram na identificação de diferentes perfis gráficos, três no total. Dessa forma, a metodologia empregada foi composta por variáveis analíticas sistematizadas a partir das dimensões propostas para análise do fenômeno gráfico: temática, técnica e cenográfica. O trabalho operacional iniciou-se com um levantamento bibliográfico e documental, passando pela elaboração e aplicação de um protocolo de campo, além do levantamento fotográfico e tratamento imagético até a geração de um banco de dados que possibilitou a identificação dos perfis, a maioria concentrada na região da Serra Talhada. O perfil predominante é composto por figuras simples, estruturadas em composições de caráter hermético. Dentre os principais elementos de identificação da figura antropomorfa miniaturizada considera-se as proporções entre as dimensões da altura e da largura, que não devem ultrapassar os 5 cm e pela espessura dos seus traços que deve ser inferior aos 3 mm.
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Marcadores de identidades coletivas no contexto funerário pré-histórico no Nordeste do BrasilCASTRO, Viviane Maria Cavalcanti de 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A noção de identidade tem sido objeto de investigação de várias disciplinas das
ciências humanas e sociais, porém na Arqueologia são mais escassas as pesquisas
sobre essa questão. No Brasil, este conceito tem sido aplicado em estudos sobre
registros gráficos pré-históricos, e cerâmica histórica e pré-histórica. Neste trabalho,
buscamos identificar traços ou marcadores de identidades coletivas nas estruturas
funerárias dos sítios pré-históricos, localizados na região Nordeste: Furna do
Estrago (PE), Pedra do Alexandre (RN), Toca da Baixa dos Caboclos (PI), Toca do
Serrote do Tenente Luiz (PI), Justino (SE) e São José II (AL). As estruturas
funerárias pré-históricas condensam, no seu interior, elementos biológicos e da
cultura material que consideramos como marcadores de identidades coletivas.
Estes, portanto, estariam representados, ainda que parcialmente, no conjunto dos
elementos que compõem a estrutura funerária, e são passíveis de análise, de
acordo com o grau de conservação dos vestígios funerários. Em termos
operacionais, a realização do trabalho desenvolveu-se através do levantamento de
dados relativos aos enterramentos e a análise dos dados biológicos e culturais
provenientes de trezentos e quarenta e cinco indivíduos. Como resultados, foram
evidenciados marcadores de identidades relacionados à cultura material, a posição
do corpo e a idade dos indivíduos
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Padrão de Assentamento em Sítios Arqueológicos na Zona da Mata Norte de Alagoas e Sul de PernambucoLIMA, Carlos Fabiano Marques de January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Várias populações indígenas ocuparam a região da Zona da Mata Norte de Alagoas e Sul de Pernambuco por séculos. As primeiras informações acerca destas populações irão surgir com a publicação dos textos dos cronistas e religiosos do período colonial brasileiro. Posteriormente documentos do Estado brasileiro imperial e republicano descreveram a existência dos últimos aldeamentos naquela região destinados aos remanescentes indígenas que ainda insistiam em preservar alguns de seus traços culturais na região.
As primeiras informações arqueológicas referentes à região de nossa pesquisa surgiram na década de 1930, com a descrição de estruturas de sambaquis nas proximidades das lagoas no litoral Norte de Alagoas, ocorrendo posteriormente atividades de campo realizadas na década de 1980 nestes locais. Em 1998 foram desenvolvidas atividades de salvamento arqueológico na área entre os municípios de Pilar AL e Cabo de Santo Agostinho PE, decorrente das atividades realizadas no Projeto GASALP, resultando num arcabouço de dados arqueológicos sobre aquela região e quê levantou a hipótese sobre o posicionamento dos sítios arqueológicos pré-históricos como uma escolha intencional do grupo ou grupos que ocuparam a área.
Assim, foram identificadas 53 ocorrências de vestígios arqueológicos com a predominância de vestígios pré-históricos (cerâmica) inseridos em sítios a céu aberto e posicionados nas áreas de topo e vertentes dos Tabuleiros Costeiros. As analises preliminares indicam que a escolha especifica por estes locais nos Tabuleiros foi condicionada por elementos geomorfológicos da região e por traços culturais dos grupos indígenas que ocuparam o litoral do Nordeste do Brasil.
Observações preliminares quanto às características gerais da geomorfologia e a área de registro das diversas ocorrências arqueológicas somada aos dados etnográficos suscitaram-nos a elaboração de algumas hipóteses para configurar a escolha da área para o assentamento: 1 houve por parte dos grupos preferência pela unidade estrutural especifica; 2 e, a peculiaridade dos assentamentos pode levá-los a ser considerados como aldeias de grupos agricultores ceramistas
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