• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Origem da própolis verde e preta produzidas no Estado de Minas Gerais / Origin of the green and black propolis produced in the State of Minas Gerais

Freire, Ulysses Costa 29 September 2000 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-03-08T13:34:05Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1096693 bytes, checksum: a60851b873049649e604fcf29c281e6a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-08T13:34:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1096693 bytes, checksum: a60851b873049649e604fcf29c281e6a (MD5) Previous issue date: 2000-09-29 / Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho procurou avaliar a origem da diferença da cor e outras características organolépticas (maleabilidade e aroma), de dois tipos de própolis (verde e preta), produzidas por abelhas Apis mellifera L., africanizadas, em duas diferentes localidades, Itapecerica e Virginópolis, no Estado de Minas Gerais. Para isso, foram avaliadas a influência do efeito de local e a possibilidade da interferência da abelha nas características organolépticas da própolis. A estratégia adotada foi a introdução de colônias originárias de uma região, com produção de um tipo característico de própolis, em outra região, com produção de outro tipo característico de própolis, ao mesmo tempo em que, colônias-irmãs correspondentes àquelas permaneceram na sua própria região de origem. Esta permuta foi feita, simultaneamente, para os dois locais e para as duas origens geográficas das abelhas utilizadas no experimento. Foram avaliados a cor, o aroma e o aspecto da própolis, produzida por cada uma das colônias, na sua região de origem e na região na qual foi introduzida. Numa outra fase do trabalho, avaliou-se a origem botânica da própolis, pela identificação das espécies vegetais presentes nas amostras, por meio do estudo morfo-anatômico de suas estruturas secretoras de resinas. Os resultados obtidos neste trabalho permitiram concluir que: a cor e as características organolépticas da própolis dependem da espécie vegetal que se constitui em sua origem botânica. A presença de Baccharis dracunculifolia L. no sedimento sólido, obtido das amostras de própolis, está fortemente relacionada com a cor verde na própolis. Existe relação entre a própolis de cor preta e a presença de Vernonia rubriramea no sedimento da amostra. Existem linhagens de abelhas que poderiam interferir na cor da própolis produzida, por apresentarem preferência por uma determinada espécie vegetal no forrageamento, em detrimento de outra espécie, mesmo que esta segunda ocorra em maior abundância. No experimento, uma linhagem de abelhas apresentou preferência por B. dracunculifolia, o que sugere que haja possibilidade de se realizar melhoramento genético nas abelhas, para se obter produção de tipos diferentes de própolis em uma mesma região. / The present study aimed to evaluate the origin of the differences in color and other organoleptic characteristic (malleability and aroma) of two propolis types (green and black) produced by the Africanized bees Apis mellifera L. in two different places, Itapecerica and Virginópolis counties, State of Minas Gerais. So, the influence of the place effect and the possibility of the bee interference into propolis organoleptic characteristics were evaluated.. The adopted strategy was to introduce colonies originating from a region with production of a characteristic propolis type into another region with production of another characteristic propolis type at the same time when the sister-colonies corresponding to those remaining in their own origin region. This exchange was simultaneously performed for both places and both geographical origins of the bees used in the experiment. The color, the aroma and the aspect of the propolis produced by each colony in its origin area and in the area where it was introduced. In another phase of the work, the propolis botanical origin was evaluated for identification of the vegetable species present in samples, through the morphoanatomical study of their resin-secretory structures. The results obtained from this study allowed to conclude that the color and the organoleptic characteristics of the propolis depend on the vegetable species that is constituted in its botanical origin. The presence of Baccharis dracunculifolia L. in the solid sediment obtained from propolis samples is highly related with the green color in propolis. There is a relationship between the black-colored propolis and the presence of Vernonia rubriramea in the sample sediment. There are bee strain that could interfere into color of the produced propolis for presenting a preference to a certain vegetable species over foraging in detriment of another species, even when this second one occurs at larger abundance. In the experiment, one bee strain presented a preference for B. dracunculifolia so suggesting that there is a possibility for genetic improvement of the bees in order to obtain the production of different types of propolis in a same area. / Não foram localizados o cpf e o currículo lattes do autor.
2

Composição química e atividade biológica do extrato hidroalcoolico de própolis preta. / Chemical composition and biological activity of the hydroalcoholic extract of black propolis.

CUNHA, Marcelo Holanda da. 05 June 2018 (has links)
Submitted by Deyse Queiroz (deysequeirozz@hotmail.com) on 2018-06-05T13:11:17Z No. of bitstreams: 1 MARCELO HOLANDA DA CUNHA - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2018..pdf: 1249369 bytes, checksum: 6fd10dae8346a148f59677b96d3a3f5a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T13:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCELO HOLANDA DA CUNHA - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2018..pdf: 1249369 bytes, checksum: 6fd10dae8346a148f59677b96d3a3f5a (MD5) Previous issue date: 2018-03-05 / Neste trabalho buscou-se investigar a composição química, o efeito antifúngico e antibacteriano do extrato da própolis preta, in vitro, em leveduras do gênero Candida e bactérias do grupo Staphylococcus aureus, respectivamente. A princípio obteve-se as amostras de 06 (seis) espécies de Candida spp. e 01(uma) de Sthaphylococus aureus por doação. Assim como, a própolis proveniente da jurema preta, cedida pelo apiário Edimel. A própolis preta foi extraída e sua composição química foi caracterizada por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Posteriormente, os extratos hidroalcoolicos da própolis preta foram elaborados por dois métodos, a saber: maceração a quente e Soxhlet, com o intuito de se obervar a melhor forma de obter a melhor síntese e seu rendimento do referido extrato. Em seguida, as leveduras do gênero Candida sp foram reidratadas e semeadas, enquanto que a bactéria Sthaphylococus aureus foi replicada. As amostras viáveis foram testadas quanto ao perfil de sensibilidade considerando-o como sensível, sensibilidade dose-dependente e resistente utilizando como método de referência o teste de difusão em disco, de acordo com os documentos M44-A2 e M2-A8 do Clinical and Laboratory Standards Institute, respectivamente. Os resultados evidenciaram que o perfil químico da própolis preta consta de 14 substâncias químicas, e dentre elas, destacam-se as maiores concentrações para o ácido 3,4-dihidroxibenzoico (14,19 mg/mL), a rutina (12,71 mg/mL), o ácido transcinâmico (6,25 mg/mL), sendo esses responsáveis por atividade antioxidante e antibacteriana. Os processos de extração hidroalcoólica da própolis por maceração a quente e por soxhlet, resultaram respectivamente, em 43,6% e 57,6% de rendimento. Sugerindo que a extração por soxhlet apresentou melhor viabilidade, em virtude de redução de tempo e aumento na temperatura frente à maceração a quente. No que concerne, a reidratação e semeaduras das culturas de leveduras do gênero Candida sp, 100% das amostras apresentaram crescimento satisfatório para o desenvolvimento dos testes de sensibilidade. No entanto, o extrato hidroalcoólico de própolis preta testado nas concentrações de 26,4 mg/mL (33%), 52,8 mg/mL (66%) e 79,2 mg/mL (99%) e do álcool etílico a 70%, todos frente ao crescimento das 06 (seis) espécies de Candida, que se observaram ser resistentes ao extrato, enquanto para o fluconazol na concentração de 25 mg/mL, marcador antifúngico, foram sensíveis. Já, para o teste de difusão em disco com o extrato hidroalcoólico de própolis preta testado nas concentrações de 26,4 mg/mL (33%), 52,8 mg/mL (66%) e 79,2 mg/mL (99%), bem como do cloranfenicol na concentração de 30 mg/mL e do álcool etílico a 70%, frente ao crescimento da espécie de Staphylococcus aureus, estes apresentaram sensibilidades frente ao marcador antibacteriano e aos extratos. A formação dos halos por S. Aureus, indicando a sensibilidade tanto para os extratos hidroalcoólicos da própolis preta, cujos diâmetros foram entre 19 a 25,3 mm, e no marcador (Cloranfenicol) com diâmetro entre 30 a 30,1 mm. Em suma, pode ser afirmado que a própolis preta apresentou atividade antibacteriana para bactérias da espécie Staphyloccocus aureus, não havendo atividade antifúngica frente as leveduras do gênero cândida. Efeito esse relacionado à presença de compostos fenólicos e flavonóides, e que a predominância da concentração desses compostos bioativos, influencia na ação biológica dos microorganismos, estudados neste trabalho, Candida sp e Staphylococus aureus, em virtude de ter apresentado inibição e sensibilidade, respectivamente para esses microorganismos. / We studied the chemical composition of the black propolis extract, and its in vitro antifungal and antibacterial effects against yeasts of the genus Candida spp. (six species) and the bacterium Staphylococcus aureus. The propolis from Mimosa hostilis (Jurema-preta) flowers was provided by the Edimel apiary. Black propolis was extracted, and its chemical composition was measured by High-Performance Liquid Chromatography. Hydroalcoholic extracts of black propolis were done through two methods, hot maceration and Soxhlet, to obtain the best synthesis and yield. The yeasts were rehydrated and sown, whereas the bacterium was replicated. Viable samples were tested for sensitivity profile and classified as: sensitive, dose-dependent, and resistant. For the disc diffusion test, we followed reference methods described in the M44-A2 and M2-A8 documents of the Clinical and Laboratory Standards Institute, respectively for Candida spp. and S. aureus. The chemical profile of black propolis comprises 14 chemical substances. The compounds with highest concentrations were: protocatechuic acid (14.19 mg/mL), rutin (12.71 mg/mL), and transcinnamic acid (6.25 mg/mL), which were responsible for the antioxidant and antibacterial activity. The hydroalcoholic extraction processes of propolis by hot maceration and Soxhlet resulted in yields of 43.6% and 57.6%, respectively. Thus, the Soxhlet extraction showed better viability due to its faster extraction and increase in temperature. After rehydration and sowing, all samples of yeast cultures showed satisfactory growth for the sensitivity tests. All Candida species were resistant to the extract of black propolis (at the concentrations of 26.4 mg/mL – 33%; 52.8 mg/mL – 66%; and 79.2 mg/mL – 99%), and to 70% ethanol, whereas they were sensitive to fluconazole at 25 mg/mL, the antifungal marker. The S. aureus was sensitive to the extracts at all concentrations and to chloramphenicol at 30 mg/mL, the antibacterial marker. The halos around the discs show the sensitivity of S. aureus to both hydroalcoholic extracts of black propolis, whose diameters ranged from 19 to 25.3 mm, while the marker halos ranged from 30 to 30.1 mm. So, the black propolis showed antibacterial activity against S. aureus but no antifungal activity against Candida spp. The antibacterial activity occurred due to the presence of phenolic and flavonoid compounds. The predominance of these bioactive compounds affects the biological activity of microorganisms.

Page generated in 0.0652 seconds