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Plano de amostragem de tripes em cultivos de alface / Thrips sampling plan in lettuce cropsSilva, Alisson Rocha da 24 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-24 / A alface (Lactuca sativa L.) é a hortaliça folhosa mais popular, tendo seu consumo bastante difundido em todo o mundo. Uma das principais limitações à sua produtividade é devido ao ataque de insetos sugadores de seiva, em especial o tripes Frankliniella schultzei (Trybom) (Thysanoptera: Thripidae). Entretanto, ainda não existe um plano de amostragem para este inseto em alface que auxilie na tomada de decisão em programas de manejo integrado de pragas. Logo, o objetivo deste estudo foi determinar o plano de amostragem convencional para F. schultzei em cultivos de alface. Este trabalho foi realizado em 30 lavouras comerciais de alface dos Grupos Americana, Lisa e Crespa, de novembro de 2014 a novembro de 2015. As lavouras foram avaliadas durante todos os estádios fenológicos da cultura (antes, durante e após a formação da cabeça). Foram utilizadas as técnicas de amostragem, a contagem direta de insetos e batida de bandeja onde a variável estudada foi a densidade de tripes. De acordo com nossos dados, a densidade de tripes se ajustou ao modelo de distribuição binomial negativa. A técnica amostral mais adequada foi a batida de bandeja plástica, pois obteve menor tempo de execução, menor custo em relação a contagem direta, com erro admitido adequado (< 25%). O plano de amostragem do tripes F. schultzei foi composto por 91 plantas/ lavoura de alface. O estágio de desenvolvimento antes e após a formação de cabeça influenciou diretamente no tempo de amostragem. Cada procedimento de amostragem convencional gastou 46 e 35 minutos para o grupo Americana e para o grupo Crespa 47 e 37 minutos, nos estádios antes e após a formação da cabeça respectivamente. Na alface do Grupo Lisa foram necessários 39 minutos nos dois estádios fenológicos. Os custos dos planos de amostragem antes e após a formação da cabeça foram de R$ 5,13 e R$ 3,92 (Americana); R$ 5,24 e R$ 4,13 (Crespa) e R$ 4,33 e R$ 4,36 (Lisa), respectivamente. Portanto, adoção deste plano convencional de amostragem de tripes deve trazer grandes benefícios aos produtores de alface, porque este plano de amostragem é praticável, de fácil execução e apresenta um baixo custo para o produtor. / The lettuce (Lactuca sativa L.) is the most popular leafy vegetable, having its widespread use throughout the world. A major limitation to productivity is the attack of insects, especially sucking sap, which are of high importance in the conduct of Integrated Pest Management. This group consists of pest thrips Frankliniella schultzei (Trybom) (Thysanoptera: Thripidae). However, it was not yet established a sampling plan for these insects to assist in decision making in integrated pest management programs. Therefore, the aim of this research was to determine the conventional sampling plan for F. schultzei in lettuce crops. This work was conducted in commercial crops containing plants of crisphead, looseleaf and curly groups, conducted from November 2014 to November 2015 in Cha Grande, PE. The crops were divided into two growth stages: lettuce before the formation of the head and during the formation of the head. The techniques of direct counting of insects and tray beat were used. The variable studied was the density of thrips. This study was divided into two parts: the best technical selection for thrips sampling and determining the number of samples composing the sampling plan. Data from thrips density variable set up the negative binomial distribution and the most appropriate sampling technique was the tray beat it got shorter execution time, lower cost compared to direct counting, with suitable angular error (<25%). The sampling plan thrips F. schultzei shall consist of sheets hit 91 lettuce plants in plastic tray. Lettuce crisphead group took 46 and 35 minutes, curly group 47 and 37 minutes in growth stages before and during the formation of the head respectively. In looseleaf lettuce group took 39 minutes in the two growth stages. The costs of sampling plans before the formation of the head were R$ 5.13 (crisphead), R$ 5.24 (curly) and R$ 4.33 (looseleaf) while during the formation of the head were R$ 3.92 (crisphead), R$ 4.13 (curly) and R$ 4.36 (looseleaf). This sampling plan proved to be workable, simple and inexpensive implementation.
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Dinâmica espaço-temporal da seca da mangueira e do seu vetor Hypocryphalus mangiferae / Spatio-temporal dynamics of mango sudden decline disease and of its vector Hypocryphalus mangiferaeGaldino, Tarcísio Visintin da Silva 25 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objetivou-se neste trabalho: (i)determinar a dinâmica espaço-temporal da seca da mangueira e de seu inseto vetor bem como o papel desses besouros nessa dinâmica e (ii) identificar os locais no mundo que estão sobre o risco de ocorrência da seca da mangueirae quais os fatores climáticos que estão associados a distribuição da doença. Para tanto,dois pomares com a ocorrência do agente causador da seca da mangueira, o fungo Ceratocystisfimbriata, e de seu besouro vetor, Hypocryphalusmangiferae, foram monitoradas entre o inverno de 2012 e inverno de 2015. Além disso, foram levantados os locais de ocorrência da doença no mundo para modelagem por meio de um modelo de correlação (MaxEnt).A infestação de novas plantas pela seca da mangueira foi normalmente precedida pelo ataque dos besouros. A colonização de novas mangueiras nos pomares pelo besouro e pelo fungo ocorreupelo ataque de novas plantas atacadas distantes e próximas a aquelas anteriormente atacadas. Isto possivelmente levou a grande sobreposição dos locais de ocorrência do besouro e do fungo. Ao contrário do que se supõe, esse trabalho demonstra que não são os besouros que vão em busca de plantas doentes, mas são eles que transmitem o fungo levando a disseminação da doença.O modelo previu áreas suscetíveis em países onde a doença ainda não ocorre, mas onde a manga é cultivada. Entre essas áreas estão os maiores produtoresde manga como: Índia, China, Tailândia, Indonésia e México. Observou-se que a seca da mangueira ocorre em locais com temperatura média anual entre 20,4 e 28,5 °C, precipitação média anual entre 73 e 2093 mm e altitudes inferiores a 620m acima do nível do mar. A temperatura média anual (54,3 %), precipitação durante o trimestre mais frio do ano (13,7 %), sazonalidade da precipitação (12,9%), e precipitação no mês mais seco do ano (7,2%) foram as variáveis climáticas que mais contribuíram para a probabilidade de ocorrência da seca da mangueira em um determinado local. / The aims of this study were: (i) to study the spatio-temporal dynamics of MSD and of its vector as well as the role of these vectors on the dynamics of the disease, and (ii) to identify the places in the world that are under the risk of Mango Sudden Decline (MSD) establishment and the climatic factors associated with MSD distribution. To reach this aimswe monitored two orchards with the occurrence of the causal agent of MSD, the fungus Ceratocystis fimbriata, and of its vector, the beetleHypocryphalusmangiferae,from the winter of 2012 to the winter of 2015. Also, we obtained the occurrence points of the disease in the world and modeled the potential distribution of the species using a correlative model (MaxEnt).The beetles attack to the plantspreceded the appearance of MSD.The colonization of new plants by the beetles and fungus occurred in places far and near previous colonized plants.This led to a high overlap of the places with the occurrence the beetles and the fungus in the maps.Contrary to what people say about MSD, this study demonstrates that the beetles do not search for diseased trees, but they transmit the fungus to healthy tree causing the spread of the disease.Our model predicted highly susceptible areas in countries where the disease does not occur but the mango is grown. It includes the biggest mango producers in the world such as: India, China, Thailand, Indonesia e Mexico. MSD disease occurs in areas with mean annual temperature between 20.4-28.5°C, mean annual precipitation between 73- 2093mm, and below 620m of elevation. The Mean annual temperature (54.3 %), precipitation of coldest quarter (13.7 %), precipitation seasonality (12.9%), and precipitation of driest month (7.2%) were the climatic variables that most contributed to MSD disease potential distribution.
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Aspectos do manejo integrado da mosca minadora e conservação de polinizadores em meloeiro / Aspects of integrated management of leafminer and conservation Pollinators in the melonCosta, Ewerton Marinho da 18 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The aims of this study were to measure the damaged leaf area and evaluate the physiological responses of plants of melon (Cucumis melo L.) submitted to different levels of infestation per larvae of Liriomyza sativae Blanchard, evaluate the natural parasitism of larvae of said pest and check the toxicity of insecticides used in the management of insect pests of culture on A. mellifera. Each objective corresponds to a chapter of the work. Damaged leaf area and physiological responses of the melon plants submitted the different levels of infestation of leafminer: The study was conducted in a greenhouse and the infestation levels were: 0 (no infestation leaves), 1; 10 ± 0.4; 20 ± 0, 9 and 30 ± 1.3 larvae per leaf. We observed averages the damaged leaf area of 1.2 cm2, 6.3 cm2, 19.6 cm2 and 40.8 cm2 for infestations of 1; 10 ± 0.4; 20 ± 0.9 and 30 ± 1.3 larvae/leaf, respectively. With respect to the physiological aspects, the rate of photosynthesis, stomatal conductance and transpiration significantly decreased with the increase of leafminer larvae per leaf. On the other hand, the internal CO2 concentration increased with the increase in the number of larvae per leaf. Natural parasitism of larvae the leafminer in the melon crop in semiarid of Rio Grande do Norte state, Brazil: The study was conducted in areas of commercial production of melon, located in the rural zone municipality of Mossoró-RN, during of period growing season of two agricultural years, 2012-2013 and 2013-2014. We identified the parasitoids Opius scabriventris Nixon and Neochrysocharis sp. parasitizing larvae of the leafminer during of the two agricultural years. It was found that Neochrysocharis sp. presented higher means of parasitism than O. scabriventris throughout the evaluation period of the first year and in the second year O. scabriventris excelled relative to Neochrysocharis sp. in the beginning and mid growing season. During the crop cycle, regardless of the period of each growing season, of two years of evaluation, there was an increase in parasitism with development of melon plants, and parasitism peaks in the moment of fruits harvest. Toxicity of insecticides used in the Brazilian melon crop to the honey bee Apis mellifera under laboratory conditions: The bees were exposed to insecticides abamectin, acetamiprid, cartap chloride, chlorfenapyr, cyromazin, deltamethrin, thiamethoxam, flufenoxuron and pyriproxyfen at the highest dosages recommended by the manufacturers for pest control in melon crop. Exposure to the insecticides was performed via direct spray, feeding the bees with diet contaminated with insecticide and through contact with sprayed leaves. Results indicated that, regardless of how the bees were exposed to insecticides, thiamethoxam, abamectin, and chlorfenapyr were extremely toxic to adults of A. mellifera. Acetamiprid, deltamethrin and cartap chloride were most toxic when directly sprayed on the bees. Cyromazin and pyriproxyfen caused low mortality rates to A. mellifera, whereas flufenoxuron caused moderate mortality when fed to adult bees / Os objetivos do presente trabalho foram mensurar a área foliar danificada e avaliar as respostas fisiológicas do meloeiro (Cucumis melo L.) frente a diferentes níveis de infestação por larvas de Liriomyza sativae Blanchard, avaliar o parasitismo natural sobre larvas da referida praga e verificar a toxicidade dos inseticidas utilizados no manejo de insetos praga da cultura sobre A. mellifera. Cada objetivo corresponde a um capítulo do trabalho. Área foliar danificada e respostas fisiológicas do meloeiro frente a diferentes níveis de infestação da mosca minadora: O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação e os níveis de infestação foram: 0 (folhas sem infestação), 1, 10 ± 0,4, 20 ± 0,9 e 30 ± 1,3 larvas por folha. Foram observadas médias de área foliar danificada de 1,2 cm2, 6,3 cm2, 19,6 cm2 e 40,8 cm2 para as infestações de 1, 10 ± 0,4, 20 ± 0,9 e 30 ± 1,3 larvas/folha, respectivamente. Em relação aos aspectos fisiológicos, a taxa fotossintética, condutância estomática e transpiração diminuíram significativamente com o aumento do número de larvas da mosca minadora por folha. Já a concentração interna de CO2 aumentou com o incremento do número de larvas por folha. Parasitismo natural sobre larvas da mosca minadora em meloeiro no semiárido do Rio Grande do Norte, Brasil: O trabalho foi desenvolvido em áreas de produção comercial de melão, localizadas na zona rural do município de Mossoró RN, durante as safras de dois anos agrícolas, 2012-2013 e 2013-2014. Foram identificados os parasitoides Opius scabriventris Nixon e Neochrysocharis sp. parasitando larvas da mosca minadora durante as safras dos dois anos agrícolas. Verificou-se que Neochrysocharis sp. apresentou médias de parasitismo superiores ao O. scabriventris durante todo o período de avaliação do primeiro ano e que no segundo ano O. scabriventris se sobressaiu ao Neochrysocharis sp. no início e em meados da safra. Durante o ciclo da cultura, independentemente do momento de cada safra, dos dois anos de avaliação, houve incremento no parasitismo conforme o desenvolvimento das plantas de meloeiro, com picos de parasitismo no momento da colheita dos frutos. Toxicidade de inseticidas utilizados na cultura do meloeiro no Brasil sobre Apis mellifera em condições de laboratório: As abelhas foram expostas aos inseticidas abamectina, acetamiprido, cloridrato de cartape, clorfenapir, ciromazina, deltametrina, tiametoxam, flufenoxurom e piriproxifem nas dosagens máximas recomendadas pelos fabricantes para o controle de pragas em meloeiro. A exposição aos inseticidas foi realizada via pulverização direta, alimentando as abelhas com dieta contaminada com inseticida e por meio do contato com folhas pulverizadas. Os resultados indicaram que, independentemente de como as abelhas foram expostas aos inseticidas, tiametoxam, abamectina, e clorfenapir foram extremamente tóxicos para os adultos de A. mellifera. Acetamiprido, deltametrina, e cloridrato de cartape foram mais tóxicos quando pulverizados diretamente sobre as abelhas. Ciromazina e piriproxifem causaram baixas taxas de mortalidade a A. mellifera, ao passo que flufenoxurom causou mortalidade moderada quando fornecido via dieta contaminada para as abelhas adultas
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