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AVALIAÇÃO DE MODELOS APLICADOS À PREDIÇÃO DA ESTABILIDADE E COMPATIBILIDADE DE PETRÓLEOS / EVALUATION OF MODELS APPLIED TO THE PREDICTION OF THE STABILITY AND COMPATIBILITY OF OILSMoura, Lyzette Gonçalves Moraes de 18 September 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-09-18 / In this work, among the main models developed and applied for pure crude oils stability
prediction and for the compatibility between crude oils/fractions; the Toluene Equivalence
(TE) performance, the Heithaus parameter (Parameter P) of the crude compatibility model,
the Crude Compatibility Model, the Colloidal Instability Index (CII) and the one of the
Bureau of Mines Correlation Index - Toluene Equivalence (BMCI-TE) were valuated. For
their implementation, except the CII, is necessary the determination of the asphaltenes
precipitation onset, obtained by adding n-heptane to the pure crude until the occurrence of
precipitation. It was not possible to get that measurement in part of the estimated crude oils;
due to that fact we were unable to analyze the model efficiency for these samples
stability/compatibility. The CII results refer to the total number of samples, but the rest refer
only to those presenting precipitation when added with n-heptane end their mixtures. In the
stability evaluation, the TE furnished only a stability order related classification, while with
the P parameter it was attained 89% of prediction target hitting; with the Crude Compatibility
Model together with the BMCI-TE, the prediction target hitting was 95%, whereas with the
CII the prediction target hitting was 3%. With respect to mixture compatibility the TE, P
parameter and the Crude Compatibility Model revealed 83% of the prediction target hitting,
and in the BMCI-TE the prediction target hitting 50%. The CII presented 39% prediction
target hitting for binary mixtures and for ternary mixtures, which could only be evaluated
according to this parameter, the prediction target hitting was 80%. Except the CII, the
parameters presented as main limitation the impossibility of its application to systems
involving samples that do not precipitate when added with n-heptane; but the CII, which does
not have this relation, revealed the worst performance. Classical models of stability and
compatibility of crude oils proved to be little efficient for analyzing systems that include the
Brazilian crude oils considered in this study, This strongly suggests the necessity of deeper
studies to enhance the already existing models and indices or to develop new ones. / Dentre os principais modelos desenvolvidos e aplicados à predição da estabilidade de
petróleos puros e da compatibilidade entre petróleos/frações, neste trabalho avaliou-se o
desempenho do Tolueno Equivalente (TE), do Parâmetro de Heithaus (Parâmetro P), do
Modelo de Compatibilidade do Petróleo, do Índice de Instabilidade Coloidal (IIC) e do Índice
de Correlação do Bureau of Mines - Tolueno Equivalente (BMCI-TE). Para a implementação
dos mesmos, com exceção do IIC, é necessária a determinação do início de precipitação dos
asfaltenos, obtido adicionando-se n-heptano ao petróleo puro até que ocorra a precipitação.
Em parte dos petróleos avaliados não foi possível obter essa medida e, devido a isso, não se
conseguiu analisar a eficiência dos modelos na predição da estabilidade/compatibilidade
destas amostras. Os resultados do IIC são relativos ao total de amostras, mas os demais se
referem apenas àquelas que apresentam precipitação na presença de n-heptano e às misturas
entre elas. Na avaliação da estabilidade, o TE proporcionou somente uma classificação quanto
à ordem de estabilidade; já com o Parâmetro P, obteve-se 89% de acerto na predição; com
Modelo de Compatibilidade do Petróleo e com o BMCI-TE, o acerto foi de 95%, enquanto
que com o IIC, foi de 3%. Em relação à compatibilidade das misturas, o TE, o Parâmetro P e
o Modelo de Compatibilidade do Petróleo revelaram um percentual de acerto de 83% e no
BMCI-TE o acerto foi de 50%. O IIC apresentou um acerto de 39% para as misturas binárias;
e para as ternárias, que só puderam ser avaliadas segundo este parâmetro, o acerto foi de 80%.
Excetuando-se o IIC, os parâmetros apresentam como principal limitação, a impossibilidade
de aplicação a sistemas envolvendo amostras que não apresentam precipitação mediante o
acréscimo de n-heptano; porém o IIC, que não possui esta restrição, revelou o pior
desempenho. Os modelos clássicos de predição de estabilidade e compatibilidade de petróleos
mostraram-se pouco eficientes na análise dos sistemas envolvendo os petróleos brasileiros
considerados neste estudo, suscitando a necessidade de um estudo mais profundo para o
aprimoramento dos modelos e índices existentes ou desenvolvimento de novos.
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