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Uma análise da oferta de crédito no Brasil diante da preferência pela liquidez dos grandes bancos brasileiros (1997 – junho/2008)

Urpia, Arthur Gualberto Bacelar da Cruz January 2010 (has links)
156f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-03-07T10:55:45Z No. of bitstreams: 1 Arthur%20Gualberto%20Bacelar%20da%20Cruz%20Urpiaseg.pdf: 849895 bytes, checksum: 566b1c0f2a15d89c2244298d04e0af97 (MD5) / Approved for entry into archive by Vania Magalhaes(magal@ufba.br) on 2013-03-14T12:25:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Arthur%20Gualberto%20Bacelar%20da%20Cruz%20Urpiaseg.pdf: 849895 bytes, checksum: 566b1c0f2a15d89c2244298d04e0af97 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-14T12:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arthur%20Gualberto%20Bacelar%20da%20Cruz%20Urpiaseg.pdf: 849895 bytes, checksum: 566b1c0f2a15d89c2244298d04e0af97 (MD5) Previous issue date: 2010 / O crédito é visto como elemento essencial para promover o crescimento econômico. Entretanto, análises comparativas, entre o saldo de operações de crédito como percentual do PIB do Brasil com o de outros países, demonstram que o crédito no Brasil é historicamente escasso. Para o período anterior ao Plano Real (anos de 1980 e início de 1990), diversos estudos demonstraram que esta escassez é explicada pela alta rentabilidade que os bancos obtinham com a receita inflacionária, o que estimulava os bancos a recorrerem às operações de tesouraria e, consequentemente, desestimulava-os a ofertar crédito. Após a implantação do Plano Real, os bancos tiveram que mudar de estratégia para a formação do seu portfólio de aplicações haja vista a eliminação da receita inflacionária. Assim, os bancos foram impulsionados a expandir a oferta de crédito, algo que se deu em resposta á expansão da sua demanda e pelo estimulo dado pela expansão dos depósitos bancários. Entretanto, o sistema financeiro brasileiro passou por profundas transformações, as quais foram condicionadas por um amplo conjunto de fatores de natureza macroeconômica, estrutural e regulatória. Dadas essas transformações, a principal questão que este trabalho pretendeu examinar é se houve mudança no comportamento dos bancos em relação à formação do seu portfólio de aplicações (privilegiando-se as operações de crédito). Para tal, foi realizado um estudo de caso, em que foram analisados os seis maiores bancos por ativo para o período de 1997 a junho de 2008 – que foi dividido em duas fases: de 1997 a 2002 e de 2003 a junho de 2008. Como principal conclusão, observou-se que a instabilidade macroeconômica e o processo de reestruturação do sistema bancário brasileiro, verificados na primeira fase de análise, continuaram a estimular os bancos a compor seus ativos com as operações de Títulos e Valores Mobiliários. Entretanto, o melhor ambiente macroeconômico e a consolidação bancária apresentadas para a segunda fase estimularam os bancos a expandir as suas operações de crédito. / Salvador
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Os limites e os obstáculos da política monetária do primeiro governo Dilma Rousseff (2011 2014): um estudo à luz da economia política pós-keynesiana

Nader, Giordanno 07 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giordanno Nader.pdf: 2014490 bytes, checksum: 5d246c8f2ff948afb14ec335109b04f8 (MD5) Previous issue date: 2016-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Around a non-consensual discussion about the macroeconomic policy under President Dilma Rousseff, this thesis aims to analyze the limits and obstacles of Brazilian monetary policy, in light of post-Keynesian political economy. Based on the concepts of liquidity preference, convention of interest rates and the relationship of financial and rentier sectors in the capitalist mode of production, this paper seeks to show that the failure of the attempt of inflection in monetary policy is closely related to the influence financial sectors and rentiers play in the Brazilian economy / Em torno de uma discussão não consensual a respeito da condução da política macroeconômica durante o primeiro governo Dilma Rousseff, a presente dissertação tem por objetivo analisar os limites e os obstáculos da política monetária brasileira nesse período à luz da economia política pós-keynesiana. Baseando-se nos conceitos de preferência pela liquidez, convenção da taxa de juros e as relações dos setores financeiros e rentistas no modo de produção capitalista, este trabalho busca evidenciar que o malogro da tentativa de inflexão na política monetária possui estreita relação com a influência que os setores financeiros e rentistas exercem na economia brasileira
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Hipóteses sobre a elevada taxa de juros brasileira: uma abordagem pós-keynesiana

Perfeito, André Guilherme Pereira 29 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andre Guilherme Pereira Perfeito.pdf: 3054360 bytes, checksum: 8d87f333e047a6920da6f98fa9d61477 (MD5) Previous issue date: 2013-08-29 / This work aim to organize the main contributions of Brazilian economists (both orthodox and heterodox) about the high interest rates level in Brazil under the current economic crises (2008-2013), and also point out the Keynesian critic about those readings under the Liquid Preference theory of interest. To achieve this goal the work is divided in 3 chapters and also a conclusion where we state our opinion about the high level of interest rate in Brazil and point out problems for further research / O presente trabalho busca trazer as contribuições de economistas brasileiros (tanto ortodoxos como heterodoxos) sobre a persistência de elevadas taxas de juros no Brasil à luz da conjuntura econômica recente (2008 a 2013) bem como fornecer um contrapronto crítico sob o ponto de vista da literatura keynesiana onde temos no corolário da Preferência pela Liquidez os fundamentos da taxa de juros monetária. Para tanto organizamos a presente dissertação em três capítulos mais uma conclusão onde apontaremos nossa própria opinião sobre as teses apresentadas bem com sugestões de encaminhamento sobre o tema
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Teorias Keynesianas sobre bancos e crédito: Tobin, Stiglitz e os pós-keynesianos / Keynesian theories of banks and credit: Tobin, Stiglitz and post-Keynesians

Paulo José Saraiva 18 February 2008 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo analisar os modelos da firma bancária e crédito a partir de uma visão keynesiana. Inicialmente são apresentadas as proposições teóricas de Keynes e as derivações dessa a partir dos velhos e novos keynesianos. Na 2 parte os modelos representativos da firma bancária dessas escolas são descritos através de Tobin e Stiglitz, sendo neste último caso introduzido o conceito de assimetria de informação. No 3 capítulo é desenvolvida a abordagem pós-keynesiana de endogeneidade da oferta de moeda, sendo apresentados os modelos horizontalista de Moore, bem como as críticas da visão estruturalista, além do modelo de estratégia bancária de Alves, Dymski e Paula, desenvolvido a partir da hipótese de fragilidade financeira de Minsky. No capítulo 4 efetua-se uma discussão, feita por autores pós-keynesianos, sobre a possibilidade de compatibilizar em alguma medida o modelo de Tobin e o modelo de racionamento de crédito com a concepção pós-keynesiana de banco e crédito. / The present work aims at analyzing the models of the banking firm and credit from a Keynesian approach. Initially the theoretical proposals of Keynes and the Old and New Keynesian view of banking and credit are presented. In chapter 2 the representative models of the banking firm of these schools are described through Tobin and Stiglitzs model. In chapter 3 is developed the Post-Keynesian approach of money endogeneity - Moores banking firm model and the criticism made by the Post-Keynesian structuralist view. We also consider other Post Keynesian banking firm model, such as Dymskis model and Alves, Dymski and Paula banking strategy model. In chapter 4 we discuss if compatible the Post Keynesian approach is compatible or not with the conventional Keynesian theory of banking. In chapter 4 we consider the hypothesis of financial fragility of Minsky.
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A composição da dívida pública mobiliária federal interna e os fundos de investimento no Brasil: análise dos fatores de influência

Rodrigues, Manoel Aparecido January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2009-11-18T19:01:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Manoel-Aparecido.pdf: 289442 bytes, checksum: a43d4ad1ad996fa4cb5202a13a3475c3 (MD5) Previous issue date: 2005 / This work intends to study the relationship between Brazilian Internal Public Debt mix and Mutual Funds. In the theoretical framework, the discussion about liquidity preference theories implies considering risk averse investors. Portfolio selection is also discussed, particularly Markowitz efficient frontier. Historical data from November of 1999 to December of 2004 of Brazilian Internal Public Debt mix and Mutual Funds portfolio are analyzed. Official goals concerning Public Debt's mix and its actual composition are presented, as well as Mutual Fund preferences as buyers of public debt securities. Time series of three securities (LFT, LTN and NTN-C) in Public Debt mix and Mutual Funds portfolio are compared and a similar behavior is identified. Relevant facts of the macroeconomic context which may have affected Public Debt or Mutual Funds are discussed. Some indications of a possible influence of Mutual Funds upon Public Debt Mix are obtained and hypothesis to be tested in future studies are proposed. / Esta dissertação tem por objetivo estudar a relação entre a composição da Dívida Pública Mobiliária Federal interna - DPMFi e os Fundos de Investimento, que se caracterizam como os principais demandantes de títulos públicos. Discutem-se, no referencial teórico, abordagens teóricas à preferência pela liquidez - que levam a postular o investidor como avesso ao risco - assim como a composição de portfólio, particularmente, a fronteira eficiente de Markowitz. Foram analisados dados históricos da composição da DPMFi do patrimônio de Fundos de Investimento no período de novembro de 1999 a dezembro de 2004. Os objetivos do governo acerca do mix de títulos da dívida pública e os resultados alcançados são delineados, assim como as preferências dos fundos em relação a tais títulos. As séries do montante de três papéis (LFT, LTN e NTN-C) na DPMFi e em poder dos Fundos de Investimento são comparados e comportamentos semelhantes são identificados. Discutem-se fatos relevantes do contexto macroeconômico no período em termos de sua influência sobre o mix da Dívida Pública e dos Fundos de Investimento. Encontram-se indícios de uma possível influência dos Fundos de Investimento sobre o perfil da DPMFi e propõe-se hipóteses para estudos futuros.
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Teorias Keynesianas sobre bancos e crédito: Tobin, Stiglitz e os pós-keynesianos / Keynesian theories of banks and credit: Tobin, Stiglitz and post-Keynesians

Paulo José Saraiva 18 February 2008 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo analisar os modelos da firma bancária e crédito a partir de uma visão keynesiana. Inicialmente são apresentadas as proposições teóricas de Keynes e as derivações dessa a partir dos velhos e novos keynesianos. Na 2 parte os modelos representativos da firma bancária dessas escolas são descritos através de Tobin e Stiglitz, sendo neste último caso introduzido o conceito de assimetria de informação. No 3 capítulo é desenvolvida a abordagem pós-keynesiana de endogeneidade da oferta de moeda, sendo apresentados os modelos horizontalista de Moore, bem como as críticas da visão estruturalista, além do modelo de estratégia bancária de Alves, Dymski e Paula, desenvolvido a partir da hipótese de fragilidade financeira de Minsky. No capítulo 4 efetua-se uma discussão, feita por autores pós-keynesianos, sobre a possibilidade de compatibilizar em alguma medida o modelo de Tobin e o modelo de racionamento de crédito com a concepção pós-keynesiana de banco e crédito. / The present work aims at analyzing the models of the banking firm and credit from a Keynesian approach. Initially the theoretical proposals of Keynes and the Old and New Keynesian view of banking and credit are presented. In chapter 2 the representative models of the banking firm of these schools are described through Tobin and Stiglitzs model. In chapter 3 is developed the Post-Keynesian approach of money endogeneity - Moores banking firm model and the criticism made by the Post-Keynesian structuralist view. We also consider other Post Keynesian banking firm model, such as Dymskis model and Alves, Dymski and Paula banking strategy model. In chapter 4 we discuss if compatible the Post Keynesian approach is compatible or not with the conventional Keynesian theory of banking. In chapter 4 we consider the hypothesis of financial fragility of Minsky.

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