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Finis Hispaniae 1898 - La Guerra Hispano-Norteamericana del 98 a Través de la Caricatura: Tres Perspectivas Satíricas del "Desastre"

January 2019 (has links)
abstract: If different societies encode their communication according to their socio-historical context, it makes sense to postulate that satire resides in the no-man's-land that sprawls between what an individual claims to be and the reality revealed by his actions. Thus, satirical caricature, as graphic and scenic art, results in the indictment of collective or individual vices through irony, sarcasm and farce. This study examines the Spanish-American War of 1898, and the "disaster" brought about by the defeat of Spain and the loss of its colonial empire, through the lens of the caricatures published by three satirical magazines—Don Quijote (Madrid), La Campana de Gracia (Barcelona) y El Hijo de El Ahuizote (Mexico)—between January and December, 1898. These magazines provide a many-splendored set of facets depicting a scathing and hard-hitting campaign supporting the war and the demonization, management, and suppression of the other through the use of symbols. While in the peninsular press Spain is represented as a raging bull, a lion, or a virgin maiden, Cuba as an empty container or a black and ignorant peasant and the United States as imperialist pigs and a treacherous thieves, the Mexican magazine views the Spanish as the usurpers, pirates and traitors, the United States as liberator, and the annexed populations as respectable and noble societies to be freed from the Spanish colonial yoke. Whether motivated by internal ideological confrontations or in opposition to external threats, the use of graphic representation as a political weapon considerably enriches the meaning of symbols. Satirical caricature represents a categorical instrument for the definition of national identity. The creation and dissemination of unified stereotypes—images assumed to be identical for all recipients—generates the development of a powerful national imaginary, both abstract and highly accessible to the reader, fomenting the manufacture of "public opinion". It is precisely here where its great semiotic power lies, because caricature achieves its maximum expression when it veers toward the symbolic rather than the discursive, delivering its content in an abstract and unlimited fashion, and spreading its effects through time and all the different socio-cultural contexts it may find along the way. / Dissertation/Thesis / Doctoral Dissertation Spanish 2019
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"Poda mal dada deixa o Rio no escuro": um estudo discursivo sobre a construção de imagens de enunciador em manchetes dos jornais Meia Hora e Expresso / Un estudio discursivo sobre la construcción de imágenes de enunciador en titulares de los periódicos Meia Hora y Expresso

Rodrigo da Silva Campos 25 April 2013 (has links)
O presente trabalho apresenta um estudo sobre a construção de imagens de enunciador nas manchetes dos jornais cariocas Meia Hora de Notícias (Grupo O Dia) e Expresso da Informação (Infoglobo). O aporte teórico que fundamenta esta pesquisa é a Análise do Discurso de base enunciativa e nos apoiamos nos pressupostos de Maingueneau (1997, 2004, 2008, 2010), no que concerne à concepção de língua e discurso abordada neste trabalho e em relação ao conceito de aforização; em Bakhtin (2011), ao se considerar a língua essencialmente dialógica e polifônica e em Authier-Revuz (1990), no que tange às heterogeneidades enunciativas, que marcam modos de entrada da voz de outro enunciador no fio de um enunciado específico. Foram analisadas manchetes dos jornais Meia Hora e Expresso e percebeu-se que, de uma maneira geral, o enunciador-jornalista, ao enunciar, apoia-se em citações de diversos tipos. Desse modo, foram mapeadas as manchetes que evidenciavam uma lógica de citação e encontraram-se as seguintes categorias de análise: aforizações (MAINGUENEAU, 2008, 2010), discurso direto e uso das aspas (MAINGUENEAU, 2004). Dentre os enunciados que evocavam tais modos de citar outras vozes, foram agrupadas as manchetes de acordo com as imagens que o enunciador criava de si em seus enunciados, de modo que foram depreendidas quatro categorias de enunciador: enunciador religioso, enunciador justiceiro, enunciador debochado e enunciador Homem com H maiúsculo. Diante dos desdobramentos dessas imagens de si que o enunciador-jornalista cria discursivamente, conclui-se que é instaurado um coenunciador (leitor) à sua imagem e semelhança: religioso, intolerante com a bandidagem, galhofeiro e, sobretudo, machista / El presente trabajo presenta un estudio sobre la construcción de imágenes de enunciador en los titulares de los periódicos cariocas Meia Hora de Notícias (Grupo O Dia) y Expresso ds Informação (Infoglobo). El aporte teórico que fundamenta esta investigación es el Análisis del Discurso de corte enunciativo y nos basamos en los presupuestos de Maingueneau (1997, 2004, 2008, 2010), con respecto a la concepción de lengua y discurso abordada en este trabajo y en relación al concepto de aforización; en Bajtín (2011), al considerarse la lengua esencialmente dialógica y polifónica y en Authier-Revuz (1990), en lo que se refiere a las heterogeneidades enunciativas, que marcan modos de entrada de la voz de otro enunciador en un enunciado específico. Se analizaron titulares de los periódicos Meia Hora y Expresso y se percibió que, de manera general, el enunciador-periodista se basa en citas de diversos tipos al enunciar. De esa manera, se identificaron los titulares que presentaban algún tipo de cita y se encontraron las siguientes categorías: aforizaciones (MAINGUENEAU, 2008, 2010), discurso directo y la puesta entre comillas (MAINGUENEAU, 2004). De todos los enunciados que evocaban tales modos de citar otras voces, se agruparon los titulares según las imágenes que el enunciador creaba de sí en sus enunciados, de manera que se aprendieron cuatro categorías de enunciador: enunciador religioso, enunciador justiciero, enunciador cómico, enunciador Macho. De acuerdo con las imágenes de sí que el enunciador-periodista crea discursivamente, se concluye que se instaura un coenunciaor (lector) a su imagen y semejanza: religioso, intolerante con relación a los bandidos, chistoso y, sobre todo, machista
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"Poda mal dada deixa o Rio no escuro": um estudo discursivo sobre a construção de imagens de enunciador em manchetes dos jornais Meia Hora e Expresso / Un estudio discursivo sobre la construcción de imágenes de enunciador en titulares de los periódicos Meia Hora y Expresso

Rodrigo da Silva Campos 25 April 2013 (has links)
O presente trabalho apresenta um estudo sobre a construção de imagens de enunciador nas manchetes dos jornais cariocas Meia Hora de Notícias (Grupo O Dia) e Expresso da Informação (Infoglobo). O aporte teórico que fundamenta esta pesquisa é a Análise do Discurso de base enunciativa e nos apoiamos nos pressupostos de Maingueneau (1997, 2004, 2008, 2010), no que concerne à concepção de língua e discurso abordada neste trabalho e em relação ao conceito de aforização; em Bakhtin (2011), ao se considerar a língua essencialmente dialógica e polifônica e em Authier-Revuz (1990), no que tange às heterogeneidades enunciativas, que marcam modos de entrada da voz de outro enunciador no fio de um enunciado específico. Foram analisadas manchetes dos jornais Meia Hora e Expresso e percebeu-se que, de uma maneira geral, o enunciador-jornalista, ao enunciar, apoia-se em citações de diversos tipos. Desse modo, foram mapeadas as manchetes que evidenciavam uma lógica de citação e encontraram-se as seguintes categorias de análise: aforizações (MAINGUENEAU, 2008, 2010), discurso direto e uso das aspas (MAINGUENEAU, 2004). Dentre os enunciados que evocavam tais modos de citar outras vozes, foram agrupadas as manchetes de acordo com as imagens que o enunciador criava de si em seus enunciados, de modo que foram depreendidas quatro categorias de enunciador: enunciador religioso, enunciador justiceiro, enunciador debochado e enunciador Homem com H maiúsculo. Diante dos desdobramentos dessas imagens de si que o enunciador-jornalista cria discursivamente, conclui-se que é instaurado um coenunciador (leitor) à sua imagem e semelhança: religioso, intolerante com a bandidagem, galhofeiro e, sobretudo, machista / El presente trabajo presenta un estudio sobre la construcción de imágenes de enunciador en los titulares de los periódicos cariocas Meia Hora de Notícias (Grupo O Dia) y Expresso ds Informação (Infoglobo). El aporte teórico que fundamenta esta investigación es el Análisis del Discurso de corte enunciativo y nos basamos en los presupuestos de Maingueneau (1997, 2004, 2008, 2010), con respecto a la concepción de lengua y discurso abordada en este trabajo y en relación al concepto de aforización; en Bajtín (2011), al considerarse la lengua esencialmente dialógica y polifónica y en Authier-Revuz (1990), en lo que se refiere a las heterogeneidades enunciativas, que marcan modos de entrada de la voz de otro enunciador en un enunciado específico. Se analizaron titulares de los periódicos Meia Hora y Expresso y se percibió que, de manera general, el enunciador-periodista se basa en citas de diversos tipos al enunciar. De esa manera, se identificaron los titulares que presentaban algún tipo de cita y se encontraron las siguientes categorías: aforizaciones (MAINGUENEAU, 2008, 2010), discurso directo y la puesta entre comillas (MAINGUENEAU, 2004). De todos los enunciados que evocaban tales modos de citar otras voces, se agruparon los titulares según las imágenes que el enunciador creaba de sí en sus enunciados, de manera que se aprendieron cuatro categorías de enunciador: enunciador religioso, enunciador justiciero, enunciador cómico, enunciador Macho. De acuerdo con las imágenes de sí que el enunciador-periodista crea discursivamente, se concluye que se instaura un coenunciaor (lector) a su imagen y semejanza: religioso, intolerante con relación a los bandidos, chistoso y, sobre todo, machista

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