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Colonização materna e neonatal por estreptococo do grupo B em gestantes com trabalho de parto prematuro e/ou ruptura prematura pré-termo de membranasNomura, Marcelo Luis 14 December 2004 (has links)
Orientador: Renato Passini Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:25:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Objetivos: Identificar a taxa de prevalência e fatores de risco de colonização
materna por estreptococo do grupo B (EGB) em gestantes com trabalho de
parto prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura pré-termo de membranas (RPM).
Métodos: Foram colhidos dois swabs anais e vaginais de 203 gestantes atendidas
no CAISM-UNICAMP. Um swab de cada local foi colocado em meio de transporte e
enviados para cultura em placas de ágar-sangue, os outros dois foram incubados
por 24 horas em meio de Todd-Hewitt para posterior semeadura em placas de
ágar-sangue. Resultados: A prevalência de colonização materna por EGB foi
de 27,6% (56 gestantes). As taxas de colonização por diagnóstico foram 34,7%
para RPM, 25,2% para TPP e 17,8% para TPP + RPM. As variáveis raça branca,
baixo nível de escolaridade e infecção urinária foram associadas a maiores
taxas de colonização na análise multivariada. A presença de infecção urinária foi a
única variável significativamente associada à colonização materna na análise
multivariada. A taxa de detecção do estreptococo do grupo B foi significativamente
maior com o uso do meio seletivo e com a associação de coleta de culturas
anais e vaginais. A taxa de colonização neonatal foi de 3,1%. Ocorreram dois casos de sepse precoce por EGB nesta amostra, com prevalência estimada de
10,8 casos por mil nascidos vivos e mortalidade de 50%. Conclusão: A amostra
avaliada apresenta altas taxas de colonização materna por Streptococcus
agalactiae. É necessário o uso de meio de cultura seletivo e a associação de
culturas anorretais e vaginais para aumentar a taxa de detecção do EGB. A
incidência de sepse neonatal precoce foi elevada nesta população / Abstract: Objective: to study group B streptococcus maternal colonization rates and risk
factors in women with preterm labor (PTL) and preterm premature rupture of
membranes (PROM). Methods: Vaginal and anal swabs (two of each) were
colected from 203 women followed at CAISM-UNICAMP. One of each swab was
placed in transport media and then cultured in blood-agar plates, the other
swabs were incubated in Todd-Hewitt selective media for 24 hours and then
subcultured in blood-agar plates. Results: Maternal colonization rate was 27.6%
(56 women). Colonization rates by admission diagnosis were 34.7% in PROM,
25.2% in PTL and 17.8% in PTL and PROM. White race, less than elementary
education level and urinary tract infection were associated with maternal colonization
in the univariate analysis. Urinary tract infection was the only variable associated
with maternal colonization in a multivariate analysis. GBS detection rates were
significantly higher with the use of selective culture media and with sampling of
both vaginal and anorectal sites. Neonatal colonization rate was 3.1%. There
were two cases of early-onset neoanatal sepsis caused by GBS, with an
estimated prevalence of 10.8 cases per thousand live borns and a mortality rate of 50%. Conclusions: This sample of women had high GBS colonization rates.
The use of selective culture media and collection of both anal and vaginal
samples is necessary in order to maximize GBS detection rates. Early-onset
neonatal sepsis incidence was high in this population / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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