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Conflitos e negociações no campo durante o primeiro governo de Miguel Arraes em Pernambuco (1963-1964)

BARROS, Júlio César Pessoa de 23 August 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-09T13:43:11Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Julio Cesar Pessoa de Barros.pdf: 2388946 bytes, checksum: ff261b4ff2a3fce3fa5a145ae55ed5a4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T13:43:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Julio Cesar Pessoa de Barros.pdf: 2388946 bytes, checksum: ff261b4ff2a3fce3fa5a145ae55ed5a4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / De 31 de janeiro de 1963 a 01 de abril de 1964 foi o tempo que durou o primeiro governo de Miguel Arraes em Pernambuco. Para os contrários, foram catorze meses de agitação social. Já para os favoráveis, liberdade e democracia resumem o período. Utilizando o mesmo argumento, acusadores e defensores teceram suas críticas: a gestão dos conflitos de classe, quando o governo procurou transferir para a esfera social o tratamento das reinvindicações dos trabalhadores rurais. Na presente pesquisa, incialmente estudou-se a atuação da polícia e da Secretaria Assistente, os dois principais órgãos no cumprimento deste intento. Evidenciaram-se as mudanças, as permanências e as críticas positivas e negativas que receberam. Posteriormente, foram repertoriadas as principais reivindicações de trabalhadores e patronato rural e os recursos de negociação que ambos utilizaram na consecução de seus objetivos. Por fim, analisaram-se as relações estabelecidas entre governo, movimentos sociais e órgãos de classe patronal, com destaque para a pressão que esses dois últimos exerceram sobre o primeiro, o desgaste do Executivo estadual perante os movimentos sociais e a oposição sistemática desenvolvida pelos órgãos de classe patronal.

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