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Inseminação artificial em tempo fixo em primíparas nelore lactantes acíclicas / Fixed Time Artificial Insemination in Lactating Primiparous Acyclic Nelore Cows

Cunha, Rodrigo Ribeiro 01 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:55:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RodrigoRibeiroCunha-dissertacao.pdf: 232702 bytes, checksum: 6dba79c8f0abf3bb9d0304c3fd1c1fd0 (MD5) Previous issue date: 2011-06-01 / The objective of this experiment was to evaluate the efficiency of a Fixed Time Artificial Insemination (TAI) protocol in an attempt to improve the reproductive performance of primiparous lactating acyclic Nelore cows. The experiment was conducted for a period of breeding season (BS) of 180 days. Were used 350 Nelore cows with body condition score (BCS) greater than 2.5 (average 2.65 ± 0.01) and days postpartum average of 67.35 ± 1.0 days. The animals were divided into four groups: G1 (n = 61) and G3 (n = 116) - cows with ovarian follicles smaller than 8mm in diameter and absence of CL. G2 (n = 57) and G4 (n = 116) - cows with follicles greater than 8mm and absence of CL. G1 and G2 remained with the bulls in the management of natural mating (NM) throughout the experimental period, from day 0 of BS. The G3 and G4 were treated (Day 0) with an intravaginal device containing 1.0 g of P4 for 8 days and 2mg (2ml) of estradiol benzoate (EB) IM. The withdrawal of P4 (Day 8) were applied IM 400 IU (2ml) of eCG and 75&#956;g (2ml) of cloprostenol and 24 hours later (Day 9), administered 1mg (1ml) IM BE. The TAI was performed between 51-54 hours after withdrawal of P4 (Day 10) using semen from a single bull. After five days of the TAI, cows in groups G3 and G4 were submitted with bulls in the management of NM. All animals were evaluated by ultrasound for cyclicity rates (presence of CL) and pregnancy diagnosis at 45 and 210 days after onset of BS. For the analysis of the presence of CL and pregnancy rates at 45 and 210 days, between groups, were performed a chi-square. For the variable: period of service was used ANOVA and Duncan. At 45 days of BS, the G3 (42.24% A) and G4 (51.70%) presented higher rates of pregnancy (P <0.05) than G1 (0% B) and G2 (3 5% B). A greater number of ovulations was also found (P <0.05) in G3 and G4 when compared to animals maintained only during NM (6.56% C, 28.07% B 50.86% A, 62, 93%, for G1, G2, G3 and G4, respectively). Pregnancy rates at 210 days were: 22.95% C (G1), 45.61% B (G2), 40.51% B (G3) and 65.51% A (G4). For percentage of animals with CL at 180 days of MS, the G4 (71.55% A) obtained better results than Groups 1, 2 and 3 (42.62% B 56.14% B 48.27% B, respectively). Additionally, groups of TAI + eCG had shorter periods of service (days, P <0.05): G1 (134.00 ± 11.70 A), G2 (119.65 ± 8.27 A), G3 (79, 91 ± 5.38 B) and G4 (81.40 ± 4.59 B). The work suggests that the TAI was effective to improve the reproductive efficiency of primiparous lactating acyclic Nelore cows in compared to females subjected only NM. In addition, primiparous cows subjected to TAI at the beginning of BS had the reduced postpartum anoestrus period and increased pregnancy rates than cows subjected only to NM. / Objetivou-se avaliar a eficiência de um protocolo de IATF, na tentativa de melhorar o desempenho reprodutivo de vacas nelore primíparas lactantes acíclicas. O experimento compreendeu um período de estação de monta (EM) de 180 dias. Foram utilizadas 350 vacas nelore com escore de condição corporal (ECC) superior a 2,5 (média de 2,65±0,01) e dias pós-parto médio de 67,35±1,0 dias. Os animais foram divididos em quatro grupos: G1: (n=61) e G3: (n=116) - vacas com presença de folículos ovarianos menores que 8mm de diâmetro e ausência de CL. G2: (n=57) e G4: (n=116) - vacas com folículos ovarianos maiores que 8mm e ausência de CL. Os grupos G1 e G2 permaneceram com touros em manejo de monta natural (MN) por todo o período experimental, a partir do dia 0 da EM. Os grupos G3 e G4 foram tratados (Dia 0) com um dispositivo intravaginal contendo 1,0g de P4, por 8 dias e 2mg (2ml) de benzoato de estradiol (BE) IM. Na retirada da P4 (Dia 8), foram aplicados IM 400 UI (2ml) de eCG e 75µg (2ml) de cloprostenol e, 24 horas após (Dia 9), administrou-se 1mg (1ml) BE via IM. A IATF foi realizada entre 51-54 horas após a retirada da P4 (Dia 10) utilizando sêmen comprovado de um único touro. Após cinco dias dos procedimentos da IATF, as vacas G3 e G4 foram mantidas com touros em MN. Todos os animais foram avaliados, por ultrassonografia, para avaliação da taxa de ciclicidade no momento do diagnóstico (presença de CL) e diagnóstico de gestação, aos 45 e 210 dias após início da EM. Para as analises da presença de CL e taxas de gestação aos 45 e 210 dias, entre os grupos, foi realizado o teste de qui-quadrado. Para a variável período de serviço utilizaram-se ANOVA e teste de Duncan. Aos 45 dias da EM, os grupos G3 (42,24%A) e G4 (51,70%A) apresentaram maiores taxas de gestação (P<0,05) que os grupos G1(0%B) e G2 (3,5%B). Um maior número de ovulações também foi encontrado (P<0,05) nos grupos G3 e G4 quando comparados aos animais apenas mantidos em monta natural (6,56%C, 28,07%B, 50,86%A, 62,93%A; para G1, G2, G3 e G4, respectivamente). As taxas de gestação aos 210 dias foram: 22,95%C (G1); 45,61%B (G2); 40,51%B (G3) e 65,51%A (G4). Para porcentagem de animais com CL aos 210 dias, o G4 (71,55%A) obteve resultados superiores aos Grupos 1, 2 e 3 (42,62%B, 56,14%B, e 48,27%B; respectivamente). Adicionalmente, os grupos da IATF obtiveram menores períodos de serviço (em dias; P<0,05): G1(134,00±11,70A), G2 (119,65±8,27A), G3 (79,91±5,38 B) e G4 (81,40±4,59 B). A IATF foi eficiente para melhorar a eficiência reprodutiva de vacas nelore primíparas acíclicas em relação ao uso de somente monta natural com touros. Além disso, vacas primíparas submetidas a IATF no inicio da estação reprodutiva apresentaram menor período de serviço e maior taxa de gestação ao final da estação de monta do que fêmeas submetidas apenas à monta natural.
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Avaliação do efeito do tipo de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico de primíparas / Evaluation of the effect of the kind of delivery on the muscular strength of the pelvic floor of primiparous

Oliveira, Janaina Mayer de 05 November 2007 (has links)
A força dos músculos do assoalho pélvico e as estruturas de sustentação dos órgãos pélvicos são afetadas por vários acontecimentos durante toda a vida da mulher. A gravidez e o parto são situações que influenciam a anatomia e fisiologia materna causando efeito sobre o assoalho pélvico e suas estruturas. A literatura que trata da avaliação da função da musculatura do assoalho pélvico no ciclo gravídico-puerperal é escassa. Este trabalho teve como finalidade analisar o efeito do tipo de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico de primíparas com os seguintes objetivos específicos: identificar a presença de alterações na força muscular do assoalho pélvico após o parto; verificar a existência de correlação entre alterações na força muscular do assoalho pélvico após o parto de acordo com o tipo de parto; identificar a presença de fatores que contribuem para a diminuição da força muscular do assoalho pélvico pós-parto correlacionando-os com o tipo de parto. Metodologia: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo em que participaram 43 mulheres primíparas, em sua maioria jovens com menos de 25 anos de idade, as quais foram avaliadas por meio da perineometria em dois momentos distintos: antes do parto (a partir da 32ª semana gestacional) e entre 45 e 75 dias após o parto. Foram utilizados formulários de avaliação como instrumentos de coleta de dados os quais foram complementados com dados de prontuários. Resultados: houve redução da força do assoalho pélvico após o parto, independentemente do tipo de parto. Após o parto vaginal, a força muscular do assoalho pélvico diminuiu significativamente (p<0,01) e, apesar de ter ocorrido redução dessa força também após o parto cesárea, essa não se mostrou estatisticamente significante (p=0,94). Verificou-se uma diferença estatisticamente significante (p=0,01) entre os tipos de parto com relação à diminuição dos valores da mediana da força muscular do assoalho pélvico após o parto. As variáveis: cor branca, presença de doença respiratória, obstipação intestinal e retorno à atividade sexual contribuíram para a diminuição da força muscular do assoalho pélvico das primíparas após o parto vaginal. E o peso do recém-nascido teve associação estatisticamente significativa (r=0,42; p=0,04) com a diminuição da força muscular do assoalho pélvico após o parto vaginal. Conclusões: O efeito do parto vaginal sobre a musculatura do assoalho pélvico apontou uma redução significante na sua força. Fatores como cor branca, presença de doença respiratória, obstipação intestinal, retorno à atividade sexual e peso do recém-nascido contribuíram para a diminuição da força muscular do assoalho pélvico das primíparas após o parto vaginal. Embora tenha ocorrido uma diminuição da força do assoalho pélvico após a cesárea esta não foi estatisticamente significativa. / The strength of the muscles of the pelvic floor and the sustentation structures of the pelvic organs are affected by several events during all a woman´s lifetime. Pregnancy and delivery are situations that influence the mother´s anatomy and physiology, having effect over the pelvic floor and its structures. The literature that deals with the evaluation of the function of the musculature of the pelvic floor on the pregnancy and puerperal cycle is scarce. This report has as aim to analyze the effect of the kind of delivery over the muscular strength of the pelvic floor of primiparous with the following specific aims: to identify the presence of alterations at the muscular strength of the pelvic floor after the delivery; to verify the existence of correlation between alterations at the muscular strength of the pelvic floor after the delivery according with the kind of delivery; to identify the presence of factors that contribute to the diminution of the muscular strength of the pelvic floor after-delivery correlating them with the kind of delivery. Methodology: It concerns a study of prospective cohort, of which 43 primiparous women participated, on its majority young women younger than 25 years old, who were evaluated through perineometry at two different moments: before the delivery (since the 32th gestational week) and, between 45 to 75 days after the delivery. Evaluation forms were used as instruments to collect data that were completed with data from the handbooks. Results: There was reduction of the strength of the pelvic floor after the delivery, independing of the kind of delivery. After the vaginal delivery the muscular strength of the pelvic floor diminished significantly (p<0,01) and though there was also a reduction of this strength after the cesarean delivery, this one didn\'t show to be statistically meaningful (p=0,94). It was observed a difference statistically meaningful (p=0,01) between the kinds of delivered related to the decrease of the values of the median of the muscular strength of the pelvic floor after the delivery. The variants: white color, presence of breathing sickness, intestinal constipation and return to the sexual activity contributed to the diminution of the muscular strength of the pelvic floor of the primiparous after the vaginal delivery. And the weight of the new-born had an association statistically meaningful (r=0,42; p=0,04) with the diminution of the muscular strength of the pelvic floor after the vaginal delivery. Conclusions: The effect of the vaginal delivery over the musculature of the pelvic floor pointed a meaningful reduction of its strength. Factors as white color, presence of breathing sickness, intestinal constipation, return to the sexual activity and weight of the new-born contributed to the diminution of the muscular strength of the pelvic floor of the primiparous after the vaginal delivery. Though there was a diminution of the strength of the pelvic floor after the cesarean, this one wasn\'t statistically meaningful.
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Estudo do desempenho reprodutivo e perfil metabólico de fêmeas suínas primíparas submetidas a manejos nutricionais diferenciados aliados ao emprego de gonadotrofinas exógenas / Evaluation of reproductive performance and metabolic profile of primiparous sows submitted to different nutritional managements and exogenous gonadotropins

Eckhardt, Octávio Henrique Orlovsky 17 December 2009 (has links)
O presente estudo buscou averiguar a relação de manejos nutricionais diferenciados no terço final de gestação associados ou não ao emprego de gonadotrofinas exógenas no pós-desmame com a manifestação da redução da segunda leitegada em fêmeas suínas. O experimento foi realizado no Laboratório de Pesquisa em Suínos (VNP-FMVZ-USP) Pirassununga/SP. Foram utilizadas 23 marrãs prenhes, sendo empregado o delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial de tratamentos, sendo um fator o manejo nutricional a partir de 75 &plusmn; 1,74 dias de gestação, fornecendo-se 2,9 kg/dia de ração de pré-lactação (P; 3.203 kcal EM/kg, 17,25% PB) ou 2,5 kg/dia de ração de gestação (G; 2.930 kcal EM/kg, 16,43% PB) e o segundo a aplicação hormonal - 600UI de eCG e, após 72 horas, 2,5mg de LH porcino - no dia do desmame (H) ou não (C). Semanalmente, entre o 82º dia de gestação e o dia do desmame, se averiguou o peso vivo dos animais e colheram-se amostras de sangue para avaliação de parâmetros de bioquímica sanguínea, sendo as fêmeas abatidas 4,55 ± 0,92 dias após a inseminação artificial pós-desmame para colheita e avaliação de embriões. Fêmeas do tratamento P apresentaram maior ganho de peso diário (p<0,050) em três das cinco semanas do terço final de gestação avaliadas, obtendo maior ganho de peso geral entre o 75º dia de gestação e a avaliação pré parto (p<0,001). Na fase de lactação, o tratamento P apresentou maior perda de peso na 1ª (p=0,038) e 3ª (p=0,061) semanas. Não foram observadas diferenças no tocante ao consumo de ração na lactação, desempenho da leitegada ou retorno a atividade reprodutiva pós-desmame. Na avaliação dos embriões, foi observada interação entre os fatores para a variável porcentagem de estruturas fecundadas (p=0,051), obtendo-se valores de 98,55%, 78,97%, 96,88% e 99,09% para GC, GH, PC e PH, respectivamente. Tal resultado sugere uma participação do estado metabólico sobre a resposta à hormonioterapia, devendo estes mecanismos serem objeto de estudos mais específicos. Animais submetidos ao protocolo hormonal apresentaram maior porcentagem de embriões na fase de mórula (p=0,050). As alterações de qualidade embrionária associadas à utilização de gonadotrofinas exógenas podem estar ligadas a mudanças no desenvolvimento folicular, levando a ovulação de oócitos de qualidade inferior e desenvolvimento alterado dos futuros embriões. Animais alimentados com ração de pré-lactação apresentaram maiores níveis de colesterol total e suas frações (HDL, LDL e VLDL) na fase de gestação, ligados à maior ingestão de nutrientes e substratos energéticos, e maiores concentrações de ácidos graxos não esterificados (AGNE) no momento do parto e durante a lactação, associados à maior mobilização de reservas corporais. No contexto experimental apresentado, pode-se inferir que o catabolismo na fase de lactação, quando moderado e acompanhado de maiores reservas no momento do parto, não interferiu significativamente no desempenho reprodutivo pós-desmame. A indução de quadros mais severos de catabolismo lactacional pode contribuir para o esclarecimento dos reflexos deste estado metabólico sobre a atividade reprodutiva de fêmeas suínas. / The present study evaluated the relationship between different nutritional managements in the last third of gestation associated or not with exogenous gonadotropins hormonal protocol at weaning and the manifestation of second litter reduction in female swine. The experiment was carried out in the Laboratory of Swine Research (VNP-FMVZ-USP) Pirassununga/SP. Twenty three (23) pregnant gilts were used in a completely random factorial design, with one factor being the nutritional management from 75 &plusmn; 1,74 days of gestation onward, feeding animals with 2,9 kg/day of a pre-lactation diet (P; 3.203 kcal ME/kg, 17,25% CP) or 2,5 kg/day of a gestation diet (G; 2.930 kcal ME/kg, 16,43% CP), and the second factor being the hormonal protocol 600IU of eCG and, after 72 hours, 2,5mg of porcine LH administration (H) or not (C) at weaning. Weekly, from day 82 of gestation until weaning, body weight were measured and blood samples were collected for determinations of serum bioquimical parameters. Females were slaughtered 4,55 ± 0,92 days after artificial insemination for embryo collection and evaluation. Animals in the P treatment showed higher body weight gains (p<0,050) un three of the five weeks evaluated in the late gestation, obtaining higher overall weight gain between days 75 of gestation and the pre partum evaluation (p<0,001). In the lactation period, treatment P showed higher weight losses in the 1st(p=0,038) and 3rd(p=0,061) weeks. No differences in feed consumption during lactation, litter performance and post weaning return to reproductive activity were observed. In the embryo evaluation, an interaction between factors was observed for the percentage of fecundated structures (p=0,051), with values of 98,55%, 78,97%, 96,88% e 99,09% for GC, GH, PC e PH, respectively. Such result indicates a effect of the metabolic state on the response to the hormonal therapy, with the need of further studying the mechanisms involved. Animals submitted to the hormonal protocol showed a higher percentage of embryos in the morula stage (p=0,050). Changes in embryo quality associated with the administration of exogenous gonadotropins might be linked to shifts in follicular growth, leading to the ovulation of oocites of lower quality and altered future embryo development. Females fed the pre-lactation diet had higher total cholesterol and fractions (HDL, LDL, VLDL) in the gestation period, which is linked to the higher consumption of energy yielding substances, and higher concentrations of non-sterified fatty acids (NEFA) during farrowing and lactation, which are related to more severe fat mobilization. In the context of the present experiment, the catabolism during lactation, when moderate and accompanied by higher body reserves at farrowing, did not significantly interfere with the post-weaning reproductive performance. The induction of more severe catabolic states might contribute to enhance our knowledge on the effects of this metabolic state on the reproductive outcome of sows.
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Avaliação do efeito do tipo de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico de primíparas / Evaluation of the effect of the kind of delivery on the muscular strength of the pelvic floor of primiparous

Janaina Mayer de Oliveira 05 November 2007 (has links)
A força dos músculos do assoalho pélvico e as estruturas de sustentação dos órgãos pélvicos são afetadas por vários acontecimentos durante toda a vida da mulher. A gravidez e o parto são situações que influenciam a anatomia e fisiologia materna causando efeito sobre o assoalho pélvico e suas estruturas. A literatura que trata da avaliação da função da musculatura do assoalho pélvico no ciclo gravídico-puerperal é escassa. Este trabalho teve como finalidade analisar o efeito do tipo de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico de primíparas com os seguintes objetivos específicos: identificar a presença de alterações na força muscular do assoalho pélvico após o parto; verificar a existência de correlação entre alterações na força muscular do assoalho pélvico após o parto de acordo com o tipo de parto; identificar a presença de fatores que contribuem para a diminuição da força muscular do assoalho pélvico pós-parto correlacionando-os com o tipo de parto. Metodologia: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo em que participaram 43 mulheres primíparas, em sua maioria jovens com menos de 25 anos de idade, as quais foram avaliadas por meio da perineometria em dois momentos distintos: antes do parto (a partir da 32ª semana gestacional) e entre 45 e 75 dias após o parto. Foram utilizados formulários de avaliação como instrumentos de coleta de dados os quais foram complementados com dados de prontuários. Resultados: houve redução da força do assoalho pélvico após o parto, independentemente do tipo de parto. Após o parto vaginal, a força muscular do assoalho pélvico diminuiu significativamente (p<0,01) e, apesar de ter ocorrido redução dessa força também após o parto cesárea, essa não se mostrou estatisticamente significante (p=0,94). Verificou-se uma diferença estatisticamente significante (p=0,01) entre os tipos de parto com relação à diminuição dos valores da mediana da força muscular do assoalho pélvico após o parto. As variáveis: cor branca, presença de doença respiratória, obstipação intestinal e retorno à atividade sexual contribuíram para a diminuição da força muscular do assoalho pélvico das primíparas após o parto vaginal. E o peso do recém-nascido teve associação estatisticamente significativa (r=0,42; p=0,04) com a diminuição da força muscular do assoalho pélvico após o parto vaginal. Conclusões: O efeito do parto vaginal sobre a musculatura do assoalho pélvico apontou uma redução significante na sua força. Fatores como cor branca, presença de doença respiratória, obstipação intestinal, retorno à atividade sexual e peso do recém-nascido contribuíram para a diminuição da força muscular do assoalho pélvico das primíparas após o parto vaginal. Embora tenha ocorrido uma diminuição da força do assoalho pélvico após a cesárea esta não foi estatisticamente significativa. / The strength of the muscles of the pelvic floor and the sustentation structures of the pelvic organs are affected by several events during all a woman´s lifetime. Pregnancy and delivery are situations that influence the mother´s anatomy and physiology, having effect over the pelvic floor and its structures. The literature that deals with the evaluation of the function of the musculature of the pelvic floor on the pregnancy and puerperal cycle is scarce. This report has as aim to analyze the effect of the kind of delivery over the muscular strength of the pelvic floor of primiparous with the following specific aims: to identify the presence of alterations at the muscular strength of the pelvic floor after the delivery; to verify the existence of correlation between alterations at the muscular strength of the pelvic floor after the delivery according with the kind of delivery; to identify the presence of factors that contribute to the diminution of the muscular strength of the pelvic floor after-delivery correlating them with the kind of delivery. Methodology: It concerns a study of prospective cohort, of which 43 primiparous women participated, on its majority young women younger than 25 years old, who were evaluated through perineometry at two different moments: before the delivery (since the 32th gestational week) and, between 45 to 75 days after the delivery. Evaluation forms were used as instruments to collect data that were completed with data from the handbooks. Results: There was reduction of the strength of the pelvic floor after the delivery, independing of the kind of delivery. After the vaginal delivery the muscular strength of the pelvic floor diminished significantly (p<0,01) and though there was also a reduction of this strength after the cesarean delivery, this one didn\'t show to be statistically meaningful (p=0,94). It was observed a difference statistically meaningful (p=0,01) between the kinds of delivered related to the decrease of the values of the median of the muscular strength of the pelvic floor after the delivery. The variants: white color, presence of breathing sickness, intestinal constipation and return to the sexual activity contributed to the diminution of the muscular strength of the pelvic floor of the primiparous after the vaginal delivery. And the weight of the new-born had an association statistically meaningful (r=0,42; p=0,04) with the diminution of the muscular strength of the pelvic floor after the vaginal delivery. Conclusions: The effect of the vaginal delivery over the musculature of the pelvic floor pointed a meaningful reduction of its strength. Factors as white color, presence of breathing sickness, intestinal constipation, return to the sexual activity and weight of the new-born contributed to the diminution of the muscular strength of the pelvic floor of the primiparous after the vaginal delivery. Though there was a diminution of the strength of the pelvic floor after the cesarean, this one wasn\'t statistically meaningful.
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Estudo do desempenho reprodutivo e perfil metabólico de fêmeas suínas primíparas submetidas a manejos nutricionais diferenciados aliados ao emprego de gonadotrofinas exógenas / Evaluation of reproductive performance and metabolic profile of primiparous sows submitted to different nutritional managements and exogenous gonadotropins

Octávio Henrique Orlovsky Eckhardt 17 December 2009 (has links)
O presente estudo buscou averiguar a relação de manejos nutricionais diferenciados no terço final de gestação associados ou não ao emprego de gonadotrofinas exógenas no pós-desmame com a manifestação da redução da segunda leitegada em fêmeas suínas. O experimento foi realizado no Laboratório de Pesquisa em Suínos (VNP-FMVZ-USP) Pirassununga/SP. Foram utilizadas 23 marrãs prenhes, sendo empregado o delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial de tratamentos, sendo um fator o manejo nutricional a partir de 75 &plusmn; 1,74 dias de gestação, fornecendo-se 2,9 kg/dia de ração de pré-lactação (P; 3.203 kcal EM/kg, 17,25% PB) ou 2,5 kg/dia de ração de gestação (G; 2.930 kcal EM/kg, 16,43% PB) e o segundo a aplicação hormonal - 600UI de eCG e, após 72 horas, 2,5mg de LH porcino - no dia do desmame (H) ou não (C). Semanalmente, entre o 82º dia de gestação e o dia do desmame, se averiguou o peso vivo dos animais e colheram-se amostras de sangue para avaliação de parâmetros de bioquímica sanguínea, sendo as fêmeas abatidas 4,55 ± 0,92 dias após a inseminação artificial pós-desmame para colheita e avaliação de embriões. Fêmeas do tratamento P apresentaram maior ganho de peso diário (p<0,050) em três das cinco semanas do terço final de gestação avaliadas, obtendo maior ganho de peso geral entre o 75º dia de gestação e a avaliação pré parto (p<0,001). Na fase de lactação, o tratamento P apresentou maior perda de peso na 1ª (p=0,038) e 3ª (p=0,061) semanas. Não foram observadas diferenças no tocante ao consumo de ração na lactação, desempenho da leitegada ou retorno a atividade reprodutiva pós-desmame. Na avaliação dos embriões, foi observada interação entre os fatores para a variável porcentagem de estruturas fecundadas (p=0,051), obtendo-se valores de 98,55%, 78,97%, 96,88% e 99,09% para GC, GH, PC e PH, respectivamente. Tal resultado sugere uma participação do estado metabólico sobre a resposta à hormonioterapia, devendo estes mecanismos serem objeto de estudos mais específicos. Animais submetidos ao protocolo hormonal apresentaram maior porcentagem de embriões na fase de mórula (p=0,050). As alterações de qualidade embrionária associadas à utilização de gonadotrofinas exógenas podem estar ligadas a mudanças no desenvolvimento folicular, levando a ovulação de oócitos de qualidade inferior e desenvolvimento alterado dos futuros embriões. Animais alimentados com ração de pré-lactação apresentaram maiores níveis de colesterol total e suas frações (HDL, LDL e VLDL) na fase de gestação, ligados à maior ingestão de nutrientes e substratos energéticos, e maiores concentrações de ácidos graxos não esterificados (AGNE) no momento do parto e durante a lactação, associados à maior mobilização de reservas corporais. No contexto experimental apresentado, pode-se inferir que o catabolismo na fase de lactação, quando moderado e acompanhado de maiores reservas no momento do parto, não interferiu significativamente no desempenho reprodutivo pós-desmame. A indução de quadros mais severos de catabolismo lactacional pode contribuir para o esclarecimento dos reflexos deste estado metabólico sobre a atividade reprodutiva de fêmeas suínas. / The present study evaluated the relationship between different nutritional managements in the last third of gestation associated or not with exogenous gonadotropins hormonal protocol at weaning and the manifestation of second litter reduction in female swine. The experiment was carried out in the Laboratory of Swine Research (VNP-FMVZ-USP) Pirassununga/SP. Twenty three (23) pregnant gilts were used in a completely random factorial design, with one factor being the nutritional management from 75 &plusmn; 1,74 days of gestation onward, feeding animals with 2,9 kg/day of a pre-lactation diet (P; 3.203 kcal ME/kg, 17,25% CP) or 2,5 kg/day of a gestation diet (G; 2.930 kcal ME/kg, 16,43% CP), and the second factor being the hormonal protocol 600IU of eCG and, after 72 hours, 2,5mg of porcine LH administration (H) or not (C) at weaning. Weekly, from day 82 of gestation until weaning, body weight were measured and blood samples were collected for determinations of serum bioquimical parameters. Females were slaughtered 4,55 ± 0,92 days after artificial insemination for embryo collection and evaluation. Animals in the P treatment showed higher body weight gains (p<0,050) un three of the five weeks evaluated in the late gestation, obtaining higher overall weight gain between days 75 of gestation and the pre partum evaluation (p<0,001). In the lactation period, treatment P showed higher weight losses in the 1st(p=0,038) and 3rd(p=0,061) weeks. No differences in feed consumption during lactation, litter performance and post weaning return to reproductive activity were observed. In the embryo evaluation, an interaction between factors was observed for the percentage of fecundated structures (p=0,051), with values of 98,55%, 78,97%, 96,88% e 99,09% for GC, GH, PC e PH, respectively. Such result indicates a effect of the metabolic state on the response to the hormonal therapy, with the need of further studying the mechanisms involved. Animals submitted to the hormonal protocol showed a higher percentage of embryos in the morula stage (p=0,050). Changes in embryo quality associated with the administration of exogenous gonadotropins might be linked to shifts in follicular growth, leading to the ovulation of oocites of lower quality and altered future embryo development. Females fed the pre-lactation diet had higher total cholesterol and fractions (HDL, LDL, VLDL) in the gestation period, which is linked to the higher consumption of energy yielding substances, and higher concentrations of non-sterified fatty acids (NEFA) during farrowing and lactation, which are related to more severe fat mobilization. In the context of the present experiment, the catabolism during lactation, when moderate and accompanied by higher body reserves at farrowing, did not significantly interfere with the post-weaning reproductive performance. The induction of more severe catabolic states might contribute to enhance our knowledge on the effects of this metabolic state on the reproductive outcome of sows.
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Papel de doulas jovens e inexperientes no suporte do trabalho de parto.

Jablonski, Camilla Dalla Porta Acosta 19 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cAMILLA.pdf: 182088 bytes, checksum: 7d4a56422ea83fe44f3803e70f90a6f0 (MD5) Previous issue date: 2006-05-19 / Object: To evaluate the efficacy of a young and lack of experience doula, men and women, on the reduction providing support during labor to young and first time mother. Until now, the majority of studies refer as a doula to a professional and experienced trained woman. Their aims are examined whether a doula altered obstetrical and neonatal outcomes. Methods: 605 primiparous at term which 368 had doula during labor and 237 usual care. The study data were obtained in 1995-1996 at the maternity of São Francisco de Paula´s hospital in Pelotas, RS. We used a questionnaire tested before containing social and demographic information and specific information about the pregnancy and the labor. Results: The duration of the labor for women who had doula was shorter then in the control group (4.8 hours; d.p=4.6 hours versus 6.0 hours; d.p=5.3 hours / p<0.000). In the group of female doula the duration of the labor was 3.6 hours (d.p=3.2 hours) on the other hand, in the male group was 4.5 hours (d.p=4.3 hours). Type of birth, use of forceps, oxytocin administration, smoking during pregnancy, Apgar, newborn´s weight, prenatal care, maternal education and family income didn´t show any significant association with the doula. Conclusions: For this population and setting, labor support from young and lack of experience doula, mainly the female companion, was significantly associated with a shorter labor in primigravidous women. / Objetivos: Avaliar o efeito de doulas inexperientes e jovens, de ambos os sexos, na redução de tempo de trabalho de parto em primíparas jovens. Na literatura, até o presente, as doulas têm sido mulheres maduras e experientes, avaliando-se os efeitos de suas presenças no suporte intra-parto, considerando vários desfechos médicos e psicossociais. Método: Através de ensaio clínico controlado, 605 primíparas foram estudadas, das quais 368 foram acompanhadas por doulas (176 do sexo feminino e 192 do sexo masculino, jovens, inexperientes, estudantes de Medicina e Psicologia), no trabalho de parto. Um grupo de 237 primíparas sem intervenção foi utilizado como controle. A coleta de dados foi realizada nos anos de 1995-1996, na Maternidade do Hospital São Francisco de Paula da Universidade Católica de Pelotas, RS. Mediante um questionário padronizado e testado em estudo piloto, a duração do trabalho de parto foi tomada como desfecho e avaliaram-se dados sócio-demográficos e informações específicas sobre a gestação e o parto. Resultados: A duração média do trabalho de parto para todas as pacientes foi de 4,8 hs (d.p.=4,6 hs). No grupo de doulas femininos foi de 3,6 horas (d.p.=3,2 hs), no grupo de doulas masculinos foi de 4,5 horas (d.p.=4,3 hs) e no grupo controle teve duração média de 6,0 horas (d.p.=5,3 hs) (p<0,000). As variáveis tipo de parto, uso de fórceps, indução, baixo peso ao nascer, pré-natal, escolaridade da mãe, Apgar, fumo durante a gravidez e renda familiar não mostraram associação significativa com o tipo de acompanhante. Conclusão: A presença de doulas jovens e inexperientes, principalmente do sexo feminino, esteve associada a uma menor duração de trabalho de parto em primíparas jovens.
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Indicadores de balanço energético negativo em vacas leiteiras no início de lactação / Negative energy balance indexes in dairy cows in the beginning of lactation

Capelesso, Alsiane 26 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Early lactation in dairy cows involves metabolic changes, being mobilization of corporal reserves very common. So the objective of this work is to study indexes of negative energetic balance in dairy cows on early lactation, in two different energy levels. For this, 20 cows were distributed in a randomized complete block design, resulting in 2 treatments: T1 one milking per day for 8 weeks on the beginning of lactation and T2 two milkings for the same period of time. In animals, it was measured live weight, body condition scoring, skinfold thickness, being also collected blood samples for non-esterified fatty acids, urea, glucose, acetoacetate and Dβ-Hydroxybutirate analyses. It was also realized urea dilution measurements. As a result dry matter intake wasn´t different between treatments, milk production and milk solids in kg were lower for T1. For differences analyses T1 resulted in a better energy balance for the treatment period (P = 0.0002), obtaining the opposite result for residual period (P = 0.0423). Talking about corporal characteristics, corporal protein was statistically different between the treatments only for residual period, being higher for T1 (P = 0.0463), meanwhile in blood measures, non-esterified fatty acids (P = 0.0352) and Dβ-Hydroxybutirate (P = 0.0004), were lower for T1, for treatment period. Dβ-Hydroxybutirate didn´t show relation with energy balance, so more studies must be done. / Período inicial da lactação em vacas leiteiras envolve várias modulações a nível metabólico, sendo mobilização de reservas corporais característico neste momento. Portanto, o objetivo com este trabalho é estudar indicadores de balanço energético negativo em vacas leiteiras em período inicial de lactação, mantidas sob dois níveis de balanço energético. Para isso, 20 vacas foram arranjadas em um delineamento blocos ao acaso, sendo aplicados dois tratamentos: T1 uma ordenha diária durante oito semanas iniciais de lactação; T2 duas ordenhas diárias durante oito semanas iniciais de lactação. Nos animais foi determinado peso vivo, escore de condição corporal, espessura de gordura subcutânea; sendo ainda coletadas amostras de sangue, para análise de ácidos graxos não esterificados, ureia, glicose, acetoacetato e Dβ-Hidroxibutirato. Técnica de diluição de ureia também foi realizada. Consumo de matéria seca não diferiu entre os grupos. Produção de leite e kilogramas de sólidos foram menores para T1. Pelas análises das diferenças T1 apresentou melhor balanço energético em período de tratamento (P = 0,0002), invertendo a relação para o período residual (P = 0,0423). Para as características corporais, proteína corporal diferiu no período residual sendo maior para T1 (P = 0,0463), já das mensurações sanguíneas, ácidos graxos não esterificados (P = 0,0352) e Dβ-Hidroxibutirato (P = 0,0004) foram menores no período de tratamento em T1. Dβ-Hidroxibutirato não apresentou relação com balanço energético, assim mais estudos deverão ser realizados.
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EFEITOS DA INCLUSÃO DE ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS NO SUPLEMENTO DE VACAS PRIMÍPARAS ZEBUÍNAS SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO / Effects of inclusion of unsatured fatty acids in the supplement of primiparous cows zebuine on productive and reproductive performance

GODOY, Marcelo Marcondes de 26 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Marcelo_Godoy.pdf: 524217 bytes, checksum: a994c2910234ccd5ab66b87e967a3bbf (MD5) Previous issue date: 2009-02-26 / Were used primiparous cows, zebuine, calved than received in the postpartum period, low intake isoenergetic supplements, in pasture of Brachiaria brizantha cv. Marandu, with twenty cows per treatment in a randomized design, where FA: the low intake supplement (LIS) with inclusion of protected fat, CO: LIS with the inclusion of meal corn and MS: only mineral supplement. Evaluated the body weight of cows (BW) of calves (BWC) and body condition score (BCS) of cows inthe postpartum period, at every 28 days, effect of sex of calf in the BW medium (BWm) and in the BCS medium (BCSm) of cows, the average daily weight gain of cows (ADWG) and calves (ADWGC) and pregnancy rate (PR). The supplementation increased the BW of the cows in FA and CO without difference between them (P> 0.05), already the MI did not differ from SM de108 to 136 days postpartum (P> 0.05). The BWC of FA and CO did not differ (P> 0.05) among them and were higher (P <0.05) than the MS 108 until 192 days postpartum, and heavier at weaning. The cows of FA had BCS higher (P <0.05) than the other treatments from 80 to 192 days postpartum. The ADWG of FA and CO did not differ among them (P> 0.05) and were higher than SM (P <0.05). The ADWGC of FA and CO were similar (P> 0.06), and higher than SM (P <0.06). Cows that nursing males had lower BWm and BCSm that those nursing females (P <0.05). The cows of FA had higher PR (P <0.01) / Foram utilizadas sessenta vacas de corte, primíparas, zebuínas, paridas, com 48 do grupo genético Guzonel e 12 da raça Nelore, que receberam no pós-parto, suplementos isoenergéticos de baixo consumo à vontade e mantidas em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu, sendo vinte animais por tratamento, distribuídos uniformemente de acordo com o grupo genético, peso corporal, escore de condição corporal e número de dias pós-parto, onde AG: suplemento de baixo consumo com a inclusão de sabões de cálcio de ácidos graxos (gordura protegida), MI: suplemento de baixo consumo com a inclusão de quirera de milho e SM: somente suplemento mineral. Foi incluído quirera de milho, no tratamento MI, com o intuito de deixar o suplemento isoenergético em relação à quantidade de gordura protegida no tratamento AG. Avaliou-se o peso corporal das vacas (PCV) e dos bezerros (PCB) e escore de condição corporal (ECC) das vacas no período pós-parto, obtidos a cada 28 dias, além do efeito do sexo do bezerro sobre o peso corporal (PCm) e o escore de condição corporal (ECCm) médios das vacas e os ganhos médios diários de peso das vacas (GMDV) e bezerros (GMDB) e o índice de prenhez. Para aferir a produção de leite total (PLT), produção média diária de leite (PLm), produção de leite (PL) no período pós-parto, composição do leite e o efeito do sexo do bezerro na PL, foram utilizadas somente dez vacas de cada tratamento com menor período de dias pós-parto, com seis vacas do grupo genético Guzonel e quatro da raça Nelore (média de 24 dias) ordenhadas a cada 28 dias até 80 dias pós-parto e a cada 56 dias pós-parto dos 80 até 192 dias pós-parto. A suplementação conseguiu aumentar o PC no período pós-parto das vacas dos tratamentos AG e MI os quais não diferiram entre si (P>0,05), sendo que o MI não diferiu do SM de108 a 136 dias pós-parto. O GMDV do AG e MI não diferiram entre si (P>0,01), mas foram superiores ao SM (P<0,01) (0,352 e 0,321 vs. 0,143 kg/dia, respectivamente). O PCB dos tratamentos AG e MI foram semelhantes (P>0,05), no entanto, foram superiores (P<0,05) ao SM dos 108 até 192 dias pós-parto e, consequentemente, mais pesados ao desmame (192 dias de idade) (182,36, 175,23 e 148,68 kg, respectivamente). O GMDB dos bezerros do AG e MI, não diferiram entre si (P>0,06), mas foram maiores que o SM (P<0,06) (0,736 e 0,688 vs. 0,655 kg/dia, respectivamente). Aos 192 dias pós-parto as vacas do tratamento AG tiveram ECC superior (P<0,05) aos demais tratamentos. Já o PC das vacas do tratamento MI não diferiu do AG (P>0,05) e foi maior que o SM (P<0,05). Vacas que amamentaram machos tiveram menores PCV e ECC em comparação aquelas que amamentavam fêmeas (P<0,05) (321,48 vs. 337,22 kg e 2,04 vs. 2,14, respectivamente). As vacas dos tratamentos AG e MI tiveram maiores índices de prenhez que as vacas do SM (P<0,05) (68,48, 42,11 vs. 5,00%, respectivamente). As vacas que ingeriram sabões cálcio de ácidos graxos insaturados no suplemento alcançaram maior índice de prenhez (P<0,01). A suplementação de baixo consumo (AG e MI) proporcionou maior PLT (295,05 e 311,03 vs. 179,21, respectivamente) e PLm (1,52 e 1,61 vs. 1,11, respectivamente) quando comparado ao SM (P<0,05). A PL no período pós-parto teve diminuição linear em todos os tratamentos. A porcentagem de lactose (LAC), gordura (G), estrato seco total (EST) e estrato seco desengordurado (ESD) no leite se mantiveram constantes (P>0,05) no período pós-parto, ao contrário da proteína (PROT) que aumentou (P<0,05). O teor de G no tratamento SM foi superior aos demais tratamentos aos 80 dias pós-parto. Já em AG encontrou-se G menor em relação aos demais tratamentos aos 136 dias pós-parto (P<0,05), e MI e SM diferiram entre si. Dos 136 dias pós-parto em diante os teores de gordura não diferiram entre os tratamentos (P>0,05). A inclusão de gordura protegida afetou apenas os teores médios de G com 1,73% vs. 1,95% e 1,95%, respectivamente, para AG, MI e SM, mas não alterou os demais componentes do leite analisados. A produção e composição do leite não foram afetadas pelo sexo do bezerro (P>0,05). Concluise com este estudo que a suplementação de baixo consumo melhorou o PC, ECC, PCB, GMDV, GMDB, PLT e PLm, já a inclusão de ácidos graxos insaturados no suplemento diminuiu os teores médios de G e proporcionou maior ECC e índice de prenhez
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Effects of forage-based diet on milk production and body reserves of dairy cows on smallholder farms in South Africa

Akinsola, Modupeoluwa Comfort 02 1900 (has links)
Text in English, Tswana / Low nutrient intake affects metabolism and growth in pregnant heifers and limits milk production in lactating cows on communal area smallholder dairy farms of the subtropics. Two studies were conducted during the current research. The first study evaluated effects of nutrient supply in standardized dairy diets on the growth and body reserves of pregnant Jersey heifers raised on communal area smallholder farms in a semi-arid zone of South Africa. Twenty-two farms with a total of 42 heifers, aged 22 to 28 months which were seven months pregnant at the beginning of the study were selected for the study. These represented the total number of farms with dairy cows in the area that were supported through a structured Dairy Development Program (DDP) of South Africa. Each farm had at least two pregnant Jersey heifers during the summer season of 2016. Each heifer was supplied 2.5 kg of a far-off (60-30 d prepartum) dry cow concentrate and increased to 3.3 kg of the same concentrate at close-up period (29-0 d prepartum). Feeding of concentrate was based on a standardized feeding program as recommended by DDP. During this study, no feeding treatment was imposed on the heifers. Eragrostis curvula hay was supplied by DDP. Daily intake of 7.2 and 5.4 kg; respectively for heifers at 60-30 d prepartum and 29-0 d prepartum was determined based on residual hay. Heifer diet (HD1) and heifer diet HD2 were therefore simulated respectively for cows at 60-30 d preparpartum and 29-0 d prepartum, respectively. Diets were assessed for nutrient composition using chemical analyses and in vitro ruminal degradation. Post ruminal nutrient absorption and animal responses were predicted using the Large Ruminant Nutrition System (LRNS) version 1.0.33 (level 1). Actual measurements of body weight (BW), body condition score (BCS) were done and blood was collected and analysed for proteins monthly. Heifers’ responses were validated against the model predicted values and comparative analysis of animal performance during pregnancy was done against the National Research Council (NRC, 2001) reference values. Relative to the minimum requirement for ruminants, both HD1 and HD2 diets had relative feed value (RFV) below 144. About 35% of HD1 dietary crude protein (CP) was within the slowly degrade neutral detergent fibre (NDF) fraction which is the neutral detergent fibre insoluble crude protein (NDFICP) while 32% was not available as the acid detergent insoluble crude protein (ADICP). Equally, HD2 diet had effectively 5.2% of CP as available protein and the fraction of the slowly degraded NDF constituted only 52.3% of the effective available protein. Energy density of HD1 and HD2 were 25% and 16% higher than expected at far-off and close-up period, respectively. The intake of metabolzable protein (MP) were 32 and 25% higher than predicted for the far-off and close-up period, respectively. Supply of MP was 37 % and was higher than NRC predictions of daily requirement in Jersey cow. This allowed BW gain of 29 kg and BCS of 0.33 which was within 25th percentile for pregnant heifers. Mean concentration of blood urea at both far-off and close-up periods deviated by 25% from NRC values. Creatinine (CR) concentration was 145 μmol /L at far-off and 155 μmol /L at close-up period. The second study assessed the adequacy of two lactation diets fed to 42 primiparous Jersey cows, aged 24 to 30 months during early (1-30 d postpartum) and peak (31-60 d postpartum) periods on the lactation performance of the cows. Cows received 4.5 and 5 kg of dairy concentrate at 1-30 d postpartum and peak milk (31-60 d postpartum) respectively. Eragrostis curvula hay was supplied ad libitum and dry matter intake (DMI) was estimated at 7.2 kg of hay/cow/day from residual hay. No feeding treatment was imposed except for the standardised diets typical to the production environment. Two simulated lactation diets (LD1 and LD2) were prepared based on dry matter intake (DMI) of grass hay and lactation concentrate. Diets were assessed for nutrient composition using wet chemistry and in vitro ruminal degradation. Nutrient supply of diets and absorption from the small intestines as well as cows’ responses were predicted using the Large Ruminant Nutrition System (LRNS) version 1.0.33 (level 1). Body weight and BCS were monitored, blood was collected and analysed for proteins monthly. A record of milk yield was taken daily, and milk was analysed for fat, protein, lactose and urea nitrogen weekly. Cows had DMI of 11.2 kg which was 12% higher than the expected at 1-30 d postpartum period and 11.6 kg which was 21% higher than the expected in 31-60 d postpartum cows. Diets had low available protein as % of dietary protein (LD1=46%; LD2=45%) and the slowly degraded NDF fraction (NDFICP) constituted 64% of the available protein. Intake of energy was 20% and 17% lower than the predicted value for the cows, respectively, at 1-30 d postpartum and 31-60 d postpartum period. Cows had negative energy balance of -6.5 and -5.6 Mcal respectively at 1-30 d postpartum and 31-60 d postpartum cows. Protein intake of lactating cows was low, which resulted in negative protein balance of 59% and 42% of cow’s daily requirement, respectively, at 1-30 d postpartum period and 31-60 d postpartum period. There was loss of BW and BCS, low milk yield, energy corrected milk (ECM: 9.50 kg/d) and feed efficiency (FE) of less than 1 (LD1= 0.85; LD2 =0.89) in cows at both periods. Composition of fat, protein and lactose in milk were negatively affected by the low level of dietary protein. Somatic cell count (SCC) in milk was 121 ± 13 x 103/ml and cows did not show signs of illness. Mean milk urea nitrogen (MUN) concentration was 12 ± 2.7 mg/dl reflecting the low protein status of the lactating cows. Cows had high creatinine concentration of 116 and 102 μmol /L at 1-30 d postpartum and 31-61 d postpartum period, respectively, which may indicate muscle breakdown due to heat stress relative to the hot production environment. Results showed that diets fed to dairy cows on communal area smallholder farms in Sekhukhune and Vhembe districts in Limpopo province had low feeding value and their low nutrient supply affected rumen fermentation, heifers’ ‘growth, body reserves and early lactation in Jersey dairy cows. In conclusion, diets supplied to dairy cows raised on smallholder farms are low in nutrients and do not support efficient growth in heifers and optimal milk production in early lactation. Development of a nutrition plan for improved dairy diets is required to maximise production and longevity in cows and enhance sustainability of dairy production on the smallholder farms in South Africa. / Go ja dijo tse di nang le dikotla tse di kwa tlase go ama metaboliseme le kgolo ya meroba e e dusang mme e ngotla tlhagiso ya mašwi ya dikgomo tse di tlhagisang mašwi mo dipolaseng tse dinnye tse di tlhakanetsweng mo mafelong a a mogote. Go dirilwe dithutopatlisiso di le pedi jaaka karolo ya patlisiso ya ga jaana. Thutopatlisiso ya ntlha e sekasekile ditlamorago tsa tlamelo ya dikotla mo dijong tsa teri tse di rulagantsweng mo kgolong le dirasefe tsa mmele tsa meroba ya Dijeresi e e dusang mo dipolaseng tse dinnye tse di tlhakanetsweng mo karolong e e batlileng e nna sekaka mo Aforika Borwa. Go tlhophilwe dipolase di le 22 tse di nang le meroba e le 42, e e bogolo jo bo magareng ga dikgwedi tse 22 le 28 mme e na le dikgwedi tse supa e ntse e dusa kwa tshimologong ya thutopatlisiso. Tsone di emetse palogotlhe ya dipolase tse di mo karolong eo tse di tshegediwang ke Lenaneo le le rulaganeng la Tlhabololo ya Teri (DDP). Polase nngwe le nngwe e ne e na le bonnye meroba ya Jeresi e le mebedi e e dusang ka paka ya selemo sa 2016. Moroba mongwe le mongwe o ne o fepiwa ka 2.5 kg ya dijo tse di omileng tsa dikgomo tsa fa go sa ntse go le kgakala (malatsi a le 60-30 pele ga go tsala) mme tsa okediwa go nna 3.3 kg fa malatsi a atamela (malatsi a le 29-0 pele ga go tsala). Dijo tseno di ne di di rulagantswe go ya ka lenaneo le le rulagantsweng la kotlo le le atlenegisitsweng ke DDP. Mo nakong ya thutopatlisiso eno, ga go na kalafi epe ya kotlo e e neng e patelediwa meroba. DDP e ne e tlamela ka furu ya eragrostis curvula. Go ja ga letsatsi le letsatsi ga meroba ga 7.2 le 5.4 kg ka nako ya malatsi a le 60-30 pele ga go tsala le malatsai a le 29-0 pele ga go tsala go ne go ikaegile ka furu e e setseng. Ka jalo go ne ga tlhagisiwa gape kotlo ya meroba ya 1 (HD1) le kotlo ya meroba ya 2 (HD2) mo dikgomong tse di mo malatsing a le 60-30 pele ga go tsala le malatsi a le 29-0 pele ga go tsala. Dikotlo tseno di ne tsa sekwasekwa go bona go nna gona ga dikotla mo go tsona go dirisiwa tshekatsheko ya dikhemikale mo mogodung. Go ne ga bonelwa pele monyelo ya dikotla morago ga go feta mo mpeng ya ntlha le tsibogo ya diphologolo go ya ka Thulaganyo ya Kotlo ya Diotli tse Dikgolo (LRNS) mofuta wa 1.0.33 (legato 1). Go dirilwe tekanyo ya boima jwa mmele (BW) le maduo a seemo sa mmele (BCS) mme go ne ga tsewa madi le go a sekaseka go bona diporoteini kgwedi le kgwedi. Tsibogo ya meroba e ne ya tlhomamisiwa ka dipalo tse di bonetsweng pele tsa sekao mme ga dirwa tshekatsheko e e tshwantshanyang ya tiragatso ya diphologolo ka nako ya go dusa go dirisiwa dipalo tsa Lekgotla la Bosetšhaba la Dipatlisiso (NRC, 2001). Malebana le ditlhokegopotlana tsa diotli, HD1 le HD2 di ne di na le boleng jo bo tshwantshanyegang jwa kotlo (RFV) jo bo kwa tlase ga 144. Poroteini e e tala (CP) ya dijo e e ka nnang 35% ya HD1 e ne e le mo karolwaneng ya tekanyetso ya faeba e e bolang ka iketlo (NDF) e leng poroteini e e tala ya faeba e e lekanyediwang (NDFICP), fa 32% di ne di seyo jaaka poroteini e tala e e sa monyelegeng ya esete (ADICP). Fela jalo, HD2 e na le 5.2% tsa CP e e dirang jaaka poroteini e e teng mme karolo ya NDF e e bolang ka iketlo e ntse fela 52.3% tsa poroteini e e dirang e e gona. Bogolo jwa maikatlapelo a HD1 le HD2 bo ne bo le kwa godimo ka 25% le 16% go na le jaaka go ne go solofetswe mo dipakeng tse di kgakala le tse di atamelang. Go jewa ga poroteini e e silegang (MP) go ne go le kwa godimo ka 32% le 25% go na le jaaka go ne go solofetswe mo dipakeng tse di kgakala le tse di atamelang. Tlamelo ya MP e ne e le 37%, e leng e e kgolwane go na le diponelopele tsa NRC tsa ditlhokego tsa letsatsi le letsatsi tsa dikgomo tsa Jeresi. Seno se letlile gore go nne le koketsego ya BW ya 29 kg le BCS ya 0.33 e leng se se neng se le mo diperesenteng tsa bo25 tsa meroba e e dusang. Go nna teng ga urea ya madi mo dipakeng tse dikgakala le tse di atamelang go ne go farologane ka 25% go tswa mo dipalong tsa NRC. Go nna teng ga kereitini (CR) e ne e le 145 μmol/L mo pakeng e e kgakala le 155 μmol/L mo pakeng e e atamelang. Thutopatlisiso ya bobedi e sekasekile ditlamorago tsa dijo tse pedi tsa tlhagiso ya mašwi mo tiragatsong ya tlhagiso ya mašwi ya dikgomo tsa Jeresi di le 42 tse e leng la ntlha di tsala tsa bogolo jwa dikgwedi tse di magareng ga 24 le 30 mo pakeng ya ntlha (malatsi a le 1-30 morago ga go tsala) le ya setlhoa (malatsi a le 31-60 morago ga go tsala). Dikgomo di amogetse 4,5 le 5 kg ya motswako wa teri mo dipakeng tsa mašwi tsa ntlha (malatsi a le 1-30 morago ga go tsala) le tsa setlhowa (malatsi a le 31-60 morago ga go tsala). Go ne go tlamelwa ka furu ya eragrostis curvula go ya ka tlhokego mme go ja dijo tse di omileng (DMI) go ne go lekanyediwa go 7.2 kg ya furu/ka kgomo/ka letsatsi go tswa mo furung e e neng e setse. Go ne go sa patelediwe kalafi epe ya phepo, kwa ntle fela ga dijo tse di rulagantsweng tse di tshwanetseng tikologo ya tlhagiso. Go ne ga baakanngwa dijo tsa tlhagiso ya mašwi tse di tlhagisitsweng gape (LD 1 le LD 2) di ikaegile ka go jewa ga tse di omileng (DMI) e leng furu ya tlhaga le metswako ya tlhagiso ya mašwi. Go nna teng ga dikotla ga dijo tseno go ne ga lekanyediwa go dirisiwa khemisitiri e e bongola le go bola mo mpeng ga in vitro. Go ne ga bonelwa pele tlamelo ya dikotla ya dijo, monyelo go tswa mo maleng a mannye mme go ne ga bonelwa pele tsibogo ya dikgomo go dirisiwa Thulaganyo ya Kotlo ya Diotli tse Dikgolo (LRNS) mofuta wa 1.0.33 (legato 1). Go ne ga elwa tlhoko boima jwa mmele le BCS, go ne ga tsewa madi mme a sekasekwa go bona diporoteini kgwedi le kgwedi. Go ne ga rekotiwa tlhagiso ya mašwi letsatsi le letsatsi mme mašwi a sekasekwa go bona mafura, poroteini, laketose le urea naeterojini beke le beke. Dikgomo di ne di na le DMI ya 11.2 kg, e e neng e le kwa godingwaga ka 12% go na le jaaka go ne go solofetswe mo pakeng ya malatsi a le 1-30 morago ga go tsala, le DMI ya 11.6 kg, e e neng e le kwa godingwana ka 12% go na le jaaka go ne go solofetswe mo dikgomong tse di nang le malatsi a le 31-60 di tsetse. Dijo di ne di na le poroteini e e gona e e kwa tlase jaaka peresente ya poroteini ya dijo (LD1=46% le LD2=45%) mme karolwana ya NDF e e bodileng ka bonya (NDFICP) e nnile 64% tsa poroteini e e gona. Go jewa ga maikatlapelo go ne go le kwa tlasenyana ka 20% le 17% go na le dipalo tse dineng di bonetswe pele mo dikgomong mo dipakeng tsa malatsi a le 1-30 morago ga go tsala le malatsi a le 31-60 morago ga go tsala. Go rekotilwe balanse ya maikatlapelo a a tlhaelang a dikgomo ya -6.5 le -5.6 Mcal mo malatsing a le 1-30 morago ga go tsala le 31-60 morago ga go tsala. Go jewa ga poroteini ke dikgomo tse di tlhagisang mašwi go ne go le kwa tlase, mme seo sa baka balanse e e tlhaelang ya poroteini ya 59% le 42% tsa ditlhokego tsa letsatsi le letsatsi tsa dikgomo mo pakeng ya malatsi a le 1-30 morago ga go tsala le malatsi a le 31-60 morago ga go tsala. Go rekotilwe tatlhegelo ya BW le BCS, tlhagiso e e kwa tlase ya mašwi, mašwi a a baakantsweng maikatlapelo (ECM: 9.50 kg/ka letsatsi) le bokgoni jwa furu (FE) jo bo kwa tlase ga 1 (LD1=0.85; LD2=0.89) mo dikgomong mo dipakeng tseo tsotlhe. Go nna teng ga mafura, poroteini le laketouse mo mašwing di amegile ka tsela e e sa siamang ka ntlha ya seelo se se kwa tlase sa poroteini e e kwa tlase. Tekanyetso ya disele tsa somatiki (SCC) mo mašwing e ne e le 121±13x10³/ml mme dikgomo ga di a bontsha matshwao ape a bolwetsi. Motswako wa urea naeterojini ya mašwi (MUN) e ne e le 12±2.7mg/dl, e leng se se bontshang seemo se se kwa tlase sa poroteini sa dikgomo tse di tlhagisang mašwi. Dikgomo tseno di ne di na le motswako wa kereitine wa 116 le 102 μmol/L mo dipakeng tsa malatsi a le 1-30 morago ga go tsala le malatsi a le 31-61 morago ga go tsala, mme seo se ka supa go fokotsega ga mesifa ka ntlha ya kgatelelo ya mogote e e bakwang ke tikologo e e mogote e go tlhagisiwang mo go yona. Dipholo di bontshitse gore dijo tsa dikgomo tsa teri mo dipolaseng tse dinnye tse di tlhakanetsweng mo dikgaolong tsa Sekhukhune le Vhembe kwa Porofenseng ya Limpopo di na le boleng jo bo kwa tlase jwa kotlo le gore dijo tse di nang le dikotla tse dinnye di amile titielo ya dijo, kgolo ya meroba, dirasefe tsa mmele le tlhagiso ya mašwi ka bonako mo dikgomong tsa teri tsa Jeresi. Kwa bokhutlong, dijo tsa dikgomo tsa teri tse di godisediwang mo dipolaseng tse dinnye di na le dikotla tse di kwa tlase mme ga di tshegetse kgolo e e mosola ya meroba le tlhagiso e e siameng ya mašwi mo nakong ya ntlha ya tlhagiso ya mašwi. Go tlhokega leano la dikotla go tokafatsa dijo tsa teri go tokafatsa tlhagiso le go tshela sebaka ga dikgomo le go tokafatsa go nnela leruri ga tlhagiso ya teri mo dipolaseng tse dinnye mo Aforika Borwa. / Agriculture and  Animal Health / Ph.D. (Agriculture)

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