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Razão 6/3 como indicador de qualidade da dieta brasileira e a relação com doenças crônicas não transmissíveis / 6/3 ratio as a quality indicator of the Brazilian diet and it relation with chronic diseases

Mainardi, Giulia Marcelino 23 October 2014 (has links)
Introdução: A carga de doenças crônicas está aumentando rapidamente em todo o mundo. A proporção de ácido graxo 6/3 é um indicador qualitativo da dieta e sua elevação tem se mostrado associada a doenças crônicas na idade adulta. Em diversos países os padrões alimentares modernos apresentam proporção elevada de ácido graxo 6/3, no Brasil esse dado é desconhecido. Objetivo: Identificar os padrões de consumo alimentar da população brasileira na faixa etária de 15 a 35 anos e investigar a associação desses padrões com fatores de risco biológicos para doenças crônicas. Métodos: Foram utilizados dados do inquérito de consumo alimentar individual (POF 7) da Pesquisa Orçamento Familiares (POF) 2008 a 2009. Para estimar os padrões alimentares utilizou-se a análise de componentes principais (ACP), com rotação varimax. Para determinar o número de componentes a serem retidos na análise, consideramos aqueles com eingenvalues 1 e, para caracterizá-los, as variáveis com loadings |0,20|. Realizou-se o teste de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) para indicar a adequação dos dados à ACP. As associações entre os padrões alimentares (escores fatoriais) e fatores de risco para doenças crônicas, sintetizados na razão 6/3 do consumo alimentar acima de 10:1, foram estimadas através de regressões linear e logística. Foram considerados estatisticamente significantes os valores com p<0,05. As análises foram realizadas no software STATA 12. Resultados: Na amostra de 12527 indivíduos foram identificamos 3 padrões alimentares (P). O P3 caracterizado pelo consumo de preparações mistas, pizza/sanduíches, vitaminas/iogurtes, doces, sucos diversos e refrigerantes apresentou efeito de redução na 6/3 da dieta; o P1 pró inflamatório caracterizado por carnes processadas, panificados, laticínios, óleos e gorduras apresentou efeito de aumento na razão 6/3, este padrão é mais praticado pela população de menor renda em ambos os sexos. Observou-se baixo consumo de frutas e hortaliças em todos os padrões alimentares. Supondo-se um aumento na prática dos padrões 2 e 3, haveria a diminuição da probabilidade da pratica do P1 em 5 por cento em ambos os sexos. O índice de confiança da ACP, estimado pelo coeficiente KMO foi 0,57. Conclusão: Os padrões alimentares caracterizados pelo consumo de óleos e gorduras, carnes processadas, laticínios e panificados contribuíram para o aumento da 6/3 da dieta brasileira e, por extensão, para o risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Padrões alimentares complexos e com ampla gama de alimentos consumidos se mostram mais efetivos na redução da razão 6/3 da dieta de brasileiros adultos, lembrando que esse efeito é devido ao papel de sinergia durante a digestão e absorção que os alimentos exercem no organismo, já que o consumo se dá por uma variedade de alimentos e não por alimentos isolados. As políticas públicas na área da alimentação devem levar em conta a razão 6/3 como um dos marcadores da qualidade da dieta no País. / Introduction: The burden of chronic diseases is rapidly increasing worldwide. The proportion of fatty acid 6/3 is a qualitative indicator of diet and its increase has been shown to be associated with chronic diseases in adulthood. In many countries modern dietary patterns have a high proportion of fatty acid 6/3, in Brazil this data is unknown. Objective: To identify dietary patterns of the population in the age group between 15-35 years and to investigate the association between these patterns and biological risk factors for chronic diseases. Methods: We used data from individual food consumption survey (POF 7) Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) from 2008 to 2009. To estimate the dietary patterns we used the principal component analysis (PCA) with varimax rotation. To determine the number of components to be retained in the analysis we consider those with eingenvalues 1 and to characterize them variables with loadings | 0.20 |. We used Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) test to indicate the adequacy of the data to PCA. Associations between dietary patterns (factor scores) and risk factors for chronic diseases, characterized by 6/3 ratio > 10:1 of food consumption were estimated by linear and logistic regressions. Values with p <0.05 were considered statistically significant. Analyses were performed in STATA 12 software. Results: In the sample of 12527 individuals we identified 3 dietary patterns (P). The P3 characterized by the use of mixed preparations, pizza / sandwiches, vitamins / yogurts, pastries, juices and soft drinks, was effective in reducing the 6/3 ratio; P1 \"pro inflammatory\" characterized by processed meats, bakery, dairy, oils and fats had an effect of increasing the 6/3ratio, this pattern is more practiced by the population of lower income in both sexes. We found a low consumption of fruits and 8 vegetables in all dietary patterns. Assuming an increase in the practice of the patterns 2 and 3 would be decreased the probability of the P1 practice by 5 per cent in both sexes. The PCA confidence index, estimated by KMO coefficient was 0.57. Conclusion: Dietary patterns characterized by the consumption of oils and fats, processed meats, dairy and bakery products contributed to the increase in 6/3 in the Brazilian diet and, by extension, the risk of developing chronic diseases. Complex and wide range of foods consumed in dietary patterns are more effective in reducing the ratio 6/3 diet of Brazilian adults, this effect is due to the role of synergy during digestion and absorption that food has on the body, since the consumption takes place by a variety of food and not by food consumption isolated. Nutrition public policies must take into account the 6/3 ratio as one of the markers of diet quality in the countrys food consumption.
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Razão 6/3 como indicador de qualidade da dieta brasileira e a relação com doenças crônicas não transmissíveis / 6/3 ratio as a quality indicator of the Brazilian diet and it relation with chronic diseases

Giulia Marcelino Mainardi 23 October 2014 (has links)
Introdução: A carga de doenças crônicas está aumentando rapidamente em todo o mundo. A proporção de ácido graxo 6/3 é um indicador qualitativo da dieta e sua elevação tem se mostrado associada a doenças crônicas na idade adulta. Em diversos países os padrões alimentares modernos apresentam proporção elevada de ácido graxo 6/3, no Brasil esse dado é desconhecido. Objetivo: Identificar os padrões de consumo alimentar da população brasileira na faixa etária de 15 a 35 anos e investigar a associação desses padrões com fatores de risco biológicos para doenças crônicas. Métodos: Foram utilizados dados do inquérito de consumo alimentar individual (POF 7) da Pesquisa Orçamento Familiares (POF) 2008 a 2009. Para estimar os padrões alimentares utilizou-se a análise de componentes principais (ACP), com rotação varimax. Para determinar o número de componentes a serem retidos na análise, consideramos aqueles com eingenvalues 1 e, para caracterizá-los, as variáveis com loadings |0,20|. Realizou-se o teste de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) para indicar a adequação dos dados à ACP. As associações entre os padrões alimentares (escores fatoriais) e fatores de risco para doenças crônicas, sintetizados na razão 6/3 do consumo alimentar acima de 10:1, foram estimadas através de regressões linear e logística. Foram considerados estatisticamente significantes os valores com p<0,05. As análises foram realizadas no software STATA 12. Resultados: Na amostra de 12527 indivíduos foram identificamos 3 padrões alimentares (P). O P3 caracterizado pelo consumo de preparações mistas, pizza/sanduíches, vitaminas/iogurtes, doces, sucos diversos e refrigerantes apresentou efeito de redução na 6/3 da dieta; o P1 pró inflamatório caracterizado por carnes processadas, panificados, laticínios, óleos e gorduras apresentou efeito de aumento na razão 6/3, este padrão é mais praticado pela população de menor renda em ambos os sexos. Observou-se baixo consumo de frutas e hortaliças em todos os padrões alimentares. Supondo-se um aumento na prática dos padrões 2 e 3, haveria a diminuição da probabilidade da pratica do P1 em 5 por cento em ambos os sexos. O índice de confiança da ACP, estimado pelo coeficiente KMO foi 0,57. Conclusão: Os padrões alimentares caracterizados pelo consumo de óleos e gorduras, carnes processadas, laticínios e panificados contribuíram para o aumento da 6/3 da dieta brasileira e, por extensão, para o risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Padrões alimentares complexos e com ampla gama de alimentos consumidos se mostram mais efetivos na redução da razão 6/3 da dieta de brasileiros adultos, lembrando que esse efeito é devido ao papel de sinergia durante a digestão e absorção que os alimentos exercem no organismo, já que o consumo se dá por uma variedade de alimentos e não por alimentos isolados. As políticas públicas na área da alimentação devem levar em conta a razão 6/3 como um dos marcadores da qualidade da dieta no País. / Introduction: The burden of chronic diseases is rapidly increasing worldwide. The proportion of fatty acid 6/3 is a qualitative indicator of diet and its increase has been shown to be associated with chronic diseases in adulthood. In many countries modern dietary patterns have a high proportion of fatty acid 6/3, in Brazil this data is unknown. Objective: To identify dietary patterns of the population in the age group between 15-35 years and to investigate the association between these patterns and biological risk factors for chronic diseases. Methods: We used data from individual food consumption survey (POF 7) Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) from 2008 to 2009. To estimate the dietary patterns we used the principal component analysis (PCA) with varimax rotation. To determine the number of components to be retained in the analysis we consider those with eingenvalues 1 and to characterize them variables with loadings | 0.20 |. We used Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) test to indicate the adequacy of the data to PCA. Associations between dietary patterns (factor scores) and risk factors for chronic diseases, characterized by 6/3 ratio > 10:1 of food consumption were estimated by linear and logistic regressions. Values with p <0.05 were considered statistically significant. Analyses were performed in STATA 12 software. Results: In the sample of 12527 individuals we identified 3 dietary patterns (P). The P3 characterized by the use of mixed preparations, pizza / sandwiches, vitamins / yogurts, pastries, juices and soft drinks, was effective in reducing the 6/3 ratio; P1 \"pro inflammatory\" characterized by processed meats, bakery, dairy, oils and fats had an effect of increasing the 6/3ratio, this pattern is more practiced by the population of lower income in both sexes. We found a low consumption of fruits and 8 vegetables in all dietary patterns. Assuming an increase in the practice of the patterns 2 and 3 would be decreased the probability of the P1 practice by 5 per cent in both sexes. The PCA confidence index, estimated by KMO coefficient was 0.57. Conclusion: Dietary patterns characterized by the consumption of oils and fats, processed meats, dairy and bakery products contributed to the increase in 6/3 in the Brazilian diet and, by extension, the risk of developing chronic diseases. Complex and wide range of foods consumed in dietary patterns are more effective in reducing the ratio 6/3 diet of Brazilian adults, this effect is due to the role of synergy during digestion and absorption that food has on the body, since the consumption takes place by a variety of food and not by food consumption isolated. Nutrition public policies must take into account the 6/3 ratio as one of the markers of diet quality in the countrys food consumption.
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Financial inclusion and electronic payments: explaining electronic payments in Brazil with principal components analysis and Sarimax models / A inclusão financeira e o setor de pagamentos eletrônicos: um estudo dos meios de pagamentos eletrônicos no Brasil através da análise de componentes principais e modelos Sarimax

Mariz, Frederic Auguste Arnaud Rozeira de Sampaio 27 October 2017 (has links)
Financial inclusion is a public policy objective that fosters development through access to financial services for all. Financial inclusion can be defined as access, usage and quality of financial services. Inclusion of individuals and small enterprises has made considerable progress but it has also reached excesses in some situations. Regulatory changes and technological innovation have helped the expansion of financial services. Our contribution to the literature is threefold. First, we expand the large body of research that focuses on financial inclusion based on access to credit, through our analysis of payments. We provide an unique analysis of the quality dimension of payments, which we define as a catalyst between the access and usage dimensions. Second, we provide a detailed analysis of the Brazilian payment market, which transacts close to $400bn per year, in the scarce literature on developing countries. Third, we isolate the determinants of electronic payments through statistical methods, including a principal component analysis and auto regressive models (SARIMA, SARIMAX), which have not yet been used by researchers. We find that four macro characteristicshave a strong explanatory power: bank credit card lending, active population, retail sales and cash-in-circulation. Suprisingly, we find that cash-in-circulation presents a positive relationship with electronic payments, suggesting a possible distrust of citizens towards the banking system, high levels of informality, and shedding a new light on the precautionary principle described by Keynes. Our analysis is based on monthly deflated card payment data for Brazil from January 2007 to March 2017. / A Inclusão financeira é um objetivo de política pública que procura desenvolvimento através do acesso de todos aos serviços financeiros. Esse conceito pode ser definido com as suas três dimensões de acesso, uso e qualidade dos serviços. A inclusão de indivíduos e empresas conheceu uma melhora significativa, e em algum casos, apresentou excessos. Adaptações regulatórias e inovação tecnológica serviram de pano de fundo para a inclusão. Apresentamos as três contribuições da nossa pesquisa. Primeiro, existe ampla literatura sobre inclusão financeira com foco em crédito, e apresentamos um estudo original sobre pagamentos e sua dimensão de qualidade, definida como o catalisador entre acesso e uso. Segundo: nossa pesquisa apresenta uma análise única do setor de pagamentos no Brasil, um setor com faturamento de mais de R$1.2 trilhões de reais anuais, no âmbito da escassa literatura sobre economias em desenvolvimento. A terceira contribuição apresenta os determinantes dos meios de pagamentos eletrônicos, usando modelos estatísticos originais, como componentes principais e modelos auto regressivos (SARIMA, SARIMAX), que não tinham sido usados na literatura de inclusão financeira. Identificamos quatro características com significância para explicar meios eletrônicos: crédito bancário, população ativa, vendas do varejo e dinheiro em posse das famílias. De maneira surpreendente, dinheiro em posse das famílias apresentou correlação positiva com meios eletrônicos, sinalizando uma desconfiança dos consumidores com o setor bancário ou um maior grau de informalidade da economia brasileira, e trazendo uma interpretação original ao princípio de precaução descrito por Keynes. Nossa pesquisa se baseou em dados agregados e deflacionados de pagamentos para o Brasil entre Janeiro de 2007 e Março de 2017.
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Financial inclusion and electronic payments: explaining electronic payments in Brazil with principal components analysis and Sarimax models / A inclusão financeira e o setor de pagamentos eletrônicos: um estudo dos meios de pagamentos eletrônicos no Brasil através da análise de componentes principais e modelos Sarimax

Frederic Auguste Arnaud Rozeira de Sampaio Mariz 27 October 2017 (has links)
Financial inclusion is a public policy objective that fosters development through access to financial services for all. Financial inclusion can be defined as access, usage and quality of financial services. Inclusion of individuals and small enterprises has made considerable progress but it has also reached excesses in some situations. Regulatory changes and technological innovation have helped the expansion of financial services. Our contribution to the literature is threefold. First, we expand the large body of research that focuses on financial inclusion based on access to credit, through our analysis of payments. We provide an unique analysis of the quality dimension of payments, which we define as a catalyst between the access and usage dimensions. Second, we provide a detailed analysis of the Brazilian payment market, which transacts close to $400bn per year, in the scarce literature on developing countries. Third, we isolate the determinants of electronic payments through statistical methods, including a principal component analysis and auto regressive models (SARIMA, SARIMAX), which have not yet been used by researchers. We find that four macro characteristicshave a strong explanatory power: bank credit card lending, active population, retail sales and cash-in-circulation. Suprisingly, we find that cash-in-circulation presents a positive relationship with electronic payments, suggesting a possible distrust of citizens towards the banking system, high levels of informality, and shedding a new light on the precautionary principle described by Keynes. Our analysis is based on monthly deflated card payment data for Brazil from January 2007 to March 2017. / A Inclusão financeira é um objetivo de política pública que procura desenvolvimento através do acesso de todos aos serviços financeiros. Esse conceito pode ser definido com as suas três dimensões de acesso, uso e qualidade dos serviços. A inclusão de indivíduos e empresas conheceu uma melhora significativa, e em algum casos, apresentou excessos. Adaptações regulatórias e inovação tecnológica serviram de pano de fundo para a inclusão. Apresentamos as três contribuições da nossa pesquisa. Primeiro, existe ampla literatura sobre inclusão financeira com foco em crédito, e apresentamos um estudo original sobre pagamentos e sua dimensão de qualidade, definida como o catalisador entre acesso e uso. Segundo: nossa pesquisa apresenta uma análise única do setor de pagamentos no Brasil, um setor com faturamento de mais de R$1.2 trilhões de reais anuais, no âmbito da escassa literatura sobre economias em desenvolvimento. A terceira contribuição apresenta os determinantes dos meios de pagamentos eletrônicos, usando modelos estatísticos originais, como componentes principais e modelos auto regressivos (SARIMA, SARIMAX), que não tinham sido usados na literatura de inclusão financeira. Identificamos quatro características com significância para explicar meios eletrônicos: crédito bancário, população ativa, vendas do varejo e dinheiro em posse das famílias. De maneira surpreendente, dinheiro em posse das famílias apresentou correlação positiva com meios eletrônicos, sinalizando uma desconfiança dos consumidores com o setor bancário ou um maior grau de informalidade da economia brasileira, e trazendo uma interpretação original ao princípio de precaução descrito por Keynes. Nossa pesquisa se baseou em dados agregados e deflacionados de pagamentos para o Brasil entre Janeiro de 2007 e Março de 2017.

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