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Passagens e materialidades do fotográfico nas imagens de print screenPaula, Julieth Corrêa 08 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Interessados em compreender as potencialidades fotográficas para além de suas fronteiras, entendemos o print screen (captura de tela) como um processo alternativo ao ato fotográfico convencional. Baseada nessa premissa, a presente dissertação aborda os modos como o fotográfico se inscreve nas imagens produzidas através do print screen. As reflexões de Flusser, Bellour, Couchot, Soulages e Machado sobre a imagem técnica orientam a construção do objeto no contexto da cultura digital. A fundamentação teórica se deu em consequência dos princípios epistemológicos oriundos da Teoria das Materialidades da Comunicação. Para dar conta de um conjunto tão heterogêneo de imagens, propomos uma metodologia que articula dois gestos heurísticos: o tatear, nos termos de Flusser e as constelações benjaminianas. A partir deles, realizamos um mapeamento dos usos do print screen e sistematizamos as imagens em nove categorias: Método de pesquisa, Uso cotidiano, Google Street View, Videochat, Narrativa de videogame, Artes Visuais, Citacional, Tutorial e Redes sociais. Traçamos duas linhas imaginárias que atravessam essas constelações e estruturam o material empírico. A primeira linha indica as imagens informativas, resultantes de processos que partem de dados do mundo concreto. Já a segunda linha abrange as imagens redundantes, computadorizadas, isto é, geradas por meio de cálculos numéricos. Dada essa composição, selecionamos duas obras da constelação Artes Visuais – as séries Pulsão escópica, de João Castilho, e DSL, de Eric Rondepierre – e oito screenshots de Narrativas de videogame, de vários autores. Observando esse corpus, identificamos elementos como a pausa, o enquadramento, a textura, o grau de analogia com a realidade, que fixam as especificidades técnica e estéticas do fotográfico. / Interesados en comprender las potencialidades fotográficas más allá de sus fronteras, entendemos el print screen (captura de pantalla) como un proceso alternativo al acto fotográfico convencional. Basados en esta premisa, esta disertación analiza los modos en que el fotográfico está inscrito en las imágenes producidas por el print screen. Las reflexiones de Flusser, Bellour, Couchot, Soulages y Machado sobre la imagen técnica guían la construcción del objeto en el contexto de la cultura digital. La fundamentación teórica se dio como resultado de los principios epistemológicos derivados de la Teoría de las Materialidades de la Comunicación. Para llevar a cabo un conjunto tan heterogéneo de imágenes, proponemos una metodología que articula dos gestos heurísticos: el tacto, de acuerdo con Flusser, y las constelaciones benjaminianas. A partir de ellos, realizamos un mapa de los usos del print screen y sistematizamos las imágenes en nueve categorías: Método de investigación, Uso diario, Google Street View, Videochat, Narrativas de videojuegos, Artes visuales, Citaciones, Tutorial y Redes sociales. Dibujamos dos líneas imaginarias que se curren a través de estas constelaciones y estructuran el material empírico. La primera línea indica las imágenes informativas, resultantes de los procesos que se parten de los datos del mundo concreto. La segunda línea cubre sólo las imágenes redundantes, computarizadas, que se generan mediante cálculos numéricos. Dada esta composición, seleccionamos dos obras de la constelación de Artes Visuales – las series “Pulsão escópica”, de João Castilho, y “DSL”, de Eric Rondepierre – y ocho screenshots de las Narrativas de videojuegos, de varios autores. Con la observación de este corpus, identificamos elementos tales como el descanso, el encuadre, la textura, el grado de analogía con la realidad, que fijan las especificidades técnicas y estéticas del fotográfico.
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Tracer la route : les cartes d'itinéraire du papier à l'écran, usages et représentations : contribution pour une étude diachronique comparée (France/Etats-Unis) / Drawing the line : Route map from paper to screen, uses and representations : contribution for a diachronic and comparative study (France \ United States)Morcrette, Quentin 08 December 2018 (has links)
Les technologies du numérique modifient profondément la manière dont les sociétés appréhendent et se représentent leur espace. La cartographie n’est pas à l’écart de ces changements et les cartes sont de plus en plus nombreuses et sont utilisées sous de nouvelles formes. C’est en particulier le cas de la consultation d’itinéraires uniques, rendue plus aisée par les évolutions techniques et technologiques. L’usage de ces itinéraires est aujourd’hui l’une des principales fonctionnalités des cartes numériques, dont un grand nombre sont issues de sociétés implantées aux États-Unis.Comment appréhender, dans le cadre d’une analyse diachronique et comparatiste, le rôle des cartes d’itinéraire dans la cartographie numérique? S’agit-il d’une nouveauté ou de la réactualisation d’une forme cartographique plus ancienne ? Quelle place tient ce type de représentations dans une perspective croisée?La thèse propose de répondre à ces questions par une analyse large à trois entrées : cartobibliographique, sémiologique et processuelle, en se basant sur des corpus de cartes issus de la Bibliothèque nationale de France et de laNewberry Library. Les principaux résultats de ce travail apportent un éclairage sur les changements en cours avec le passage d’une cartographie majoritairement papier à une cartographie majoritairement écran. Ils invitent finalement à penser ces changements à travers une redéfinition du statut de la carte à l’ère numérique. / Digital technologies deeply change the way in which societies grasp their environment and represent space Cartography is not exempt from these changes, maps are more widespread than ever and are being used for new purposes. Among them, the use of route specific maps, made easier by technical and technological developments. Many online maps are used for itineraries, and most of them come from United States-based corporations.These observations raise the questions of how to understand this specific use of maps when put in a chronological and comparative perspective ? Is this an innovation or rather an actualization of a previous type of mapping practice ? What is the status of these itineraries when studied in a multifaceted perspective ?This research addresses these questions using three main approches : cartobibliographical, semiological and processual, and relying on extensive map collections from the Bibliothèque nationale de France and the Newberry Library. The main results bring new insights on the changes taking place with the transition from a primarily paper cartography to a primarily on-screen cartography and call for a redefinition of the status of maps in the digital era.
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