A pesquisa Educação Emancipatória Crítica: Um Ensaio Sobre Fetiche Tecnológico na Práxis Docente questiona o quanto a prática da formação emancipatória crítica pode ser sufocada como crença às argumentações do modelo educacional capitalista ou como modelo emancipatório de comportamento reflexivo e crítico na formação humana. A questão está centrada na relação que se estabelece entre os temas Educação e Tecnologia sob a ótica da Educação Emancipatória Crítica Reflexiva e o Fetiche Tecnológico. As razões que levaram a desenvolver esta pesquisa fazem parte da uma experiência estética, que se distingue de outras baseadas na educação emancipatória, pois é propiciada dentro de realidades combinadas do conhecimento, estabelecidas pela práxis social e pela docência. O que passa assim a agregar a necessidade de aprofundamento da educação emancipatória crítica em um cenário de relações de conflitos de poder na sociedade, tendo como pano de fundo a barbárie no processo de acumulação capitalista e o que esta legitima. Neste sentido, a relação entre Educação Emancipatória Crítica Reflexiva e o Fetiche Tecnológico passa a ser entendida como política estratégica, principalmente por permitir a reflexão crítica e abrir perspectivas, com limites e possibilidades pela trajetória da tecnologia no que é desenvolvido nesta pesquisa como cultura digital. A metodologia da autorreflexão baseia-se em Adorno, sob a práxis social e docente em um percurso pela Extensão Universitária na UFRJ, realizada desde 1987, com ações em territórios de exceção nas escolas públicas ou nos centros comunitários. Não se pretende buscar conclusões que possuam o cunho do determinismo científico como causa e efeito, mas sim, emergir reflexões que apontam a necessidade estratégica do empoderamento tecnológico. / La investigación Educación Emancipadora Crítico: Un ensayo sobre tecnología fetish en enseñanza praxis es un ensayo que cuestiona: cuanto la práctica de fomación emancipatória crítica puede sufocarse como una creencia a las argumentaciones del arquetipo educacional capitalista o como arquetipo emancipatório de comportamiento reflexivo y crítico en la formación humana. La cuestión está centrada en la relación establecida entre los temas Educación y Tecnologia, además de Educación Emancipatória Crítica Reflexiva y fetiche Tecnologico. Las razones que me han llevado a desarrollar la investigación forman parte de una experiencia estética, que dejo aclarado, se difieren de otras que sean emancipatórias de la educación, pues está perspectiva se propicia dentro de las realidade acordadas del conhecimiento, estas establecidas por la práxis social y por la docencia. En otros téminos, aquél que pueda agregarse a las necesidades agudas, que puedan ser aprofundadas a la educación emancipatória crítica en un escenario de relaciones de conflictos de poder en la sociedad, que posee como trasfondo la barbárie en el proceso de acumulación capitalista que lo legitima. En ese sentido, la relación entre Educación Emancipatória Crítica Reflexiva y el fetiche se entiende como política estratégica, principalmente por permitirse a la reflexión crítica y al abrirse nuevas perspectivas, con límites y posibilidades por la trayectória de la tecnologia en la cultura digital. La metodologia de auto reflexión basada en Adorno, bajo la práxis social y docene en un trayecto por la Extensión Universitária en la UFRJ, realizada desde el 1987, con acciones en territórios apartados, en las escuelas públicas o en los centros comunitarios. No se pretiende formularse una respuesta que posee un acuño del determinismo científico como causa y efecto, sino, emegir reflexiones que apunten las necesidades estratégicas del apoderamiento tecnologico.

A pesquisa Educação Emancipatória Crítica: Um Ensaio Sobre Fetiche Tecnológico na Práxis Docente questiona o quanto a prática da formação emancipatória crítica pode ser sufocada como crença às argumentações do modelo educacional capitalista ou como modelo emancipatório de comportamento reflexivo e crítico na formação humana. A questão está centrada na relação que se estabelece entre os temas Educação e Tecnologia sob a ótica da Educação Emancipatória Crítica Reflexiva e o Fetiche Tecnológico. As razões que levaram a desenvolver esta pesquisa fazem parte da uma experiência estética, que se distingue de outras baseadas na educação emancipatória, pois é propiciada dentro de realidades combinadas do conhecimento, estabelecidas pela práxis social e pela docência. O que passa assim a agregar a necessidade de aprofundamento da educação emancipatória crítica em um cenário de relações de conflitos de poder na sociedade, tendo como pano de fundo a barbárie no processo de acumulação capitalista e o que esta legitima. Neste sentido, a relação entre Educação Emancipatória Crítica Reflexiva e o Fetiche Tecnológico passa a ser entendida como política estratégica, principalmente por permitir a reflexão crítica e abrir perspectivas, com limites e possibilidades pela trajetória da tecnologia no que é desenvolvido nesta pesquisa como cultura digital. A metodologia da autorreflexão baseia-se em Adorno, sob a práxis social e docente em um percurso pela Extensão Universitária na UFRJ, realizada desde 1987, com ações em territórios de exceção nas escolas públicas ou nos centros comunitários. Não se pretende buscar conclusões que possuam o cunho do determinismo científico como causa e efeito, mas sim, emergir reflexões que apontam a necessidade estratégica do empoderamento tecnológico. / La investigación Educación Emancipadora Crítico: Un ensayo sobre tecnología fetish en enseñanza praxis es un ensayo que cuestiona: cuanto la práctica de fomación emancipatória crítica puede sufocarse como una creencia a las argumentaciones del arquetipo educacional capitalista o como arquetipo emancipatório de comportamiento reflexivo y crítico en la formación humana. La cuestión está centrada en la relación establecida entre los temas Educación y Tecnologia, además de Educación Emancipatória Crítica Reflexiva y fetiche Tecnologico. Las razones que me han llevado a desarrollar la investigación forman parte de una experiencia estética, que dejo aclarado, se difieren de otras que sean emancipatórias de la educación, pues está perspectiva se propicia dentro de las realidade acordadas del conhecimiento, estas establecidas por la práxis social y por la docencia. En otros téminos, aquél que pueda agregarse a las necesidades agudas, que puedan ser aprofundadas a la educación emancipatória crítica en un escenario de relaciones de conflictos de poder en la sociedad, que posee como trasfondo la barbárie en el proceso de acumulación capitalista que lo legitima. En ese sentido, la relación entre Educación Emancipatória Crítica Reflexiva y el fetiche se entiende como política estratégica, principalmente por permitirse a la reflexión crítica y al abrirse nuevas perspectivas, con límites y posibilidades por la trayectória de la tecnologia en la cultura digital. La metodologia de auto reflexión basada en Adorno, bajo la práxis social y docene en un trayecto por la Extensión Universitária en la UFRJ, realizada desde el 1987, con acciones en territórios apartados, en las escuelas públicas o en los centros comunitarios. No se pretiende formularse una respuesta que posee un acuño del determinismo científico como causa y efecto, sino, emegir reflexiones que apunten las necesidades estratégicas del apoderamiento tecnologico.