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Memória e transformação como condição de existênciaSevegnani, Claudinei January 2015 (has links)
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SEVEGNANI Claudinei. Dança memória e transformação como condição de existência.pdf: 791916 bytes, checksum: 592522a399a6d9846bc2944e89f4792f (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2015-05-14T14:22:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1
SEVEGNANI Claudinei. Dança memória e transformação como condição de existência.pdf: 791916 bytes, checksum: 592522a399a6d9846bc2944e89f4792f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-14T14:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
SEVEGNANI Claudinei. Dança memória e transformação como condição de existência.pdf: 791916 bytes, checksum: 592522a399a6d9846bc2944e89f4792f (MD5) / Por se tratar de um sistema evolutivo, a dança é geradora de memórias, constituindo autonomia. As memórias, numa abordagem das neurociências cognitivas, possuem plasticidade e se transformam ao longo do tempo. A questão que se apresenta neste trabalho é de se pensar dança e memória como transformação, memória e transformação como condição de existência. Os eixos da pesquisa estão embasados nos processos sistêmico-evolutivos e auto-organização, nos processos de corpo e neurociências cognitivas e nas discussões da memória. As memórias estão na dança para além dos seus sujeitos particularizados, gerindo uma memória em dança que se atualiza e que possibilita sua continuidade, em que a transformação é sua condição de existência. As memórias se configuram como atualizações e refazimentos em dança, constituindo espaços de pesquisa para compreender que a dança de hoje não é resultado de um progresso – no sentido de melhoria, portanto, carregado de aspectos de valoração –, mas sim no sentido de evolução, constituído por processos que acontecem ao longo do tempo e que permitem transformações. A dança, numa perspectiva de processo evolutivo, encontra na memória sua continuidade. As memórias possuem plasticidades. A plasticidade refere-se aos processos fisiológicos que explicitam a capacidade das células nervosas de mudar suas respostas a determinados estímulos. A evocação é um dos momentos onde a plasticidade é explicitada. O cérebro cria registros de memória e redimensiona seu conteúdo numa atualização. Esse processo é conhecido como evocação. Cada vez que uma memória é evocada, ela se redimensiona para poder atender às necessidades do momento. Numa compreensão isomórfica, o sistema corpo e o sistema dança possuem similaridades. Isomorfia corresponde a esta similaridade de funcionamento existente entre sistemas diferentes. O sistema dança, assim, é constituído e possui um modo de funcionar e de se organizar similar ao sistema corpo. Dessa maneira, memória em dança pressupõe atualização de informações. A dança, constituída de memórias, deixa de ser arcabouço de repetições que tenta imprimir um aspecto de fidedignidade ao passado e passa a ser um espaço de atualizações de informações, gerindo uma memória em dança que não pode mais ser compreendida enquanto simples resgate de um passado. Os processos estão ocorrendo e o que despontam são inconclusões. É o que temos pra hoje.
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Validação farmacológica da esquiva Inibitória do Danio Rerio / Farmacology Validation of Inhibitory Avoidance in Danio rerioSANTOS, Bruno Rodrigues 12 June 2013 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-08-08T17:51:39Z
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Previous issue date: 2013-06-12 / O Danio rerio é uma espécie de peixe muito utilizada em modelos de ansiedade devido ao fato que seu comportamento, anatomia, neuroanatomia e bioquímica estarem bem descritos na literatura. O Teste de esquiva inibitória é um modelo de ansiedade ainda em desenvolvimento para esta espécie, o qual consiste na supressão de um comportamento exploratório com a finalidade de evitação de um estímulo aversivo. Este experimento realizou o teste do lado claro como aversivo e a validação farmacológica da esquiva inibitória utilizando as seguintes drogas: antidepressivos – fluoxetina (5, 10 e 20 mg/kg) e imipramina (4, 8 e 16 mg/kg); ansiolíticos – diazepam (0,06, 1,25 e 2,5 mg/kg) e clonazepam (0,02, 0,05 e 1,10 mg/kg); e estimulantes – dietilpropiona (2,5, 5 e 10 mg/kg) e cafeína (10, 20 e 40 mg/kg). Os resultados confirmam a aversividade do lado claro no teste de esquiva inibitória. A fluoxetina,
imipramina, cafeína e dietilpropina possuem efeito ansiogênico, assim impedindo a aquisição da esquiva inibitória, com exceção da imipramina 8 mg/kg que facilitou a esquiva. O diazepam também facilitou a aquisição da esquiva, enquanto que o clonazepam, embora não tenha alterado a aquisição da esquiva, apresenta efeito ansiolítico. Conclui-se que o teste de esquiva inibitória em Danio rerio é um efetivo modelo para o estudo da ansiedade. / The Danio rerio is a fish species widely used in emerging models of anxiety due to well described behavior, anatomy, neuroanatomy and biochemistry. The inhibitory avoidance test is an anxiety-related parameters in the model development that described a suppressed behavior emitted to avoid an aversive stimulus. This experiment aimed to describe the inhibitory avoidance averssiveness of white side and the pharmacological validation of this test by using the following drugs: antidepressants - fluoxetine (5, 10 and 20 mg/kg) and imipramine (4, 8 and 16 mg/kg), anxiolytics - diazepam (0.06, 1.25 and 2 , 5 mg/kg) and clonazepam (0.02, 0.05 and 1.10 mg/kg), and stimulants - diethylpropion (2.5, 5 and 10 mg/kg) and caffeine (10, 20 and 40 mg/kg). The data confirm the aversiveness of the white
side in inhibitory avoidance test. Flouxetine, imipramine, caffeine and dietilpropione have anxiogenic-like effect and imapaired inhibitory avoidance, excluding imipramine 8 mg/kg who facilitates its acquisition. Diazepam also facilitates inhibitory avoidance acquisition and clonazepam show anxiolytic-like effect on this test. These data show the effectiveness of inhibitory avoidance test as a model to study axiety.
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