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Ciclagem de nutrientes em coberturas florestais no sul do Espírito Santo

GRUGIKI, M. A. 10 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4835_.pdf: 351108 bytes, checksum: 9ec364361c34b3af48153f37345f5d88 (MD5) Previous issue date: 2011-05-10 / GRUGIKI, Marilia Alves. Ciclagem de nutrientes em coberturas florestais no sul do Espírito Santo. 2011. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre - ES. Orientador: Prof. Dr. Felipe Vaz Andrade. Coorientador: Prof. Dr. Renato Ribeiro Passos. Este trabalho teve como objetivo geral avaliar a dinâmica de nutrientes e sua relação com o aporte, decomposição e mineralização da serapilheira nas coberturas florestais de floresta secundária, Sapindus saponaria, Acacia mangium e Hevea brasiliensis na região sul do estado do Espírito Santo. A deposição da serapilheira foi quantificada instalando 3 coletores (50 x 50 cm), em cada cobertura florestal. O material interceptado pelos coletores foi mensalmente coletado durante o período de janeiro a outubro de 2010. Para a quantificação do acúmulo de serapilheira no solo foi utilizado um gabarito de 0,33 x 0,33 m nos meses de novembro/2009, março/2010, junho/2010 e novembro/2010. Tanto no estudo de deposição de serapilheira como no de acúmulo, as amostras de serapilheira coletadas foram levadas para laboratório onde foram secas em estufa e pesadas, sendo em seguida determinados os teores e estoques de Ca, Mg, P e K. A decomposição da serapilheira foi quantificada através de litter bags coletados em cada cobertura florestal. O material remanescente em cada litter bags foi coletado em diferentes períodos de tempo onde foram pesados para obtenção da matéria seca. Para a avaliação da atividade microbiana, procedeu-se a quantificação do CO (C 2 mineralizável). Os resultados experimentais mostraram que as coberturas florestais se comportaram de forma diferenciada quanto à deposição e acúmulo de serapilheira, com destaques para a Acacia mangium que, na época seca, proporcionou maior deposição de serapilheira total e para a seringueira, que dentre as coberturas florestais, foi a que apresentou desempenho inferior tanto para a deposição quanto para o acúmulo de serapilheira. Dentre os nutrientes avaliados na serapilheira depositada e acumulada, o teor de fósforo não variou entre as coberturas florestais, o mesmo ocorrendo para o teor de potássio na fração folhas e de magnésio na fração não-folhas da serapilheira depositada. O acúmulo de nutrientes foi mais influenciado pela produção de serapilheira do que pelos teores de nutrientes na serapilheira. A Acacia mangium, juntamente com a floresta secundária, apresentaram, de maneira geral, valores superiores e a seringueira, os menores valores. Quanto à decomposição, os resultados experimentais mostraram que as coberturas florestais se comportaram de forma diferenciada quanto à decomposição e atividade microbiana, com destaques para a Sapindus saponaria que, apresentou maior velocidade de decomposição de serapilheira total e para a seringueira, que dentre as coberturas florestais, foi a que apresentou velocidade de decomposição inferior em relação às outras coberturas. O conteúdo de nutrientes liberados na decomposição da serapilheira apresentou comportamento decrescente ao decorrer dos dias. A cobertura de Sapindus saponaria, apresentou para as superiores em relação duas profundidades, quantidades acumuladas de CO 2 às outras coberturas florestais. A cobertura de Acacia mangium apresentou os menores valores de CO acumulado. Para este estudo, dentre os parâmetros 2 avaliados, o acúmulo de nutrientes e a produção de serapilheira acumulada edepositada mostraram-se como importantes indicadores para avaliação de ciclagem de nutrientes em coberturas florestais. Palavras-chave: Produção de serapilheira, decomposição, carbono mineralizável.
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Relação entre diversidade arbórea e aspectos do ciclo biogeoquímico de uma floresta monodominante de Brosimum rubescens Taub. e uma floresta mista no Leste Mato-grossense

Marimon Júnior, Ben Hur 05 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-11-20T16:39:18Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_BenHurMarimon.pdf: 3627061 bytes, checksum: a3dd85ccf54f34b4cf5890d472a5137c (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-04T15:43:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_BenHurMarimon.pdf: 3627061 bytes, checksum: a3dd85ccf54f34b4cf5890d472a5137c (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-04T15:43:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_BenHurMarimon.pdf: 3627061 bytes, checksum: a3dd85ccf54f34b4cf5890d472a5137c (MD5) / As florestas tropicais monodominantes são vegetações raras, onde uma única espécie responde por mais de 50% da biomassa arbórea total. No leste mato-grossense ocorrem porções de floresta monodominante de Brosimum rubescens Taub. (Moraceae), uma espécie arbórea de grande porte que responde por mais de 80% da biomassa arbórea total na comunidade. Esta situação é adequada para testar a influência da alta dominância e baixa diversidade de espécies arbóreas em funções-chave do ecossistema, como ciclagem de nutrientes. Atualmente, um dos assuntos mais debatidos no meio científico é a participação da biodiversidade em aspectos funcionais do ecossistema, incluindo o ciclo biogeoquímico e as conseqüências de suas alterações. Para verificar se a alta dominância de Brosimum rubescens afeta o ciclo biogeoquímico, alguns aspectos da ciclagem de nutrientes de uma floresta monodominante (MB) (14º50’47’’ S e 52º08’37’’ W) foram investigados e comparados com uma floresta mista adjacente (MM) (14º49’32’’ S e 52º06’20’’ W), de baixa dominância de Brosimum rubescens e alta diversidade de espécies arbóreas. Hipotetizou-se que B. rubescens influencia as taxas de produção de serapilheira, decomposição foliar e liberação de nutrientes, com conseqüências na serapilheira, como relação Mg/Ca alta (desfavorável), liberação de Mn em quantidades possivelmente tóxicas e baixa concentração de macronutrientes em função da suposta maior eficiência de uso dos nutrientes (EUN). Para tanto, verificouse: a) produção de serapilheira (seis frações + total) e retorno de nutrientes (N, P, K, Ca, Mg e Mn) durante dois anos; b) taxa de retranslocação e EUN de seis espécies mais comuns e co-ocorrentes e a EUN total da comunidade nas duas matas nos períodos de seca e chuva; c) taxa de decomposição da serapilheira foliar e liberação de nutrientes (macronutrientes + Mn) ao longo de um ano nas frações de folhas mistas (FM) e folhas de Brosimum (FB); d) aspectos químicos (macronutrientes + Mn) e físicos (densidade, umidade e espessura) da camada de serapilheira em duas épocas do ano e f) dinâmica da água no solo ao longo de um ano e parâmetros hidráulicos do solo em laboratório. Encontramos diferenças entre as matas na produção de serapilheira, concentrações e quantidade de diferentes nutrientes em diversas frações, mas não no padrão da serapilheira total produzida em cada ano, na média dos dois anos (7,41 t.ha-1 na MB e 7,94 t.ha-1 na MM) e na quantidade total retornada de cada nutrientes no ano, à exceção de Ca, que reflete os níveis mais elevados deste nutriente no solo da MM. O total anual de nutrientes retornado pela queda da serapilheira foi 201.45 kg.ha-1 (MB) e 245,54 kg.ha-1 (MM, incluindo Ca). Situação semelhante foi encontrada para retranslocação e EUN, com várias diferenças entre as espécies nas duas matas para folhas verdes e senescentes, mas não em relação à EUN total das duas áreas. O padrão se repetiu também nas taxas de decomposição, que não diferiram entre as áreas aos 366 dias após o começo do experimento. A constante de decomposição das folhas mistas (ke) foi 0,99 na MB e 0,98 na MM. Da mesma forma, a espécie monodominante não apresentou evidências de interferência nas condições físico-químicas da camada de serapilheira em relação à MM adjacente. As diferenças mais evidentes entre as duas áreas se referem à retenção de Ca e P nas primeiras fases da decomposição na MB seguido de forte liberação final (58,3% e 62,1% do total inicial). O mesmo foi verificado para Mn, condição consistente com a hipótese de liberação do elemento em quantidades possivelmente tóxicas. A dominância de Brosimum parece não estar relacionada à fatores hídricos do solo, uma vez que a curva de retenção de água apresenta o mesmo padrão nas duas áreas. Para explicar porque a excessiva dominância de Brosimum influenciou pouco no ciclo biogeoquímico, sugerimos a ocorrência de uma combinação casual de espécies, resultando em um arranjo funcional da MB similar ao da MM, processo que denominamos de encaixe mínimo, uma combinação provavelmente rara na natureza. Sugerimos novos estudos para verificar qual arranjo de grupos funcionais poderia estar ocorrendo nesta combinação. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Tropical monodominant forests in which one species represents more than 50% of the above ground biomass are a rare vegetation type. One of these forests is found in the eastern region of the State of Mato Grosso where the tree species Brosimum rubescens Taub. (Moraceae), accounts for more than 80% of the above ground biomass of the forest community. This situation presents the possibility of testing the influence of high dominance and low species diversity on key functions of the ecosystem, such as nutrient cycling. A currently debated topic is the role of biodiversity in functional aspects of the ecosystem, including biogeochemical cycling and the consequences of alterations. To verify if the high dominance of Brosimum rubescens affected the biogeochemical cycle, several aspects of nutrient cycling were investigated and compared between the monodominant forest (MB) (14º50’47’’ S e 52º08’37’’ W) and an adjacent mixed species forest (MM) (14º49’32’’ S e 52º06’20’’ W), with low dominance of Brosimum rubescens and high tree species diversity. The following hypotheses were raised: B. rubescens influenced the rates of litter production and decomposition and nutrient liberation, with the following consequences, unfavorable Mg/Ca ratio, liberation of Mn in possibly toxic concentration and low concentration of macronutrients as a consequence of a higher nutrient use efficiency (NUE). The following data were collected: a) litter production (six fractions and total) and nutrient demand (N, P, K, Ca, Mg e Mn) during two years; b) translocation rate and NUE for the six commonest tree species that occurred in both forests and the total NUE of the community in both areas and during in dry and wet seasons; c) decomposition rate of leaf litter and liberation of nutrients (macronutrients and Mn) through the year in mixed leaf samples (FM) and leaves of Brosimum (FM); d) biochemical aspects (macronutrients and Mn) and physical aspects (density, humidity and thickness) of the litter layer in dry and wet seasons and e) water dynamics in the soil over one year and hydraulic properties of the soil in the laboratory. Differences in litter production between forests, concentration and nutrient demand were verified in several fractions but not for the total litterfall pattern of each year, two year average (7,41 t.ha-1 for MB and 7,94 t.ha-1 for MM) and total annual amount of nutrients returned, with the exception of Ca that reflects the higher levels of this nutrient in the soil in the MM forest. The total annual nutrient returned by litterfall (demand) was 201.45 kg.ha-1 (MB) and 245,54 kg.ha-1 (MM, including Ca). A similar pattern was found for retranslocation and NUE with various differences among species in the two forests for green and senescent leaves, but not in relation to the total NUE in both areas. This pattern was repeated in the decomposition rates, that were not different between areas in the year following the start of the experiment. The mixed leaves decomposition constant (ke) was 0,99 (MB) and 0,98 (MM). The monodominant species did not present evidence of interference in the physical chemical conditions of the litter layer in relation to the adjacent MM. The most important differences between the areas were in the retention of Ca and P in the initial stages of mixed leaf litter decomposition in the MB followed by a strong release of these elements (58,3% and 62,1% of the initial amounts). The same trend was observed for Mn, consistent with the hypothesis of liberation of large amounts of this element in possibly toxic concentrations. The dominance of Brosimum did not seem to be related to soil water, conditions, since the water retention curve in the soil had the same pattern in both forests. To explain why the high dominance of Brosimum had so low an influence on the biogeochemical cycle the occurrence of a combination of causal factors of functional groups was suggested resulting in a functional arrangement in the MB similar to that of the MM, a process called a “minimum fit”, probably a rare combination in nature.
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Ciclagem de nutrientes em coberturas florestais no sul do Espírito Santo / Nutrient cycling in forest cover in the south the Espírito Santo

Grugiki, Marilia Alves 10 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:51:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Marilia Alves Grugiki.pdf: 353641 bytes, checksum: fa4c0514512e156b81e2fcfbd041e310 (MD5) Previous issue date: 2011-05-10 / Este trabalho teve como objetivo geral avaliar a dinâmica de nutrientes e sua relação com o aporte, decomposição e mineralização da serapilheira nas coberturas florestais de floresta secundária, Sapindus saponaria, Acacia mangium e Hevea brasiliensis na região sul do estado do Espírito Santo. A deposição da serapilheira foi quantificada instalando 3 coletores (50 x 50 cm), em cada cobertura florestal. O material interceptado pelos coletores foi mensalmente coletado durante o período de janeiro a outubro de 2010. Para a quantificação do acúmulo de serapilheira no solo foi utilizado um gabarito de 0,33 x 0,33 m nos meses de novembro/2009, março/2010, junho/2010 e novembro/2010. Tanto no estudo de deposição de serapilheira como no de acúmulo, as amostras de serapilheira coletadas foram levadas para laboratório onde foram secas em estufa e pesadas, sendo em seguida determinados os teores e estoques de Ca, Mg, P e K. A decomposição da serapilheira foi quantificada através de litter bags coletados em cada cobertura florestal. O material remanescente em cada litter bags foi coletado em diferentes períodos de tempo onde foram pesados para obtenção da matéria seca. Para a avaliação da atividade microbiana, procedeu-se a quantificação do CO2 (C mineralizável). Os resultados experimentais mostraram que as coberturas florestais se comportaram de forma diferenciada quanto à deposição e acúmulo de serapilheira, com destaques para a Acacia mangium que, na época seca, proporcionou maior deposição de serapilheira total e para a seringueira, que dentre as coberturas florestais, foi a que apresentou desempenho inferior tanto para a deposição quanto para o acúmulo de serapilheira. Dentre os nutrientes avaliados na serapilheira depositada e acumulada, o teor de fósforo não variou entre as coberturas florestais, o mesmo ocorrendo para o teor de potássio na fração folhas e de magnésio na fração não-folhas da serapilheira depositada. O acúmulo de nutrientes foi mais influenciado pela produção de serapilheira do que pelos teores de nutrientes na serapilheira. A Acacia mangium, juntamente com a floresta secundária, apresentaram, de maneira geral, valores superiores e a seringueira, os menores valores. Quanto à decomposição, os resultados experimentais mostraram que as coberturas florestais se comportaram de forma diferenciada quanto à decomposição e atividade microbiana, com destaques para a Sapindus saponaria que, apresentou maior velocidade de decomposição de serapilheira total e para a seringueira, que dentre as coberturas florestais, foi a que apresentou velocidade de decomposição inferior em relação às outras coberturas. O conteúdo de nutrientes liberados na decomposição da serapilheira apresentou comportamento decrescente ao decorrer dos dias. A cobertura de Sapindus saponaria, apresentou para as duas profundidades, quantidades acumuladas de CO2 superiores em relação às outras coberturas florestais. A cobertura de Acacia mangium apresentou os menores valores de CO2 acumulado. Para este estudo, dentre os parâmetros avaliados, o acúmulo de nutrientes e a produção de serapilheira acumulada e ix depositada mostraram-se como importantes indicadores para avaliação de ciclagem de nutrientes em coberturas florestais / This study aimed to assess the overall nutrient dynamics and their relationship with the input, decomposition and mineralization of litter in the forest canopy of secondary forest, Sapindus saponaria, Acacia mangium and Hevea brasiliensis in the southern state of Espírito Santo. The deposition of litter was measured by installing three collectors (50 x 50 cm) in each forest cover. The material was intercepted by collectors collected monthly during the period from January to October 2010. To quantify the accumulation of litter in the soil was used a template 0.33 x 0.33 m in the months of November/2009, March/2010, November/2010 and June/2010. Both the study of deposition of litter accumulation as in the samples of litter were taken to the laboratory where they were oven dried and weighed, and then determined the levels and stocks of Ca, Mg, P and K. The decomposition of leaf litter was measured using litter bags collected in each forest cover. The remaining material in each litter bags were collected at different periods of time they were weighed to obtain dry matter. For the assessment of microbial activity, proceeded to quantify the CO2 (mineralizable C). The experimental results showed that the forest cover behaved differently regarding the deposition and accumulation of litter, with emphasis on Acacia mangium that, in the dry season, provided greater total litter deposition and rubber, that among the forest canopy, showed the lower performance for both the deposition and to the accumulation of litter. Among the nutrients in litterfall and accumulated phosphorus content did not vary between forest cover, and so on for the potassium content in leaves and magnesium fraction in the fraction of non-leaf litterfall. The accumulation of nutrients was more influenced by litter production than by the nutrient content in the litter. Acacia mangium, together with the secondary forest showed, in general, higher values and rubber, the lowest values. As for the decomposition, the experimental results showed that the forest cover behaved differently in terms of decomposition and microbial activity, with highlights for Sapindus saponaria that had a higher rate of decomposition of total litter and rubber, that among the forest cover, showed the lower rate of decomposition in relation to other coverage. The content of nutrients released in the decomposition of litter produced the downward trend over the day. The coverage of Sapindus saponaria presented for two depths, higher amounts of CO2 accumulated in relation to other forest cover. Coverage of Acacia mangium showed the lowest values accumulated CO2. For this study, among the parameters evaluated, the accumulation of nutrients and the production of litter accumulated and deposited proved as important indicators for assessing nutrient cycling in forest cover
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Estrutura e produção de serapilheira de floresta de mangue na região estuarina-lagunar do baixo São Francisco sergipano / STRUCTURE AND LITTERFALL OF MANGROVE FOREST IN THE LAGOON-ESTUARINE REGION OF THE LOWER SAO FRANCISCO SERGIPE.

Menezes, Luciano Carlos Sobral de 28 May 2010 (has links)
The watershed of São Francisco River has suffered drastic degradation processes, with emphasis on the environmental damages created in the lower São Francisco. The river estuary has very extended mangrove areas threatened by human actions such as shrimp farming and the removal of timber to be used in construction. The characteristics of mangrove areas at the mouth of the river have not been enough studied mostly from changes occurred in the last two decades. The structural behavior of mangrove forests is a response to environmental conditions and greater structural development is related to subsidies of rainfall and tidal near the equatorial zones, under the influence of the intense convective activity of the intertropical convergence zone. This zone, in general, includes latitudes between 10 ° and 15 ° from the Equator. The structure of the forest is defined based on various parameters, such as species composition, diameter at breast height (1.30 m substrate), height, basal area, density, spatial distribution and distribution by class of diameter, and spatial patterns of species distribution. Significant amount of nutrients can return to the soil through the decomposition of leaves, stems, fruits, flowers and animal remains and fecal material, components that defines litterfall or litter, and is a parameter frequently used to evaluate the ecosystems productivity. The objective of this work was to evaluate the structural behavior of the mangrove litter production and estuarine river San Francisco. / A Bacia Hidrográfica do São Francisco vem sofrendo processos de degradação, merecendo destaque o passivo ambiental criado no seu baixo curso. Uma extensa área de manguezal da região estuarina do São Francisco destaca-se por apresentar áreas constantemente ameaçadas por ações antrópicas como a carcinicultura assim como a retirada de madeira para utilização na construção de habitações. A especificidade das características das áreas desse manguezal ainda não foi suficientemente estudada, principalmente a partir das alterações ocorridas no baixo curso do rio nas duas últimas décadas. O comportamento estrutural dos bosques de mangue é uma resposta às condições ambientais existentes, e estes ecossistemas atingem maior desenvolvimento estrutural onde são grandes os subsídios das chuvas e das marés próximas às zonas equatoriais, que estão sob influência da intensa atividade convectiva da zona intertropical de convergência. Essa zona, de forma geral, compreende latitudes com limite máximo entre 10° e 15° a partir do Equador. A estrutura do bosque é definida em função de diversos parâmetros, cabendo destaque para composição de espécies, o diâmetro à altura do peito (1,30 m do substrato), altura, área basal, densidade, distribuição espacial e distribuição por classe diamétrica, e padrões de distribuição espacial das espécies componentes da floresta. Significativa quantidade de nutrientes pode retornar ao solo por meio da decomposição das folhas, caules, frutos, flores, bem como restos de animais e material fecal, componentes que formam a serapilheira ou litter, sendo este um parâmetro freqüentemente usado para avaliação da produtividade de ecossistemas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento estrutural do manguezal e a produção de serapilheira na região estuarina do rio São Francisco.
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Ciclagem biogeoquímica de nutrientes em Eucalyptus dunnii Maiden em uma microbacia hidrográfica experimental do bioma Pampa / Biogeochemical cycling of nutrients in Eucalyptus dunnii Maiden in watershed experimental of the Pampa biome.

Silva, Julio Cesar Medeiros da 04 September 2014 (has links)
The planting of large areas with exotic species is a consequence of the evolution of an entire industrial structure; it aims to meet the demand for forest products. The use of these species requires knowledge on the techniques of soil preparation, fertilization, weed competition, and residue management and harvest intensity, among others. The objective of this study was to evaluate aspects of biogeochemical cycling of nutrients in Eucalyptus dunnii established in a watershed located in the Pampa biome, municipality of Alegrete/RS in area belonging to Stora Enso S.A. The following parameters were evaluated monthly: the rainfall, within and outside the forest stand, litterfall deposition, the total biomass and the output of nutrients by runoff from the watershed. Precipitation was sampling through twelve collectors of internal precipitation, twelve collectors solution resulting from stemflow and three external collectors. The runoff was sampling with aid of container for water collection of 500 ml, made in the spillway of a flume. Sampling of litterfall was obtained through sixteen collectors of 0.5 m² of floor area, to evaluate the fractions of leaves and miscellany, in addition, sixteen areas of collecting thick branches. The determination of biomass occurred after the cutting of twelve trees, considered representative of four diameter classes, with the excavation of their respective roots. The rainfall within the forest stand, litterfall deposition and biomass were evaluating in four installments. The rainfall, biomass production and litterfall and the output of ecosystem nutrients by runoff were evaluating for quantity, the concentration of elements and the contribution thereof. It was founded that the total rainfall was 1385.28 mm yr-1 corresponding to the average of 2012 and 2013 value and the internal precipitation was 91.4% and the stemflow was 1.3%, where 7.61% were intercepting by the canopy. The annual effective precipitation was 1242.69 mm, corresponding to approximately 90% of the local rainfall. It has been found that the interaction of rain with the results in the leaching of surface of the tissue, increasing in 421% the concentration of K, 24.0% the concentration of Ca and 185% the concentration of Mg. In the internal precipitation, the order of predominance was Cl > K+ > SO4- > Ca²+ > Mg²+ and the stemflow, in the order of predominance was K+ > Cl > Mg²+ > Ca²+ > SO4- . The total biomass of the stand was 67.49 Mg ha-1, with a decreasing sequence of accumulation of biomass: wood stem > root > trunk bark > branches > leaves. The total quantity of nutrients in kg ha-1, was: 211.51 of N; 22.12 of P; 199,88 of K; 39,70 of Ca; 86.42 of Mg and 25.05 of S; and the micronutrients in g ha-1, was 562.57 of B; 401.46 of Cu; 9913.28 of Fe; 31877.82 of Mn and 766.96 of Zn. There was accumulation of Mn in biomass components, in addition that the highest concentrations of nutrients are in the tissues of the canopy. The average litterfall production was 7.0 Mg ha-1 yr-1. The forming material of the litterfall consists of sheets, contributing the majority of the deposition (64.3%) followed by twigs (17.5%), thick branches (10.2%) and miscellaneous (7.9%), being Ca the most representative element into leaves, twigs and boughs, presenting only in the miscellaneous fraction, less than N. The P and S elements reported the lowest concentrations. The total transfer of macronutrients was 163.0 kg ha-1 and micronutrients was 9.7 kg ha-1, the macronutrient levels found in litterfall followed the descending order Ca > N > K > Mg > S > P and micronutrient followed the descending order of Mn > Fe > B > Zn > Cu. Three harvesting systems were simulated, completely tree above the ground; wooden trunk + bark and stem wood only. In all simulations, the balances were positive. The total retention of crop residues on the forest site can provide a higher percentage of return of nutrients to the soil. The weight of the harvest Eucalyptus dunnii Maiden, planted in sandy soil and low fertility affected, albeit positively, differently biogeochemical cycling of nutrients / O plantio de grandes áreas com espécies exóticas é uma consequência da evolução de toda uma estrutura industrial, que tem como objetivo atender a demanda por produtos florestais. O uso destas espécies exige conhecimentos quanto às técnicas de preparo de solo, adubação, mato-competição, além de manejo de resíduos e intensidade de colheita, dentre outras. O objetivo deste trabalho foi avaliar aspectos da ciclagem biogeoquímica de nutrientes em um povoamento de Eucalyptus dunnii, estabelecido em uma microbacia hidrográfica localizada no bioma Pampa, município de Alegrete/RS, em área pertencente à empresa Stora Enso S.A. Os seguintes parâmetros foram avaliados mensalmente: a precipitação pluviométrica, dentro e fora do povoamento, a deposição de serapilheira, biomassa total, além da saída de nutrientes por deflúvio da microbacia hidrográfica. A precipitação foi amostrada por meio de doze coletores de precipitação interna, doze coletores de solução decorrente do escorrimento pelo tronco e por três coletores externos ao plantio florestal. O deflúvio foi amostrado com auxílio de recipientes de 500 ml para coleta de água, realizada no vertedouro com uma calha tipo flume. A amostragem da serapilheira foi obtida por meio de dezesseis coletores de 0,5 m² de área útil, para avaliação das frações folhas e miscelânea, além de dezesseis parcelas de coleta de galhos grossos. A determinação de biomassa ocorreu a partir da derrubada de doze árvores, consideradas representativas de quatro classes de diâmetro, junto da escavação das respectivas raízes. A precipitação dentro do povoamento, a deposição de serapilheira e a biomassa foram avaliadas em quatro parcelas. A precipitação, a produção de biomassa e de serapilheira e a saída de nutrientes do ecossistema por deflúvio, foram avaliadas quanto à quantidade, a concentração de elementos e ao aporte dos mesmos. Constatou-se que a precipitação total foi de 1.385,28 mm ano-1, valor correspondente à média de 2012 e 2013, já a precipitação interna foi 91,4% e o escorrimento pelo tronco foi 1,3%, sendo que 7,61% foram interceptados pelo dossel. A precipitação efetiva anual foi 1.242,69 mm, correspondendo a aproximadamente 90% da precipitação pluviométrica local. Verificou-se que a interação da chuva com as copas possibilitou a lixiviação de metabólitos presentes na poeira atmosférica depositada na superfície dos tecidos, aumentando em 421% a concentração de K, em 24,0% à concentração de Ca e em 185% a concentração de Mg. Na precipitação interna, a ordem de predominância foi Cl- > K+ > SO4- > Ca²+ > Mg²+ e para o escorrimento pelo tronco a ordem de predominância foi K+ > Cl- > Mg²+ > Ca²+ > SO4-. A biomassa total do povoamento foi de foi de 67,49 Mg ha-1, com sequência decrescente de acúmulo de biomassa: madeira do tronco > raiz > casca do tronco > galhos > folhas. A quantidade total de macronutrientes, em kg ha-1, foi de: 211,51 de N; 22,12 de P; 199,88 de K; 39,70 de Ca; 86,42 de Mg e 25,05 de S; e a de micronutrientes, em g ha-1, foi de 562,57 de B; 401,46 de Cu; 9.913,28 de Fe; 31.877,82 de Mn e 766,96 de Zn. Houve acúmulo de Mn nos componentes da biomassa, além de que as maiores concentrações de nutrientes estão nos tecidos das copas. No entanto, a maior quantidade de biomassa encontra-se na madeira. A produção de serapilheira média foi de 7,0 Mg ha-1 ano-1. O material formador da serapilheira é constituído por folhas, contribuindo com a maior parte da deposição (64,3%) seguida por galhos finos (17,5%), ramos grossos (10,2%) e miscelânea (7,9%), sendo Ca o elemento mais representativo nas frações folhas, galhos finos e galhos grossos, apresentando-se apenas na fração miscelânea, inferior ao N. Os elementos P e S apresentaram as menores concentrações. A transferência total de macronutrientes foi de 163,00 kg ha-1 e de micronutrientes foi 9,73 kg ha-1, teores de macronutrientes encontrados na serapilheira apresentaram a seguinte ordem Ca > N > K > Mg > S > P e os teores de micronutrientes seguiram a ordem decrescente de Mn > Fe > B > Zn > Cu. Foram simulados três sistemas de colheita: árvore inteira; madeira do tronco+casca e somente madeira do tronco. Em todas as simulações os saldos foram positivos. A permanência total dos resíduos da colheita no sítio propiciou um maior percentual de retorno de macronutrientes ao solo. O peso da colheita do Eucalyptus dunnii Maiden, plantado em solo arenoso e de baixa fertilidade natural afetou, ainda que positivamente, de forma diferenciada a ciclagem biogeoquímica dos nutrientes.

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