• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Fatores associados à produção e à sobrevivência embrionária em programas de superovulação e transferência de embriões em fêmeas da raça Holandesa em clima tropical / Factors associated to embryo production and survival in superovulation programs and embryo transfer in Holstein females raised in tropical climate

Lais Mendes Vieira 06 February 2013 (has links)
A alta variabilidade na resposta aos tratamentos superovulatórios e na produção de embriões tem sido relacionada a causas multifatoriais. Além disso, são restritas as informações que relacionam fatores correlatos ao embrião à concepção. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de variáveis relacionadas às doadoras (categoria animal e época do ano de produção do embrião) na eficiência de programas de superovulação (SOV), assim como na eficiência reprodutiva de receptoras em programas de transferência de embrião. Foram avaliados dados de 1.562 protocolos de SOV (609 em vacas em lactação e 953 em novilhas da raça Holandesa) e 4.076 transferências de embrião (receptoras Holandesas em lactação). A taxa de SOV (número de doadoras com dois ou mais CL) foi semelhante entre novilhas e vacas em lactação (89,7 vs. 91,9%, respectivamente; P = 0,26). A época do ano, também, não influenciou a taxa de SOV (época quente = 89,3% vs. época não quente = 92,2%; P = 0,09). Doadoras lactantes apresentaram maior número de CL (10,6 ± 0,6 vs. 7,5 ± 0,4; P < 0,0001), de estruturas recuperadas (7,6 ± 0,6 vs. 4,6 ± 0,4; P < 0,0001) e taxa de recuperação (77,6 vs. 58,7%; P < 0,0001) que novilhas. Doadoras superovuladas na época quente apresentaram menor número de CL (8,3 ± 0,5 vs. 9,7 ± 0,5; P = 0,03), de estruturas recuperadas (5,3 ± 0,5 vs. 6,7 ± 0,5; P = 0,04) e taxa de recuperação (65,7 vs. 72,3 %; P = 0,007) que doadoras superovuladas na época não quente. A taxa de fertilização (47,9 vs. 82,4%; P < 0,0001), de embriões viáveis (31,5 vs. 67,4%; P < 0,0001) e embriões viáveis grau I e II (15,4 vs. 42,1%; P < 0,0001) foram inferiores em doadoras lactantes. Semelhantemente, inferiores taxas de embriões viáveis (44,6 vs. 54,0%; P = 0,002) e embriões viáveis grau I e II (21,4 vs. 32,8%; P < 0,0001) foram verificadas durante a época quente do ano. No entanto, a queda na taxa de embriões grau I e II durante a época quente foi mais acentuada em doadoras lactantes (21,7 e 10,7%), quando comparada à observada em novilhas (46,2 e 38,1%; P = 0,02). Apesar da época do ano não ter influenciado a taxa de fertilização (época quente = 64,9 vs. época não quente = 70,0%; P = 0,07), foi observado relação negativa com a temperatura máxima média durante os 15 dias do protocolo de SOV (P = 0,006). A taxa de embriões viáveis também se mostrou negativamente relacionada com a temperatura máxima durante os 15 dias do protocolo de SOV (P = 0,03). O número de embriões viáveis foi semelhante entre as categorias (novilhas = 3,8 ± 0,3 vs. vacas em lactação = 3,3 ± 0,4; P = 0,16), porém foi inferior quando produzido durante a época quente (2,8 ± 0,3 vs. 4,4 ± 0,4; P = 0,03). A taxa de concepção dos embriões oriundos de doadoras em lactação foi maior aos 31 (36,0 vs. 30,7%; P = 0,001) e aos 45 dias de gestação (28,3 vs. 23,1%; P = 0,001). No entanto, a categoria da doadora não influenciou a perda gestacional (novilhas = 18,2% vs. vacas em lactação = 16,6%; P = 0,49). Ainda, as taxas de concepção aos 31 dias (30,5 vs. 31,7%: P = 0,47) e aos 45 dias (25,3 vs. 25,1%; P = 0,94) e perda gestacional (17,4 vs. 22,1%; P = 0,07) das receptoras não diferiram conforme a época de produção dos embriões, época quente e não quente, respectivamente. Também não foi verificado diferença nas taxas de concepção aos 31 dias (31,5 vs. 30,5%: P = 0,66) e aos 45 dias (25,1 vs. 25,4%; P = 0,89) e perda gestacional (18,4 vs. 16,5%; P = 0,49) das receptoras conforme a época de transferência dos embriões, época quente e não quente, respectivamente. Porém, a taxa de concepção aos 31 (P = 0,02) e aos 45 dias (P = 0,02) tiveram relação negativa com a média da temperatura máxima entre o estro e a TE. Em conclusão, apesar das doadoras em lactação apresentarem maior resposta superovulatória, as novilhas apresentaram semelhante número de embriões viáveis, porém maior taxa de embriões viáveis. A resposta ao tratamento superovulatório e a produção de embriões foram inferiores durante a época quente do ano. Embriões originados de doadoras Holandesas lactantes apresentaram maior taxa de concepção aos 31 e aos 45 dias de gestação do que embriões originados de novilhas. Apesar da época do ano não influenciar na taxa de concepção e na perda gestacional, verificou-se relação negativa da temperatura máxima entre o estro e a TE na taxa de concepção. / The high variability in the response to superovulatory treatments and embryo production has been related to multifactorial causes. Furthermore, there are restricted data that correlates factors related to the embryo to the conception. Thus, the objective of the present study was to evaluate the influence of variables related to donors (animal type and season of embryo production) in the efficiency of superovulation (SOV) programs and reproductive performance of dairy cows submitted to embryo transfer. We evaluated data from 1,562 SOV protocols (609 in lactating Holstein cows and 953 in heifers) and 4,076 embryo transfers (lactating Holstein recipient). The SOV rate (number of donor with two or more CL) was similar among lactating cows and heifers (89.7 vs. 91.9%, respectively; P = 0.26). Also, the season did not influence the SOV rate (warm season = 89.3% vs. not warm season = 92.2%; P = 0.09). Lactating donor had higher number of CL (10.6 ± 0.6 vs. 7.5 ± 0.4; P <0.0001), of recovered structures (7.6 ± 0.6 vs. 4.6 ± 0.4; P <0.0001) and recovery rate (77.6 vs. 58.7%; P <0.0001) than heifers. Donors superovulated during warm season had fewer number of CL (8.3 ± 0.5 vs. 9.7 ± 0.5; P = 0.03), of recovered structures (5.3 ± 0.5 vs. 6, 7 ± 0.5; P = 0.04) and recovery rate (65.7 vs. 72.3%; P = 0.007). The fertilization rate (47.9 vs. 82.4%; P <0.0001), viable embryos rate (31.5 vs. 67.4%; P <0.0001) and embryos grade I and II rate (15.4 vs. 42.1%; P <0.0001) were lower in lactating donor. Similarly, lower viable embryos rate (44.6 vs. 54.0%; P = 0.002) and embryos grade I and II rate (21.4 vs. 32.8%; P <0.0001) were observed during the warm season. However, the decrease in the embryos grade I and II rate during the warm period was more pronounced in lactating donors (21.7 and 10.7%) compared to that observed in heifers (46.2 and 38.1%; P = 0.02). Although the season did not influence fertilization rate (warm season = 64.9 vs. not warm season = 70.0%, P = 0.07), it was observed a negative relationship with the average maximum temperature during the 15 days of the SOV protocol (P = 0.006). The viable embryos rate was also negatively correlated with the maximum temperature during the 15 days of the SOV protocol (P = 0.03). The number of viable embryos was similar between categories (heifers = 3.8 ± 0.3 vs. lactating cows = 3.3 ± 0.4; P = 0.16), but was lower when produced during the warm season (2.8 ± 0.3 vs. 4.4 ± 0.4; P = 0.03). The conception rate of embryos from lactating donors was higher at 31 (36.0 vs. 30.7%; P = 0.001) and at 45 days of pregnancy (28.3 vs. 23.1%; P = 0.001). However, the donor category did not influence pregnancy loss (heifers = 18.2% vs. lactating cows = 16.6%; P = 0.49). Still, the recipients conception rate at 31 days (30.5 vs. 31.7%; P = 0.47) and at 45 days of pregnancy (25.3 vs. 25.1%; P = 0.94) and pregnancy loss (17.4 vs. 22.1%; P = 0.07) did not differ according to the embryo production season; warm and not warm season, respectively. Also,no difference was verified in recipients conception rates at 31 days (31.5 vs. 30.5%; P = 0.66) and at 45 days (25.1 vs. 25.4%; P = 0.89) and pregnancy loss (18.4 vs. 16.5%; P = 0.49) according to the embryo transfer season; warm and not warm season, respectively. However, conception rate at 31 (P = 0,02) and 45 days (P = 0.02) had a negative relationship with the average maximum temperature between estrus and TE. In conclusion, despite the lactating donors had higher superovulatory response, heifers presented similar number of viable embryos, but higher viable embryos rate. The superovulatory response and the embryo production were lower during the warm season. Embryos from lactating Holstein donors had higher conception rate at 31 and 45 days of gestation than embryos from heifers. Although the season did not influence the conception and pregnancy loss rates, there was a negative relationship between average maximum temperature during estrus and TE and conception rate.
2

Fatores associados à produção e à sobrevivência embrionária em programas de superovulação e transferência de embriões em fêmeas da raça Holandesa em clima tropical / Factors associated to embryo production and survival in superovulation programs and embryo transfer in Holstein females raised in tropical climate

Vieira, Lais Mendes 06 February 2013 (has links)
A alta variabilidade na resposta aos tratamentos superovulatórios e na produção de embriões tem sido relacionada a causas multifatoriais. Além disso, são restritas as informações que relacionam fatores correlatos ao embrião à concepção. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de variáveis relacionadas às doadoras (categoria animal e época do ano de produção do embrião) na eficiência de programas de superovulação (SOV), assim como na eficiência reprodutiva de receptoras em programas de transferência de embrião. Foram avaliados dados de 1.562 protocolos de SOV (609 em vacas em lactação e 953 em novilhas da raça Holandesa) e 4.076 transferências de embrião (receptoras Holandesas em lactação). A taxa de SOV (número de doadoras com dois ou mais CL) foi semelhante entre novilhas e vacas em lactação (89,7 vs. 91,9%, respectivamente; P = 0,26). A época do ano, também, não influenciou a taxa de SOV (época quente = 89,3% vs. época não quente = 92,2%; P = 0,09). Doadoras lactantes apresentaram maior número de CL (10,6 ± 0,6 vs. 7,5 ± 0,4; P < 0,0001), de estruturas recuperadas (7,6 ± 0,6 vs. 4,6 ± 0,4; P < 0,0001) e taxa de recuperação (77,6 vs. 58,7%; P < 0,0001) que novilhas. Doadoras superovuladas na época quente apresentaram menor número de CL (8,3 ± 0,5 vs. 9,7 ± 0,5; P = 0,03), de estruturas recuperadas (5,3 ± 0,5 vs. 6,7 ± 0,5; P = 0,04) e taxa de recuperação (65,7 vs. 72,3 %; P = 0,007) que doadoras superovuladas na época não quente. A taxa de fertilização (47,9 vs. 82,4%; P < 0,0001), de embriões viáveis (31,5 vs. 67,4%; P < 0,0001) e embriões viáveis grau I e II (15,4 vs. 42,1%; P < 0,0001) foram inferiores em doadoras lactantes. Semelhantemente, inferiores taxas de embriões viáveis (44,6 vs. 54,0%; P = 0,002) e embriões viáveis grau I e II (21,4 vs. 32,8%; P < 0,0001) foram verificadas durante a época quente do ano. No entanto, a queda na taxa de embriões grau I e II durante a época quente foi mais acentuada em doadoras lactantes (21,7 e 10,7%), quando comparada à observada em novilhas (46,2 e 38,1%; P = 0,02). Apesar da época do ano não ter influenciado a taxa de fertilização (época quente = 64,9 vs. época não quente = 70,0%; P = 0,07), foi observado relação negativa com a temperatura máxima média durante os 15 dias do protocolo de SOV (P = 0,006). A taxa de embriões viáveis também se mostrou negativamente relacionada com a temperatura máxima durante os 15 dias do protocolo de SOV (P = 0,03). O número de embriões viáveis foi semelhante entre as categorias (novilhas = 3,8 ± 0,3 vs. vacas em lactação = 3,3 ± 0,4; P = 0,16), porém foi inferior quando produzido durante a época quente (2,8 ± 0,3 vs. 4,4 ± 0,4; P = 0,03). A taxa de concepção dos embriões oriundos de doadoras em lactação foi maior aos 31 (36,0 vs. 30,7%; P = 0,001) e aos 45 dias de gestação (28,3 vs. 23,1%; P = 0,001). No entanto, a categoria da doadora não influenciou a perda gestacional (novilhas = 18,2% vs. vacas em lactação = 16,6%; P = 0,49). Ainda, as taxas de concepção aos 31 dias (30,5 vs. 31,7%: P = 0,47) e aos 45 dias (25,3 vs. 25,1%; P = 0,94) e perda gestacional (17,4 vs. 22,1%; P = 0,07) das receptoras não diferiram conforme a época de produção dos embriões, época quente e não quente, respectivamente. Também não foi verificado diferença nas taxas de concepção aos 31 dias (31,5 vs. 30,5%: P = 0,66) e aos 45 dias (25,1 vs. 25,4%; P = 0,89) e perda gestacional (18,4 vs. 16,5%; P = 0,49) das receptoras conforme a época de transferência dos embriões, época quente e não quente, respectivamente. Porém, a taxa de concepção aos 31 (P = 0,02) e aos 45 dias (P = 0,02) tiveram relação negativa com a média da temperatura máxima entre o estro e a TE. Em conclusão, apesar das doadoras em lactação apresentarem maior resposta superovulatória, as novilhas apresentaram semelhante número de embriões viáveis, porém maior taxa de embriões viáveis. A resposta ao tratamento superovulatório e a produção de embriões foram inferiores durante a época quente do ano. Embriões originados de doadoras Holandesas lactantes apresentaram maior taxa de concepção aos 31 e aos 45 dias de gestação do que embriões originados de novilhas. Apesar da época do ano não influenciar na taxa de concepção e na perda gestacional, verificou-se relação negativa da temperatura máxima entre o estro e a TE na taxa de concepção. / The high variability in the response to superovulatory treatments and embryo production has been related to multifactorial causes. Furthermore, there are restricted data that correlates factors related to the embryo to the conception. Thus, the objective of the present study was to evaluate the influence of variables related to donors (animal type and season of embryo production) in the efficiency of superovulation (SOV) programs and reproductive performance of dairy cows submitted to embryo transfer. We evaluated data from 1,562 SOV protocols (609 in lactating Holstein cows and 953 in heifers) and 4,076 embryo transfers (lactating Holstein recipient). The SOV rate (number of donor with two or more CL) was similar among lactating cows and heifers (89.7 vs. 91.9%, respectively; P = 0.26). Also, the season did not influence the SOV rate (warm season = 89.3% vs. not warm season = 92.2%; P = 0.09). Lactating donor had higher number of CL (10.6 ± 0.6 vs. 7.5 ± 0.4; P <0.0001), of recovered structures (7.6 ± 0.6 vs. 4.6 ± 0.4; P <0.0001) and recovery rate (77.6 vs. 58.7%; P <0.0001) than heifers. Donors superovulated during warm season had fewer number of CL (8.3 ± 0.5 vs. 9.7 ± 0.5; P = 0.03), of recovered structures (5.3 ± 0.5 vs. 6, 7 ± 0.5; P = 0.04) and recovery rate (65.7 vs. 72.3%; P = 0.007). The fertilization rate (47.9 vs. 82.4%; P <0.0001), viable embryos rate (31.5 vs. 67.4%; P <0.0001) and embryos grade I and II rate (15.4 vs. 42.1%; P <0.0001) were lower in lactating donor. Similarly, lower viable embryos rate (44.6 vs. 54.0%; P = 0.002) and embryos grade I and II rate (21.4 vs. 32.8%; P <0.0001) were observed during the warm season. However, the decrease in the embryos grade I and II rate during the warm period was more pronounced in lactating donors (21.7 and 10.7%) compared to that observed in heifers (46.2 and 38.1%; P = 0.02). Although the season did not influence fertilization rate (warm season = 64.9 vs. not warm season = 70.0%, P = 0.07), it was observed a negative relationship with the average maximum temperature during the 15 days of the SOV protocol (P = 0.006). The viable embryos rate was also negatively correlated with the maximum temperature during the 15 days of the SOV protocol (P = 0.03). The number of viable embryos was similar between categories (heifers = 3.8 ± 0.3 vs. lactating cows = 3.3 ± 0.4; P = 0.16), but was lower when produced during the warm season (2.8 ± 0.3 vs. 4.4 ± 0.4; P = 0.03). The conception rate of embryos from lactating donors was higher at 31 (36.0 vs. 30.7%; P = 0.001) and at 45 days of pregnancy (28.3 vs. 23.1%; P = 0.001). However, the donor category did not influence pregnancy loss (heifers = 18.2% vs. lactating cows = 16.6%; P = 0.49). Still, the recipients conception rate at 31 days (30.5 vs. 31.7%; P = 0.47) and at 45 days of pregnancy (25.3 vs. 25.1%; P = 0.94) and pregnancy loss (17.4 vs. 22.1%; P = 0.07) did not differ according to the embryo production season; warm and not warm season, respectively. Also,no difference was verified in recipients conception rates at 31 days (31.5 vs. 30.5%; P = 0.66) and at 45 days (25.1 vs. 25.4%; P = 0.89) and pregnancy loss (18.4 vs. 16.5%; P = 0.49) according to the embryo transfer season; warm and not warm season, respectively. However, conception rate at 31 (P = 0,02) and 45 days (P = 0.02) had a negative relationship with the average maximum temperature between estrus and TE. In conclusion, despite the lactating donors had higher superovulatory response, heifers presented similar number of viable embryos, but higher viable embryos rate. The superovulatory response and the embryo production were lower during the warm season. Embryos from lactating Holstein donors had higher conception rate at 31 and 45 days of gestation than embryos from heifers. Although the season did not influence the conception and pregnancy loss rates, there was a negative relationship between average maximum temperature during estrus and TE and conception rate.
3

Metabolismo lipídico e estresse celular durante a maturação oocitária e o desenvolvimento embrionário in vivo e in vitro em bovinos / Lipid metabolism and cellular stress during in vivo and in vitro oocyte maturation and embryo development in bovine

Del Collado, Maite Barrondo 21 July 2017 (has links)
Os mecanismos pelos quais a produção in vitro de embriões (PIVE) bovinos gera embriões com excessivo acúmulo lipídico, com elevado estresse celular e com reduzida criotolerância ainda são desconhecidos. Também permanece desconhecido quando essas alterações acontecem, se acontecem desde a maturação oocitária e o papel que as células do cumulus possuem neste mecanismo. O objetivo do presente trabalho foi estudar e comparar o metabolismo lipídico e homeostase celular, além dos perfis de miRNAs, durante a maturação oocitária e o desenvolvimento embrionário inicial in vivo e in vitro em bovinos. Para isso, o trabalho foi dividido em 4 estudos. No Estudo 1, intitulado \"A maturação in vitro gera complexos cumulus-oócitos metabolicamente desregulados e estressados em bovinos\" foram analisadas as células do cumulus e oócitos de complexos cumulus-oócitos (COCs) imaturos e maturados in vivo e in vitro. Foram realizadas análises de quantificação de lipídeos, espécies reativas de oxigênio (EROs), glutationa reduzida (GSH), razão ATP/ADP assim como expressão de mRNAs e miRNAs relacionados com as vias de metabolismo e homeostase celular. A partir dos dados obtidos neste estudo, concluímos que a maturação in vitro (MIV) provoca aumento de lipídeos no COC, diminuição de GSH e da atividade mitocondrial nos oócitos, acompanhado por uma desregulação massiva das vias relacionadas a metabolismo e homeostase nas células do cumulus da MIV. No Estudo 2, intitulado \"A proteína ligadora de ácidos graxos 3 (Fatty Acid Binding Protein 3 - FABP3) e as projeções transzonais estão envolvidas no acúmulo lipídico durante a maturação in vitro em oócitos bovinos\" foi constatado aumento do conteúdo lipídico e da expressão da FABP3 nas células do cumulus da MIV, quando comparado ao sistema in vivo. Ainda, imunolocalizamos a FABP3 dentro das projeções transzonais (TZPs) e verificamos um aumento concomitante da FABP3 e dos lipídeos oocitários nas primeiras 9 horas da MIV. Mediante a remoção das TZPs às 9 horas da MIV e consequente diminuição lipídica observada no oócito, concluímos que existe um possível transporte de ácidos graxos a partir das células do cumulus até o oócito mediante FABP3 e TZPs. No Estudo 3, intitulado \"Alterações no metabolismo lipídico e homeostase celular entre embriões bovinos produzidos in vivo e in vitro\", verificamos que, mesmo utilizando um cultivo in vitro com baixa tensão de oxigênio e sem soro, os blastocistos da PIVE possuem maiores níveis de lipídeos e EROs que aqueles produzidos in vivo. Além disso, constatamos que essas alterações nos lipídeos durante a PIVE não estão acompanhadas de alterações de expressão, porém, existe um aumento na expressão de genes relacionados com estresse. No último estudo, \"O sistema in vitro altera o perfil de miRNAs durante a maturação oocitária e desenvolvimento embrionário inicial em bovino\", constatamos as diferenças no perfil de miRNAs e nas vias reguladas por estes nas células do cumulus e oócitos maturados in vivo e in vitro e em blastocistos produzidos in vivo e in vitro. Verificamos uma maior regulação por miRNAs durante a maturação nas células do cumulus comparado ao oócito. Além do mais, tanto no COC quanto nos blastocistos, os miRNAs mostraram regular vias importantes do metabolismo, comunicação celular e vias de sinalização importantes para a maturação e desenvolvimento embrionário inicial. Conjuntamente, este trabalho permitiu elucidar as diferenças que a PIVE provoca no metabolismo e homeostase celular e na expressão de miRNAs. / The mechanism through which in vitro embryo production (IVEP) generates embryos with higher lipid accumulation, overstressed and with reduced cryotolerance is unknown. It is also unknown when these alterations take place, if occurs since the oocyte maturation and the role of cumulus cells in this mechanism are also unknown. The aim of the present work was to study and compare the lipid metabolism and cellular homeostasis, as well as the miRNAs profile during oocyte maturation and early in vivo and in vitro embryo development in bovines. For that, the present work was divided in 4 studies. In Study 1, entitled \"in vitro maturation generates metabolically disrupted and overstressed cumulus-oocyte complexes in bovines\" cumulus cells and oocytes from immature and in vivo and in vitro matured cumulus-cells complexes (COC) were analyzed. Analysis of lipid stores, oxygen reactive species (ROS), reduced glutathione and ATP/ADP ratio quantification, as well as mRNAs and miRNAs involved with metabolism and cellular homeostasis pathways were performed. From the obtained data in this study, we concluded that in vitro maturation (IVM) leads to an increase of lipids in the COC, a decrease of oocyte GSH and mitochondrial activity, as well as a massive deregulation in metabolism and homeostasis related pathways in MIV cumuls cells. In Study 2, \"Fatty Acid Binding Protein 3 and transzonal projections are involved on lipid accumulation during in vitro maturation in bovine oocytes\" we observed an increase of lipid accumulation and FABP3 expression in MIV cumulus cells when compared to the in vivo system. Furthermore, we immunolocalized the FABP3 inside the transzonal projections (TZPs) and verified a concomitant increase of FABP3 and oocyte lipids on the first 9 hours of MIV. By removing the TZPs at 9 hours of MIV and by the consequent lipid decrease observed in the oocyte, we concluded that there is a possible traffic of fatty acids from the cumulus cells to the oocyte mediated by FABP3 and TZPs. In Study 3, entitled \"Alterations in lipid metabolism and cellular homeostasis between in vivo and in vitro produced bovine embryos\", we observed that, even though under serum free and low oxygen tension used during in vitro culture was used, IVP blastocysts had higher lipid and ROS levels than the counterparts produced in vivo. Moreover, we found that these lipid alterations during IVP are not followed by corresponding genes expression alterations, however, there is an increase of the expression of stress related genes. In the last study, \"in vitro system alters miRNAs profile during oocyte maturation and early embryo development in bovines\", we observed differences in miRNAs profiles and in pathways modulated by them in in vivo and in vitro matured cumulus cells and oocytes and in in vivo and in vitro produced blastocysts. We observed an intense miRNAs regulation during maturation in cumulus cells when compared to the oocyte. Furthermore, in both COC and blastocysts, miRNAs regulated important metabolism, cellular communication pathways, as well as important signaling pathways for maturation and early embryo development. Taken together, the findings of the present work allowed us to elucidate the differences caused by IVEP on cell metabolism and homeostasis as well as on miRNAs expression.
4

Metabolismo lipídico e estresse celular durante a maturação oocitária e o desenvolvimento embrionário in vivo e in vitro em bovinos / Lipid metabolism and cellular stress during in vivo and in vitro oocyte maturation and embryo development in bovine

Maite Barrondo Del Collado 21 July 2017 (has links)
Os mecanismos pelos quais a produção in vitro de embriões (PIVE) bovinos gera embriões com excessivo acúmulo lipídico, com elevado estresse celular e com reduzida criotolerância ainda são desconhecidos. Também permanece desconhecido quando essas alterações acontecem, se acontecem desde a maturação oocitária e o papel que as células do cumulus possuem neste mecanismo. O objetivo do presente trabalho foi estudar e comparar o metabolismo lipídico e homeostase celular, além dos perfis de miRNAs, durante a maturação oocitária e o desenvolvimento embrionário inicial in vivo e in vitro em bovinos. Para isso, o trabalho foi dividido em 4 estudos. No Estudo 1, intitulado \"A maturação in vitro gera complexos cumulus-oócitos metabolicamente desregulados e estressados em bovinos\" foram analisadas as células do cumulus e oócitos de complexos cumulus-oócitos (COCs) imaturos e maturados in vivo e in vitro. Foram realizadas análises de quantificação de lipídeos, espécies reativas de oxigênio (EROs), glutationa reduzida (GSH), razão ATP/ADP assim como expressão de mRNAs e miRNAs relacionados com as vias de metabolismo e homeostase celular. A partir dos dados obtidos neste estudo, concluímos que a maturação in vitro (MIV) provoca aumento de lipídeos no COC, diminuição de GSH e da atividade mitocondrial nos oócitos, acompanhado por uma desregulação massiva das vias relacionadas a metabolismo e homeostase nas células do cumulus da MIV. No Estudo 2, intitulado \"A proteína ligadora de ácidos graxos 3 (Fatty Acid Binding Protein 3 - FABP3) e as projeções transzonais estão envolvidas no acúmulo lipídico durante a maturação in vitro em oócitos bovinos\" foi constatado aumento do conteúdo lipídico e da expressão da FABP3 nas células do cumulus da MIV, quando comparado ao sistema in vivo. Ainda, imunolocalizamos a FABP3 dentro das projeções transzonais (TZPs) e verificamos um aumento concomitante da FABP3 e dos lipídeos oocitários nas primeiras 9 horas da MIV. Mediante a remoção das TZPs às 9 horas da MIV e consequente diminuição lipídica observada no oócito, concluímos que existe um possível transporte de ácidos graxos a partir das células do cumulus até o oócito mediante FABP3 e TZPs. No Estudo 3, intitulado \"Alterações no metabolismo lipídico e homeostase celular entre embriões bovinos produzidos in vivo e in vitro\", verificamos que, mesmo utilizando um cultivo in vitro com baixa tensão de oxigênio e sem soro, os blastocistos da PIVE possuem maiores níveis de lipídeos e EROs que aqueles produzidos in vivo. Além disso, constatamos que essas alterações nos lipídeos durante a PIVE não estão acompanhadas de alterações de expressão, porém, existe um aumento na expressão de genes relacionados com estresse. No último estudo, \"O sistema in vitro altera o perfil de miRNAs durante a maturação oocitária e desenvolvimento embrionário inicial em bovino\", constatamos as diferenças no perfil de miRNAs e nas vias reguladas por estes nas células do cumulus e oócitos maturados in vivo e in vitro e em blastocistos produzidos in vivo e in vitro. Verificamos uma maior regulação por miRNAs durante a maturação nas células do cumulus comparado ao oócito. Além do mais, tanto no COC quanto nos blastocistos, os miRNAs mostraram regular vias importantes do metabolismo, comunicação celular e vias de sinalização importantes para a maturação e desenvolvimento embrionário inicial. Conjuntamente, este trabalho permitiu elucidar as diferenças que a PIVE provoca no metabolismo e homeostase celular e na expressão de miRNAs. / The mechanism through which in vitro embryo production (IVEP) generates embryos with higher lipid accumulation, overstressed and with reduced cryotolerance is unknown. It is also unknown when these alterations take place, if occurs since the oocyte maturation and the role of cumulus cells in this mechanism are also unknown. The aim of the present work was to study and compare the lipid metabolism and cellular homeostasis, as well as the miRNAs profile during oocyte maturation and early in vivo and in vitro embryo development in bovines. For that, the present work was divided in 4 studies. In Study 1, entitled \"in vitro maturation generates metabolically disrupted and overstressed cumulus-oocyte complexes in bovines\" cumulus cells and oocytes from immature and in vivo and in vitro matured cumulus-cells complexes (COC) were analyzed. Analysis of lipid stores, oxygen reactive species (ROS), reduced glutathione and ATP/ADP ratio quantification, as well as mRNAs and miRNAs involved with metabolism and cellular homeostasis pathways were performed. From the obtained data in this study, we concluded that in vitro maturation (IVM) leads to an increase of lipids in the COC, a decrease of oocyte GSH and mitochondrial activity, as well as a massive deregulation in metabolism and homeostasis related pathways in MIV cumuls cells. In Study 2, \"Fatty Acid Binding Protein 3 and transzonal projections are involved on lipid accumulation during in vitro maturation in bovine oocytes\" we observed an increase of lipid accumulation and FABP3 expression in MIV cumulus cells when compared to the in vivo system. Furthermore, we immunolocalized the FABP3 inside the transzonal projections (TZPs) and verified a concomitant increase of FABP3 and oocyte lipids on the first 9 hours of MIV. By removing the TZPs at 9 hours of MIV and by the consequent lipid decrease observed in the oocyte, we concluded that there is a possible traffic of fatty acids from the cumulus cells to the oocyte mediated by FABP3 and TZPs. In Study 3, entitled \"Alterations in lipid metabolism and cellular homeostasis between in vivo and in vitro produced bovine embryos\", we observed that, even though under serum free and low oxygen tension used during in vitro culture was used, IVP blastocysts had higher lipid and ROS levels than the counterparts produced in vivo. Moreover, we found that these lipid alterations during IVP are not followed by corresponding genes expression alterations, however, there is an increase of the expression of stress related genes. In the last study, \"in vitro system alters miRNAs profile during oocyte maturation and early embryo development in bovines\", we observed differences in miRNAs profiles and in pathways modulated by them in in vivo and in vitro matured cumulus cells and oocytes and in in vivo and in vitro produced blastocysts. We observed an intense miRNAs regulation during maturation in cumulus cells when compared to the oocyte. Furthermore, in both COC and blastocysts, miRNAs regulated important metabolism, cellular communication pathways, as well as important signaling pathways for maturation and early embryo development. Taken together, the findings of the present work allowed us to elucidate the differences caused by IVEP on cell metabolism and homeostasis as well as on miRNAs expression.

Page generated in 0.3901 seconds