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Tornar-se alfabetizadora: um olhar reflexivo sobre as narrativas de formaÃÃo docente / To be literacy teachers: a reflective look on the educational formation narratives

Lucilene AraÃjo do Nascimento Praciano 31 October 2013 (has links)
nÃo hà / A presente pesquisa objetiva investigar a trajetÃria de formaÃÃo docente narrada por trÃs professoras alfabetizadoras dos anos iniciais (1 e 2 anos) do ensino fundamental em uma escola pÃblica do MunicÃpio de Fortaleza-CearÃ-Brasil pretendendo compreender os processos de constituiÃÃo profissional desses sujeitos. Como desdobramento deste estudo, reÃnem-se como objetivos especÃficos: realizar um estudo histÃrico e teÃrico sobre a formaÃÃo e sua influÃncia na constituiÃÃo e desenvolvimento do ser docente; investigar que saberes foram explicitados nas narrativas das professoras investigadas e identificar como mobilizavam esses saberes para refletirem sobre o ofÃcio de sua profissÃo. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, abordagem qualitativa, numa perspectiva crÃtico-dialÃtica. Os procedimentos metodolÃgicos utilizados foram entrevistas semiestruturadas, narrativas orais de vida e formaÃÃo, roteiros para coleta de dados e informaÃÃes sobre o campo e os sujeitos da pesquisa, consulta de documentos oficiais e bibliogrÃfica. A pesquisa foi desenvolvida entre o perÃodo de junho de 2012 e fevereiro de 2013. O quadro teÃrico e metodolÃgico privilegiou categorias de estudos sobre a formaÃÃo docente em NÃvoa, Garcia, Imbernon, Pimenta e Ghedin, Correia e Matos, Therrien, Tardif, Lima, Veiga e DâÃvila, dentre outros; sobre narrativas de formaÃÃo (auto) biogrÃficas recorreu-se estudos de AraÃjo, Cunha, Josso, Sousa e Fornari, Santos, Olinda, Catani e Vicenti e sobre professor alfabetizador buscamos fundamentaÃÃo nos estudos e pesquisas de Soares, Garcia, Weisz, Kramer, Ferreiro, Cardoso e Teberosky. Os resultados desta investigaÃÃo evidenciaram que os percursos profissionais das professoras alfabetizadoras sÃo tecidos num movimento que engloba a pessoa, suas interaÃÃes e experiÃncias. O aprender da profissÃo Ã, pois, como visto nas narrativas, um contÃnuum que se faz permanentemente com suporte no envolvimento pessoal e profissional do professor, onde edifica saberes mÃltiplos, seja para resolver os problemas do cotidiano de sua prÃtica pedagÃgica, seja para transformÃ-la, tendo a escola como campo de crescimento e formaÃÃo. A pesquisa tambÃm evidenciou que, ao rever (auto) biograficamente a experiÃncia passada, a situaÃÃo presente e as perspectivas futuras, as professoras reescrevem suas histÃrias de vida e formaÃÃo, dando-lhes outro sentido e ressignificaÃÃo.
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"Professora tambÃm sente": significados e sentidos sobre a afetividade na prÃtica docente / "Teacher also feels": meanings and feelings about the affection in the teaching practice.

Ãurea JÃlia de Abreu Costa 24 April 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / O presente estudo analisa a afetividade de professoras alfabetizadoras e suas implicaÃÃes nas prÃticas empreendidas por essas profissionais. A dimensÃo afetiva configurou-se histÃrica e culturalmente como temÃtica negligenciada no contexto da ciÃncia psicolÃgica e da educaÃÃo. Atualmente, presenciamos a constituiÃÃo de uma tendÃncia a considerar a afetividade, como dimensÃo indissociÃvel do sujeito e das prÃticas sociais. Na educaÃÃo, assistimos a produÃÃo de diversos trabalhos abordando a afetividade na perspectiva do sujeito discente e seu impacto na aprendizagem, ao mesmo tempo em que, constatamos a escassez de trabalhos que compreendam a afetividade do professor e os possÃveis impactos dessa dimensÃo na prÃtica docente. Desta feita, objetivamos compreender a afetividade de duas professoras de 1 ano de ensino fundamental, dado que esta sÃrie concentra as expectativas de toda a comunidade escolar em torno da alfabetizaÃÃo dos alunos, constituindo um contexto social suscitador de mÃltiplos sentimentos e emoÃÃes nos sujeitos envolvidos, especialmente na professora, sujeito socialmente incumbido da nobre tarefa. Como objetivo geral da pesquisa, pretendemos analisar os significados e sentidos atribuÃdos pelas professoras de 1 ano do ensino fundamental a sua prÃpria afetividade (emoÃÃes e sentimentos), que perpassa as interaÃÃes estabelecidas com os alunos no processo de ensino-aprendizagem. Partimos do referencial teÃrico da psicologia histÃrico-cultural, especialmente, das contribuiÃÃes de Vigotski sobre a constituiÃÃo dos significados e sentidos, que traduze, em sua gÃnese, as tendÃncias afetivo-volitivas do sujeito. Recorremos ainda à teoria da subjetividade de Fernando GonzÃlez Rey, que compreende a subjetividade como produto da interaÃÃo dialÃtica entre o sujeito e o meio sÃcio-cultural, buscando superar a tradicional concepÃÃo que a define como mundo interno ao sujeito, que se opÃe inelutavelmente a uma realidade externa. Utilizamos procedimentos concernentes à metodologia qualitativa: observaÃÃes realizadas nas duas salas de 1 ano do ensino fundamental, com gravaÃÃes de vÃdeos que retratavam interaÃÃes entre professora e alunos; entrevistas semi-estruturadas com as duas professoras e sessÃes de autoconfrontaÃÃo simples e cruzadas com as professoras. Os resultados apontaram que ambas as professoras apresentaram dificuldades na confrontaÃÃo e consideraÃÃo dos prÃprios sentimentos e emoÃÃes evidenciados nos vÃdeos, e quando o fizeram, nÃo avanÃaram na discussÃo dos mesmos, tergiversando para a consideraÃÃo de aspectos outros, secundÃrios à temÃtica em questÃo. Apresentaram concepÃÃes estruturadas de afetividade e demonstraram que tal dimensÃo impacta as prÃticas que empreendem, na medida em que as impacta como sujeitos docentes. Tais resultados apontam para a premÃncia em se considerar a afetividade no contexto da prÃtica docente. Isto significa propiciar espaÃos de reflexÃo com os professores sobre a afetividade realmente vivida nas interaÃÃes professor-aluno, o que implica a possibilidade de ressignificaÃÃo e redimensionamento de prÃticas empreendidas, nÃo somente a produÃÃo de um conhecimento teÃrico sobre a afetividade, como categoria geral e abstrata, que contribui para a construÃÃo de afetividade meramente intelectualizada. / The present study analyzes the affection of literacy teachers and their implications for practices undertaken by these professionals. The affective dimension was configured as a historically and culturally neglected theme in the context of psychological science and education. Currently, witnessed the establishment of a tendency to regard the affection as inseparable dimension of the individual and social practices. In education, we have witnessed the production of several studies addressing the affection from the perspective of the individual student and its impact on student learning. At the same time, we found a lack of studies to understand the affection of the teacher and the possible impact of this dimension in teaching. Thus, we aim to understand the affection of two literacy teachers (first grade of elementary school), since this series focuses the expectations of the whole school community about the literacy of students. This is a social context that raises multiple feelings and emotions in the subjects involved, especially the teacher, the person responsible for the noble task. As a general objective of the research, we intend to analyze the meanings assigned by the teachers of first grade of elementary school concerning to their own affection (emotions and feelings), which passes through the interactions established with students in the teaching-learning process. We set the theoretical framework of cultural-historical psychology, especially the contributions of Vygotsky on the constitution of the meanings and senses, as the elementary unit of the integrated development of thought and language, which reflects the extent of the individual emotional trends. We required further to the theory of subjectivity of Fernando GonzÃlez Rey. The author describes subjectivity as the product of the dialectical interaction between subject and socio-cultural circle, seeking to overcome the traditional concept taken by psychology, which defines it as a kind of personal inner world necessarily opposed to external reality. We applied the following qualitative methods: observations made in two classes of first grade of elementary school, with video recording depicting interactions between teacher and students; semi-structured interviews with both teachers and self-confrontation sessions simple and crossed with the teachers. The results showed that both teachers had difficulties to recognize and consider their own feelings and emotions shown in the videos. When they recognized their own feelings, they do not have deepened the discussion about them, considering other secondary issues. They showed structured conceptions of affection and demonstrated that affection impacts that undertake practice, to the extent that impacts them, as teachers. These results point to the urgency in considering the affection in the context of teaching practice. This means providing opportunities for reflection with teachers on affectivity actually lived in the teacher-student interactions, which implies the possibility of resizing and reframing practices undertaken.

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