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Proficiência em língua inglesa e práticas sócio-educacionais: um estudo com alunos do ensino médio da rede estadual paulista

Jesus, Mônica Raimunda de 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T16:34:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monica Raimunda de Jesus.pdf: 507492 bytes, checksum: 9c150c9a752f39cd1e6b938cae5936aa (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aims to examine the relationship between proficiency in English and previous school experiences, as well as personal characteristics, family ambience and social experiences in English Language, of students who attended the last year of High School in 2008. The research was conducted in two public schools of the state of São Paulo. As basic procedure for data collection, questionnaires and a test of proficiency in English language were applied to High School students of the schools surveyed. Data analysis was based on the theories of Bourdieu (1971, 1982, 1989, 1998, 2007) about cultural and social capital, as we propose to understand the practices in English in the social educational experience of research participants, which has determined or not a satisfactory or unsatisfactory assimilation of the English Language. Besides, we analyse the activities involving the English language based on the contributions of the same author on the social construction of taste. We have found, using data collected, that some social and educational practices of last year High School students of the same social class are determinants for some of these students who obtain better performance in English than the majority of students. In the test of English proficiency, from the 99 surveyed students, 6 had a better result than average, 16 obtained an average performance and 77 underperformed. These data show that although the students attended at least seven years of English classes, the skill level of the majority is very low, which, on one side, reinforces the poor quality of Brazilian schools in general, and it indicates that Foreign Language education is also a factor in this lack of quality: so much so that, when comparing the results of students from two schools and their rates of assessment (SARESP) that differ from each other, the levels of proficiency in English were similar, which made us leave the initial goal of mutual comparison between the results of students in each school. As regards the relationship between family ambience, educational and social experiences and levels of proficiency, we found the following results: the existence of a family member who knows English seems to be insignificant in increasing proficiency; social experiences (use of the internet, habits of reading in English and watching dubbed movies) show that even if one does not know whether the habit leads to the best proficiency or the best proficiency leads to the habits, the fact is that students who had higher proficiency in English read and watched more subtitled films, which seems to reinforce the view that education does nothing more than reinforce the culture obtained outside school. With regard to school experience, the most significant finding concerns the high number of students with low proficiency and that were failed in High School, which seems to confirm that this group of students is destined to failure in all activities and school subjects / Este trabalho tem como objetivo analisar a relação entre proficiência em Língua Inglesa e as experiências escolares pregressas, características pessoais e ambiência familiar e as experiências sociais envolvendo o uso dessa língua , de alunos que cursaram o último ano do Ensino Médio em 2008. Para esta investigação, foram selecionadas duas escolas públicas da rede estadual de São Paulo e foi adotado, como procedimento básico, a coleta de dados a partir de questionários e de um teste de proficiência em Língua Inglesa, aplicados aos alunos. A análise dos dados apóia-se nos conceitos de Bourdieu (1971, 1982, 1989, 1998, 2007), fundamentalmente os de capital cultural e social, na medida em que propomos identificar as práticas relativas ao uso do inglês nas experiências sócio-educacionais dos participantes da pesquisa, que foram determinantes ou não para uma satisfatória/insatisfatória assimilação da Língua Inglesa. Acessoriamente, procuramos analisar as atividades que envolviam a Língua Inglesa com base nas contribuições desse mesmo autor sobre a construção social do gosto. Constatamos, por meio dos dados coletados, que algumas práticas sócio-educacionais de alunos do último ano do Ensino Médio, de uma mesma classe social, são determinantes para que alguns desses educandos obtenham um desempenho melhor em inglês que o da grande maioria dos estudantes. No teste de proficiência em inglês, dos 99 alunos pesquisados, 6 tiveram um resultado acima da média, 16 obtiveram um desempenho mediano e 77 um baixo desempenho. Esses dados mostram que, apesar de cursarem, pelo menos, sete anos de aulas de inglês, o nível de proficiência da maioria é baixíssimo o que, se de um lado, reforça a falta de qualidade da escola brasileira no geral, indica que o ensino de Língua Estrangeira também é fator para essa falta de qualidade: tanto é assim que, quando comparados os resultados dos alunos das duas escolas cujos índices de avaliação (SARESP) se distinguem, os níveis de proficiência em inglês encontrados foram semelhantes, o que nos fez abandonar o objetivo inicial de cotejamento entre os resultados dos alunos de cada uma das escolas. No que se refere à relação entre ambiência familiar, experiências escolares e sociais e os níveis de proficiência, foram encontrados os seguintes resultados: a existência de familiar que sabe inglês parece ser pouco significativa para o aumento da proficiência; as experiências sociais (uso de internet, hábitos de leitura em inglês e de assistir filmes dublados) mostram que, independentemente de sabermos se o hábito leva à proficiência ou esta a uma maior ocorrência dos primeiros, o fato é que os alunos que apresentaram maior proficiência liam mais em inglês e assistiam mais a filmes legendados, o que parece reforçar a tese de que a educação escolar nada mais faz do que reforçar o capital cultural obtido fora dela. Com relação às experiências escolares, o achado mais significativo diz respeito ao número elevado de alunos com baixa proficiência e que foi reprovado no Ensino Médio, o que parece confirmar que esse grupo de aluno está fadado ao insucesso em todas as atividades e disciplinas escolares

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