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Dispositivos tecnológicos, programação cultural, comunicação críticaSantos, Silvana Almeida 08 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-08 / The increasingly frequent use of digital communication has produced cognitive changes that
are manifested in social behavior. The ways in which we come to relate in the environments
and between us echo other understandings for the concepts of mobility and place, public and
private, participation, solidarity and commitment. The many information we voluntarily
posted made us subject indexed (KATZ, 2015). It is in this condition that we now deal with
live shows, of which we are the audience, and a configuration of what it is to be public of live
shows today is becoming a communicational phenomenon that asks to be investigated. The
object of this research is a set of live dance performances programmed by SescSP, and the
purpose is to propose a way of thinking a programming taking into account as ongoing
cognitive changes. The hypothesis is that institutions that schedule activities that depend on
the presence of people can not ignore what has been happening in a world where on and off
line is no longer distinguished and are subject to mobility devices establish other practices of
displacement in the society. To identify what has changed in the relationship between
audiences and live shows, the corpus will consist of the dance productions presented in the
years 2015 and 2016, in the 36 Sesc’s equipaments in São Paulo, by interviews of technical
assistants responsible for its programming and also the manager of Cultural Action. They
cover a longer period, starting with the implantation of the dance language in the institution in
1992. In order to substantiate what is happening with the body in the current stage of
capitalism will be employed the Corpomedia Theory (KATZ and GREINER) and authors of
biopolitics ( In this paper, we present the results of a study of the results obtained by Meyer
and Kirkland (2005), to guide a critical reading on the presence of technology, will be called
MANOVICH, 2013; CARR, 2014; and ROSE, 2015; and to explore the cognitive
transformations of the body, CHURCHLAND, 2013; and LAKOFF and JOHNSON, 1999,
among others. The urgency justifying this research thickens because it is essential to involve
the ongoing cognitive changes with dance schedules and notices that began regular production
in São Paulo, understand the connection between these three axes ends up in choreographing
socially (HEWITT, 2005). In this sense, the management that assumed the Municipal
Department of Culture in 2017 performs another social choreography, which will impact
future programming / O uso cada vez mais frequente da comunicação digital tem produzido mudanças
cognitivas que se manifestam no comportamento social. As maneiras como passamos a nos
relacionar nos ambientes e entre nós ecoam outros entendimentos para os conceitos de
mobilidade e de lugar, de público e de privado, de participação, solidariedade e
comprometimento. As tantas informações que voluntariamente postamos fez de nós sujeitos
indexados (KATZ, 2015). É nessa condição que agora lidamos com os espetáculos
apresentados ao vivo, dos quais somos a plateia. A configuração do que é ser público de
espetáculos ao vivo hoje constitui um fenômeno comunicacional que pede por ser investigado.
O objeto desta pesquisa é um conjunto de espetáculos de dança ao vivo programados pelo
SescSP, e o objetivo é propor um modo de pensar uma programação levando em conta as
mudanças cognitivas em curso. A hipótese é a de que instituições que programam atividades
que dependem da presença de pessoas não podem ignorar o que vem sucedendo em um
mundo onde on e off line não mais se distinguem, e os dispositivos de mobilidade instauram
outras práticas de deslocamento na sociedade. Para identificar o que vem mudando na relação
entre plateias e espetáculos ao vivo, o corpus será composto pelas produções de dança
apresentadas nos anos de 2015 e 2016, nos 36 equipamentos do Sesc na cidade de São Paulo,
por depoimentos dos assistentes técnicos responsáveis pela sua programação e também da
gerente de Ação Cultural. Eles abrangem um período mais amplo, começando com a
implantação da linguagem da dança na instituição, em 1992. Para fundamentar o que vem
sucedendo com o corpo no atual estágio do capitalismo será empregada a Teoria Corpomídia
(KATZ e GREINER) e autores da biopolítica (ESPOSITO, 2008, 2009, 2011; ROSE, 2010;
METZI e KIRKLAND, 2011; CAMPBELL, 2011; LEMKE, 2011); para guiar uma leitura
crítica sobre a presença da tecnologia, serão convocados MANOVICH, 2013; CARR, 2014; e
ROSE, 2015; e para explorar as transformações cognitivas do corpo, CHURCHLAND, 2013;
e LAKOFF e JOHNSON, 1999, dentre outros. A urgência que justifica essa pesquisa se
adensa porque se faz indispensável associar as mudanças cognitivas em curso com as
programações de dança e os editais que passaram a regular a produção na cidade de São
Paulo, entendendo que a ligação entre esses três eixos termina por nos coreografar
socialmente (HEWITT, 2005). Nesse sentido, a gestão que assumiu a Secretaria Municipal de
Cultura em 2017 realiza uma outra coreografia social, que vai impactar nas futuras
programações
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