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Recobrimentos comestíveis em goiabas cv. 'Kumagai' / Edible coatings in 'Kumagai' guavasCerqueira, Thales Sandoval 04 September 2007 (has links)
Filmes comestíveis têm recebido atenção nos últimos anos, principalmente em função de seu potencial de aplicação para conservação de frutas. Este trabalho teve como objetivo determinar os efeitos de recobrimentos comestíveis a base de polissacarídeos, cera de carnaúba e proteínas, na qualidade, fisiologia e bioquímica de goiabas 'Kumagai'. Avaliaram-se os efeitos da aplicação de diversas coberturas comestíveis no comportamento pós-colheita das goiabas armazenadas em condição ambiente (22°C±2) durante oito dias. O trabalho foi executado em duas etapas, na primeira compararam-se os efeitos de coberturas na conservação e qualidade das goiabas e na segunda etapa foram avaliadas características fisiológicas e bioquímicas das frutas submetidas aos recobrimentos selecionados na primeira etapa. Os experimentos foram realizados no laboratório de Pós-Colheita do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ-USP, em Piracicaba ? SP. Foram realizados experimentos utilizando-se soluções filmogênicas de quitosana nas concentrações de 2, 4, 6% com e sem plastificante, concentrado protéico de soro de leite (CPSL) com plastificante 6 e 8% e glúten com plastificante 10 e 12%. Também foram estudados tratamentos com quitosana + carnaúba 2 e 3%, cera de carnaúba, quitosana nas concentrações de 2, 3 e 4% e fécula de mandioca 2 e 3%, sendo estas duas últimas coberturas submetidas a aquecimento para gelatinização. A aplicação das coberturas foi feita através da imersão das goiabas nas soluções por 10 segundos, sendo em seguida, deixadas para secar em temperatura ambiente com ventilação forçada. Para todos os experimentos o delineamento foi inteiramente casualizado. As coberturas avaliadas afetaram mais as trocas gasosas do que a perda de matéria fresca. Com a adição do glicerol, o efeito barreira dos recobrimentos diminuiu. De forma geral os recobrimentos proporcionaram brilho e aderiram bem às frutas, melhorando a aparência em relação ao controle, exceção aos recobrimentos quitosana+carnaúba, que apresentaram intensa descamação. As coberturas protéicas melhoraram a aparência das goiabas, mas não foram eficientes em prolongar a vida pós-colheita. A quitosana não conferiu proteção satisfatória contra os patógenos, não sendo verificadas as propriedades elicitoras deste material para goiabas 'Kumagai'. Recobrimentos comestíveis podem contribuir para aumentar o período de conservação das goiabas, porém deve-se buscar formulações que minimizem a perda de matéria fresca sem restringir excessivamente as trocas gasosas. / Edible coatings have especial attention currently, mainly in function of fruit conservation potential. This work was carried out to determine the effect of edible coatings of polissacarides, carnauba wax and proteins in the quality, physiology and biochemist of guavas 'Kumagai'. Edible coatings effects were evaluated on postharvest behavior of guavas storaged in room temperature (22°C±2) for eight days. Two stages were done, the first to compare the different answers of guava submitted to many types of edible coatings and the second determine the physiologic behavior of guavas submitted to treatments selected in the first stage. All studies were done in postharvest laboratory in Produção Vegetal departament – ESALQ-USP in Piracicaba - SP. The effects of chitosan 2, 4, 6% with or without glycerol (1:1), whey protein concentrate 6, 8% and gluten 10, 12%, added of glycerol both (1:1) were studied. Chitosan plus carnauba wax 2, 3%, carnauba wax, chitosan 2, 3 e 4% e starch film of cassava 2, 3% were analyzed too. The two last coatings were submitted to heat preparation to complete melt. All coatings were submitted to heat preparation to complete melt and cooled to room temperature. The fruits were covered by 10 seconds in immersion, after this the coatings dry in room temperature by fun wind. The experiment was completely randomized design. The edible coatings affect more the gaseous exchanges than weight loss. With glycerol addition increase coating permeability. The coatings provide shine and had good adherence in fruits, the appearance became better than control fruits, but not to chitosan plus carnauba wax 2, 3%, this coating unglue of the peel fruit. The protein coatings provide good appearance, but didn't extend the postharvest. The chitosan didn't protect against patogen, and the elicit properties weren't observed in 'Kumagai' guavas. Thus edible coatings could increase postharvest of guavas, but should study formulations that minimize weight loss without restricting gaseous exchanges excessively.
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Recobrimentos comestíveis em goiabas cv. 'Kumagai' / Edible coatings in 'Kumagai' guavasThales Sandoval Cerqueira 04 September 2007 (has links)
Filmes comestíveis têm recebido atenção nos últimos anos, principalmente em função de seu potencial de aplicação para conservação de frutas. Este trabalho teve como objetivo determinar os efeitos de recobrimentos comestíveis a base de polissacarídeos, cera de carnaúba e proteínas, na qualidade, fisiologia e bioquímica de goiabas 'Kumagai'. Avaliaram-se os efeitos da aplicação de diversas coberturas comestíveis no comportamento pós-colheita das goiabas armazenadas em condição ambiente (22°C±2) durante oito dias. O trabalho foi executado em duas etapas, na primeira compararam-se os efeitos de coberturas na conservação e qualidade das goiabas e na segunda etapa foram avaliadas características fisiológicas e bioquímicas das frutas submetidas aos recobrimentos selecionados na primeira etapa. Os experimentos foram realizados no laboratório de Pós-Colheita do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ-USP, em Piracicaba ? SP. Foram realizados experimentos utilizando-se soluções filmogênicas de quitosana nas concentrações de 2, 4, 6% com e sem plastificante, concentrado protéico de soro de leite (CPSL) com plastificante 6 e 8% e glúten com plastificante 10 e 12%. Também foram estudados tratamentos com quitosana + carnaúba 2 e 3%, cera de carnaúba, quitosana nas concentrações de 2, 3 e 4% e fécula de mandioca 2 e 3%, sendo estas duas últimas coberturas submetidas a aquecimento para gelatinização. A aplicação das coberturas foi feita através da imersão das goiabas nas soluções por 10 segundos, sendo em seguida, deixadas para secar em temperatura ambiente com ventilação forçada. Para todos os experimentos o delineamento foi inteiramente casualizado. As coberturas avaliadas afetaram mais as trocas gasosas do que a perda de matéria fresca. Com a adição do glicerol, o efeito barreira dos recobrimentos diminuiu. De forma geral os recobrimentos proporcionaram brilho e aderiram bem às frutas, melhorando a aparência em relação ao controle, exceção aos recobrimentos quitosana+carnaúba, que apresentaram intensa descamação. As coberturas protéicas melhoraram a aparência das goiabas, mas não foram eficientes em prolongar a vida pós-colheita. A quitosana não conferiu proteção satisfatória contra os patógenos, não sendo verificadas as propriedades elicitoras deste material para goiabas 'Kumagai'. Recobrimentos comestíveis podem contribuir para aumentar o período de conservação das goiabas, porém deve-se buscar formulações que minimizem a perda de matéria fresca sem restringir excessivamente as trocas gasosas. / Edible coatings have especial attention currently, mainly in function of fruit conservation potential. This work was carried out to determine the effect of edible coatings of polissacarides, carnauba wax and proteins in the quality, physiology and biochemist of guavas 'Kumagai'. Edible coatings effects were evaluated on postharvest behavior of guavas storaged in room temperature (22°C±2) for eight days. Two stages were done, the first to compare the different answers of guava submitted to many types of edible coatings and the second determine the physiologic behavior of guavas submitted to treatments selected in the first stage. All studies were done in postharvest laboratory in Produção Vegetal departament – ESALQ-USP in Piracicaba - SP. The effects of chitosan 2, 4, 6% with or without glycerol (1:1), whey protein concentrate 6, 8% and gluten 10, 12%, added of glycerol both (1:1) were studied. Chitosan plus carnauba wax 2, 3%, carnauba wax, chitosan 2, 3 e 4% e starch film of cassava 2, 3% were analyzed too. The two last coatings were submitted to heat preparation to complete melt. All coatings were submitted to heat preparation to complete melt and cooled to room temperature. The fruits were covered by 10 seconds in immersion, after this the coatings dry in room temperature by fun wind. The experiment was completely randomized design. The edible coatings affect more the gaseous exchanges than weight loss. With glycerol addition increase coating permeability. The coatings provide shine and had good adherence in fruits, the appearance became better than control fruits, but not to chitosan plus carnauba wax 2, 3%, this coating unglue of the peel fruit. The protein coatings provide good appearance, but didn't extend the postharvest. The chitosan didn't protect against patogen, and the elicit properties weren't observed in 'Kumagai' guavas. Thus edible coatings could increase postharvest of guavas, but should study formulations that minimize weight loss without restricting gaseous exchanges excessively.
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Erhöhung der Prozesssicherheit durch optische inline Vernetzungsgrad- und Schichtdickenmessung für die ProzesskontrolleRueß, Ferdinand, Biberger, Amelie, Kücükpinar, Esra, Holländer, Andreas 30 May 2018 (has links) (PDF)
Es wird gezeigt, dass mit dem Fluoreszenzmesssystem sowohl die Schichtdicke als auch die Aushärtung detektiert werden kann. Durch das Erstellen von Eichkurven ist es so möglich, vollflächig, die genaue Schichtdicke der Beschichtung im laufenden Prozess inline zu bestimmen und Abweichungen in Echtzeit entgegenzuwirken. Zudem können so Unregelmäßigkeiten bei der Aushärtung der Lacke direkt erkannt und bei unzureichender Aushärtung der Anteil von Fehlproduktionen minimiert werden. Auch bei hochvernetzten Acrylatklebstoffen konnte gezeigt werden, dass mit dem System eine genaue Analyse der inneren Festigkeit vorgenommen werden kann. Diese Klebstoffe, mit teilweise unterschiedlichem chemischen Aufbau, aber gleichem E-Modul, emittieren dasselbe Maß an Fluoreszenz. Somit konnte gezeigt werden, dass mit der Fluoreszenzmessung, unabhängig von der chemischen Struktur, gleichbleibende Intensitäten gemessen und damit der Aushärtegrad bestimmt werden kann.
Zur genauen Bestimmung der Schichtdicken mit dem Fluoreszenzmesssystem ist es notwendig genaue Eichkurven für jedes einzelne System zu erstellen. Auch ist es, im Falle der Molkeprotein Beschichtungen notwendig weitere Formulierungen zu testen um eine exakte Vorhersage des Vernetzungsgrads zu gewährleisten. Durch die Ergebnisse die mit den Acrylatklebstoffen erzielt wurden stellt sich die Frage, inwieweit eine Korrelation zwischen der chemischen Struktur des untersuchten Materials und der gemessenen Fluoreszenz dabei besteht. Es sollte die Fluoreszenz von weiteren Materialien, unterschiedlicher chemischer Struktur, gemessen und überprüft werden, ob ein Zusammenhang zu deren E-Modul besteht. Außerdem sind Materialien wie z.B. Klebstoffe und Lacke auf Polyurethanbasis, deren Aushärtung erst nach mehreren Tagen oder Wochen abgeschlossen ist, interessant. Dabei stellt sich die Frage, ob Abweichungen der Aushärtung schon direkt nach der Beschichtung, durch das Fluoreszenzmesssystem, detektiert und somit Fehlproduktionen schon frühzeitig erkennt werden können. [... aus Zusammenfassung und Ausblick]
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Erhöhung der Prozesssicherheit durch optische inline Vernetzungsgrad- und Schichtdickenmessung für die ProzesskontrolleRueß, Ferdinand, Biberger, Amelie, Kücükpinar, Esra, Holländer, Andreas 30 May 2018 (has links)
Es wird gezeigt, dass mit dem Fluoreszenzmesssystem sowohl die Schichtdicke als auch die Aushärtung detektiert werden kann. Durch das Erstellen von Eichkurven ist es so möglich, vollflächig, die genaue Schichtdicke der Beschichtung im laufenden Prozess inline zu bestimmen und Abweichungen in Echtzeit entgegenzuwirken. Zudem können so Unregelmäßigkeiten bei der Aushärtung der Lacke direkt erkannt und bei unzureichender Aushärtung der Anteil von Fehlproduktionen minimiert werden. Auch bei hochvernetzten Acrylatklebstoffen konnte gezeigt werden, dass mit dem System eine genaue Analyse der inneren Festigkeit vorgenommen werden kann. Diese Klebstoffe, mit teilweise unterschiedlichem chemischen Aufbau, aber gleichem E-Modul, emittieren dasselbe Maß an Fluoreszenz. Somit konnte gezeigt werden, dass mit der Fluoreszenzmessung, unabhängig von der chemischen Struktur, gleichbleibende Intensitäten gemessen und damit der Aushärtegrad bestimmt werden kann.
Zur genauen Bestimmung der Schichtdicken mit dem Fluoreszenzmesssystem ist es notwendig genaue Eichkurven für jedes einzelne System zu erstellen. Auch ist es, im Falle der Molkeprotein Beschichtungen notwendig weitere Formulierungen zu testen um eine exakte Vorhersage des Vernetzungsgrads zu gewährleisten. Durch die Ergebnisse die mit den Acrylatklebstoffen erzielt wurden stellt sich die Frage, inwieweit eine Korrelation zwischen der chemischen Struktur des untersuchten Materials und der gemessenen Fluoreszenz dabei besteht. Es sollte die Fluoreszenz von weiteren Materialien, unterschiedlicher chemischer Struktur, gemessen und überprüft werden, ob ein Zusammenhang zu deren E-Modul besteht. Außerdem sind Materialien wie z.B. Klebstoffe und Lacke auf Polyurethanbasis, deren Aushärtung erst nach mehreren Tagen oder Wochen abgeschlossen ist, interessant. Dabei stellt sich die Frage, ob Abweichungen der Aushärtung schon direkt nach der Beschichtung, durch das Fluoreszenzmesssystem, detektiert und somit Fehlproduktionen schon frühzeitig erkennt werden können. [... aus Zusammenfassung und Ausblick]
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