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Resposta imunológica de Alabama argillacea (Hubner) (Lepidoptera : Noctuidae) e de seu predador Podisus nigrispinus (Dallas) (Hemiptera : Pentatomidae) frente a produtos à base de Bacillus thuringiensis Berliner / Immune response of Alabama argillacea (Hubner) (Lepidoptera : Noctuidae) and its predator Podisus nigrispinus (Dallas) (Hemiptera : Pentatomidae) front of products based on Bacillus thuringiensis Berliner.

OLIVEIRA, Andresa Cristina Batista de 01 February 2011 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-11-23T14:07:21Z No. of bitstreams: 1 Andresa Cristina Batista de Oliveira.pdf: 456966 bytes, checksum: 512be8b21cb03d0d47d281c2432f28cf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-23T14:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andresa Cristina Batista de Oliveira.pdf: 456966 bytes, checksum: 512be8b21cb03d0d47d281c2432f28cf (MD5) Previous issue date: 2011-02-01 / The insects’ midgut pH has a great influence on the activity of Cry toxins. Some toxins are activated under alkaline or acidic conditions. The proteolytic processing of Cry toxins is a crucial step in their activation and information about distribution and interaction of these toxins on target and non-target insects are important to explain how proteolytic activity of digestive enzymes contributes to the tolerance of natural enemies to Cry toxins. Furthermore, studies have shown that insects can adapt to Bacillus thuringiensis (Berliner) toxins under field and laboratory conditions. Because Alabama argillacea (Hübner) (Lep.: Noctuidae), is a monophagous species with short life cycle, it poses a risk of developing resistance to the toxins of B. thuringiensis . The knowledge about the different mechanisms of resistance to these toxins is important to extend the usefulness of commercial products based on Bt. The proteinase activity of the digestive tract of Podisus nigrispinus (Dallas) (Hem.: Pentatomidae), proteolytic capacity of these on Cry1Ac and cellular and humoral immune response of larvae of A. argillacea towards commercial formulations based on B. thuringiensis, were tested. The results indicated that the major enzymes of the digestive tract of P. nigrispinus are serine-proteases and cysteine proteases that work in a neutral to mildly acidic pH and apparently digestive enzymes were not able to process the Cry1Ac toxin within 12 hours of incubation. 4th instar larvae of A. argillacea do not have potential to develop tolerance to Bt formulated based on immunological responses. Dipel® led to quantitative variation in all cell types while XenTari® changed prohemocytes, plasmatocytes, granulocytes and oenocytoids. In insects treated with Dipel® was no increase in the level of nitric oxide. Differences in responses to treatments can be attributed to different composition of the insecticides, Dipel ® had a more effective and faster to control A. argillacea. / O pH do intestino médio dos insetos tem grande influência na atividade das toxinas Cry que podem ser ativadas em condições alcalinas ou ácidas. O processamento proteolítico das toxinas Cry é uma etapa crucial na sua ativação e informações sobre a distribuição e interação dessas toxinas sobre insetos alvo e não-alvo, são de valor para explicar como a ação proteolítica de enzimas digestivas contribui para a tolerância de inimigos naturais às toxinas Cry. Estudos têm mostrado que insetos podem adaptar-se às toxinas de Bacillus thuringiensis (Berliner) sob condições de campo e laboratório. Alabama argillacea (Hübner) (Lep.: Noctuidae), por ser uma espécie monófaga com ciclo de vida curto, apresenta risco de desenvolver resistência às toxinas de B. thuringiensis. O conhecimento dos diferentes mecanismos de resistência a essas toxinas é importante para prolongar a utilidade de produtos comerciais à base de Bt. A atividade de proteinases do tubo digestivo de Podisus nigrispinus (Dallas) (Hem.: Pentatomidae), capacidade proteolítica dessas sobre Cry1Ac e a resposta imunológica celular e humoral de lagartas de A. argillacea frente às formulações comerciais à base de B. thuringiensis, foram testadas. Os resultados indicaram que as principais enzimas do tubo digestivo de P. nigrispinus são serinoproteases e proteases cisteínicas que atuam em pH levemente ácido até neutro e que as enzimas do tubo digestivo não são capazes de degradar Cry1Ac. Lagartas do 4º ínstar de A. argillacea não apresentam potencial para desenvolverem tolerância de natureza imunológica a formulados Bt. Dipel® ocasionou variação quantitativa em todos os tipos celulares enquanto XenTari® alterou prohemócitos, plasmatócitos, granulócitos e oenocitóides. Nos insetos tratados com Dipel® houve aumento no nível de óxido nítrico. As diferenças nas respostas aos tratamentos podem ser atribuídas à diferente composição dos inseticidas testados, onde Dipel® tem uma ação mais efetiva e mais rápida no controle de A. argillacea.

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