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Histeria: a Gata Borralheira do século XXI? - considerações a partir da clínica de pacientes com crises pseudo-epilépticas / Hysteria: the Cinderella of the XXI Century? - considerations from the clinical of patients with pseudo-epileptic seizures

Azevedo, Berta Hoffmann 05 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Berta Hoffmann Azevedo.pdf: 379229 bytes, checksum: 9f46e25b7b32d580452c4b6f3057b7da (MD5) Previous issue date: 2009-05-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research is based on the author's clinical experience with patients who has pseudo-epileptic seizures. From the contact with such patients, started a qualitative study, with psychoanalytic theory support, which seeks to understand the psychic organization that engenders such symptoms. The diagnosis of pseudo-epileptic seizures is not among the diagnostic categories in Psychoanalysis. It is a neurological diagnosis determined by the similarity, as well as the difference of epilepsy. The differential diagnosis is reached by the video-EEG exam, which points to the non-involvement of any organic amendment that justify such symptoms. In this research, it was used clinical cases which were presented as a study of cases as well as clinical vignettes. The work of psychoanalytic listening problematized the neurological diagnosis of pseudo-epileptic seizures and sought purpose, in each case, a consistent diagnosis in Psychoanalysis. To reach a diagnosis in Psychoanalysis, it is not possible without a listening that takes in consideration the natural history of the subject. Stood out the use of the word "pseudo" in the composition of the neurological diagnosis and the weight represented by that expression to whom receives this diagnosis. To the idea of "false", suggested in the term "pseudo", argued the concept of psychic reality, used in Psychoanalysis, which involves not being called "pseudo." By the listening, the hysteria category was shown to be appropriate in the worked cases and put up a second research focus: seek to understand the hysteria "disappearance" in some psychoanalytic areas. At the end of the study, it was concluded that hysteria remains to be a diagnostic category placed in clinical and many of the treated cases as pseudo-epileptic in neurology may be understood, in Psychoanalysis, as hysteric patients / A presente pesquisa parte da experiência clínica da autora junto a pacientes com crises pseudo-epilépticas. A partir do contato com tais pacientes, iniciou-se um estudo qualitativo, com sustentação teórica psicanalítica, que busca compreender a organização psíquica que engendra tal sintomatologia. O diagnóstico de crises pseudo-epilépticas não está entre as categorias diagnósticas em Psicanálise. Trata-se de um diagnóstico neurológico determinado tanto pela semelhança quanto pela diferença para a epilepsia. O diagnóstico diferencial é alcançado a partir do exame de vídeo-EEG, que aponta para o não-envolvimento de qualquer alteração orgânica que justifique tais sintomas. Nesta pesquisa, utilizou-se de casos clínicos que foram apresentados tanto como estudo de casos como através de vinhetas clínicas. O trabalho de escuta psicanalítica problematizou o diagnóstico neurológico de crises pseudo-epilépticas e buscou propor, em cada caso, um diagnóstico coerente em Psicanálise. Para chegar a um diagnóstico em Psicanálise, não é possível prescindir de uma escuta que leve em conta a história singular do sujeito.Destacou-se o uso da palavra pseudo na composição do diagnóstico neurológico e o peso representado por tal expressão para aquele que recebe esse diagnóstico. À idéia de falso , sugerida na expressão pseudo , contrapôs-se o conceito de verdade psíquica, utilizado em Psicanálise, e que não comporta ser chamada de pseudo . Através da escuta, a categoria de histeria mostrou-se adequada nos casos trabalhados e colocou-se um segundo foco de pesquisa: buscar compreender o desaparecimento da histeria em alguns espaços psicanalíticos. Ao final da pesquisa, concluiu-se que a histeria continua sendo uma categoria diagnóstica vigente na clínica e que muitos dos casos tratados como pseudo-epilépticos na neurologia podem ser entendidos, em Psicanálise, como pacientes histéricos

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