• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A infância na psicanálise de Durval Marcondes: patologia e normalização no processo civilizatório

Lima, Luis Antonio Gomes 18 May 2009 (has links)
A pesquisa analisa a concepção de criança presente na produção científica do psicanalista paulista Durval Marcondes. Realiza uma discussão sobre a historiografia que estuda o percurso deste autor, estabelecendo as primeiras reflexões que compõem a seqüência deste estudo através do diálogo com as investigações realizadas nessa área temática. Faz um levantamento e leitura de artigos escritos por Marcondes, no intuito de pensar o sentido de criança em sua obra, visando sua problematização. A análise mostra que a criança é significada como doença, constituindo um remanescente da ancestralidade selvagem do homem no interior do processo civilizatório. Contextualiza essa concepção, discutindo sua articulação com a dimensão histórico-social na qual Durval Marcondes escreve seus artigos, o que leva a considerar a educação pública, as transformações nas famílias e o debate protagonizado pelo autor junto à comunidade psicanalítica internacional. O trabalho permite afirmar que a concepção de criança como doença nos textos psicanalíticos de Durval Marcondes sinaliza o estabelecimento de um regime disciplinar que, ainda incipiente no Brasil, envolve a psicanálise como parte do aparato que objetiva o controle dos indivíduos a partir da normalização da infância. / Text not informed by the author
2

A responsabilidade do analista e sua prática no hospital / The responsability of analyst and your practice in hospital

Marques, Gardênia Holanda January 2015 (has links)
MARQUES, Gardênia Holanda. A responsabilidade do analista e sua prática no hospital. 2015. 101f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-08-26T13:30:41Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_ghmarques.pdf: 646516 bytes, checksum: 8842332def399235975f63f02139d111 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-08-28T14:17:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_ghmarques.pdf: 646516 bytes, checksum: 8842332def399235975f63f02139d111 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-28T14:17:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_ghmarques.pdf: 646516 bytes, checksum: 8842332def399235975f63f02139d111 (MD5) Previous issue date: 2015 / Psychoanalysts have begun to work at hospital institutions predominantly in late 70s. Various academic productions that deal with the relationship between psychoanalysis and its clinical work in the hospital point to an issue that emerge from the practice of each analyst inserted in this space, an issue that emerge from their relationship with desire. We consider that analytic listening, as a tool used to allow patients a different way to elaborate their suffering, brings into account the analyst's responsibility to sustain their praxis. In this perspective, this paper aims to conduct a study on the notion of responsibility for psychoanalysis and to question its challenges in hospital institutions facing the hegemony of the medical discourse, considering that the sustenance of psychoanalysis’ act becomes possible through transference relationship. The method used to achieve these goals was literature review and the study of clinical vignettes. We also performed a study on the state of knowledge of the productions of the last decade on psychoanalysis and hospital; then we have elaborated the notion of responsibility for psychoanalysis and contextualized the practice of the analyst in the hospital. We have finished the survey with vignettes that put into question the responsibility of the analyst and its effects. The results of this research imply that the responsibility of the analyst is in relation to the unconscious and that the position of the analyst and his ethics can provide access to a knowledge of the unconscious. / A entrada de psicanalistas na instituição hospitalar inicia-se, predominantemente, no final da década de 70. As diversas produções acadêmicas que versam sobre as relações entre a psicanálise e seu trabalho clínico no hospital apontam para uma questão que insurge da prática de cada analista inserido nesse espaço, questão que advém da sua relação com o desejo. Consideramos que a escuta analítica como ferramenta utilizada para possibilitar ao paciente um modo de elaboração outro sobre o seu sofrimento coloca em jogo a responsabilidade do analista em sustentar sua práxis. Nesta perspectiva, o presente trabalho tem como objetivo realizar um estudo sobre a noção de responsabilidade para a psicanálise e questionar os desafios da mesma na instituição frente à hegemonia do discurso médico, assinalando que a sustentação de seu ato se torna possível com a relação transferencial. O método utilizado para atingir tais objetivos foi a revisão bibliográfica e o estudo de vinhetas clínicas. Realizamos ainda um estudo de estado de conhecimento sobre as produções da última década sobre psicanálise e hospital; em seguida elaboramos a noção de responsabilidade para a psicanálise e contextualizamos a prática do analista no hospital. Finalizamos a pesquisa com vinhetas que colocavam em questão a responsabilidade do analista e seus efeitos. Os resultados dessa pesquisa concluem que a responsabilidade do analista é em relação ao inconsciente e que a posição do analista e sua ética podem possibilitar o acesso a um saber do inconsciente.
3

A infância na psicanálise de Durval Marcondes: patologia e normalização no processo civilizatório

Luis Antonio Gomes Lima 18 May 2009 (has links)
A pesquisa analisa a concepção de criança presente na produção científica do psicanalista paulista Durval Marcondes. Realiza uma discussão sobre a historiografia que estuda o percurso deste autor, estabelecendo as primeiras reflexões que compõem a seqüência deste estudo através do diálogo com as investigações realizadas nessa área temática. Faz um levantamento e leitura de artigos escritos por Marcondes, no intuito de pensar o sentido de criança em sua obra, visando sua problematização. A análise mostra que a criança é significada como doença, constituindo um remanescente da ancestralidade selvagem do homem no interior do processo civilizatório. Contextualiza essa concepção, discutindo sua articulação com a dimensão histórico-social na qual Durval Marcondes escreve seus artigos, o que leva a considerar a educação pública, as transformações nas famílias e o debate protagonizado pelo autor junto à comunidade psicanalítica internacional. O trabalho permite afirmar que a concepção de criança como doença nos textos psicanalíticos de Durval Marcondes sinaliza o estabelecimento de um regime disciplinar que, ainda incipiente no Brasil, envolve a psicanálise como parte do aparato que objetiva o controle dos indivíduos a partir da normalização da infância. / Text not informed by the author

Page generated in 0.0531 seconds