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A unidade da psicologia no pensamento de Christian WolffPereira, Thiago Constâncio Ribeiro 24 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-24 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O entendimento atual do papel desempenhado pela psicologia do filósofo alemão Christian Wolff (1679-1754) na história da psicologia é problemático, e isto em razão da persistência de algumas questões gerais a seu respeito tanto na historiografia da psicologia quanto na Wolff scholarship. Estas questões são: 1- Qual é a relação entre os escritos psicológicos alemães e latinos de Wolff? 2- Em que consiste a separação wolffiana entre psicologia empírica e racional? 3- Wolff adota uma perspectiva monista ou dualista em sua psicologia? Visando ao avanço do conhecimento a respeito da psicologia de Wolff, e de seu papel na história da psicologia, o presente estudo busca responder a estas questões, lançando mão de três hipóteses: (1) os escritos psicológicos de Wolff constituem uma unidade; (2) o sistema psicológico de Wolff constitui uma unidade; (3) monismo e dualismo constituem uma unidade na psicologia de Wolff. Após a explicação detalhada na Introdução do problema e dos procedimentos do estudo, nos Capítulos 1 e 2 é desenvolvida uma análise histórico-filosófica dos principais escritos psicológicos alemães e latinos de Wolff. Contrastando os dados desta análise com diversas teses da literatura secundária, no Capítulo 3 é realizada a avaliação das hipóteses. Na Conclusão, são retomadas as questões iniciais do estudo, e estimado o seu valor para a historiografia da psicologia e para a Wolff scholarship. / The current understanding of the role played by the psychology of German philosopher Christian Wolff (1679-1754) in the history of psychology is problematic. And the main reason is that, both in the historiography of psychology and in Wolff scholarship, some general questions remain unanswered: 1- What kind of relationship is there between Wolff‟s German and Latin psychological writings? 2- What does the Wolffian separation between empirical and rational psychology consist in? 3- Which perspective does Wolff adopt in his psychology: monist or dualist? Our study intends to answer these questions, and to contribute to the improvement of the available knowledge about Wolff‟s psychology and the role played by it in the history of psychology. Three hypotheses are presented here as possible answers: (1) Wolff‟s psychological writings form an unity; (2) Wolff‟s psychological system is an unity; (3) Wolff establishes an unity between monism and dualism in his psychology. After a thorough explanation of the research problems and procedures in the Introduction, Chapters 1 and 2 display a historical and philosophical analysis of Wolff‟s German and Latin main psychological writings. Chapter 3 contains the evaluation of the hypotheses, which is developed by means of the confrontation of the results from chapters 1 and 2 with several theses from the secondary literature. The Conclusion addresses once more those questions presented at the Introduction, and finishes with some general considerations regarding the value of this study to the historiography of psychology and to Wolff scholarship.
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A dissoluÃÃo das IlusÃes Trancendentais na "CrÃtica da RazÃo Pura": um estudo sobre as relaÃÃes entre a EstÃtica, AnalÃtica e a DialÃtica TranscendentaisPablo Severiano Benevides 22 January 2008 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Este nÃo pretende ser um trabalho meramente expositivo. Portanto, deseja-se que, a partir dele, algumas questÃes de importÃncia capital para a compreensÃo da Filosofia TeÃrica de Kant sejam nÃo somente erigidas, mas principalmente solucionadas. O ponto de partida inicial consiste no levantamento da seguinte indagaÃÃo: âExerceriam as intuiÃÃes sensÃveis o papel de juiz supremo na dissoluÃÃo das ilusÃes transcendentais?â. Segundo a interpretaÃÃo mais recorrente da âCrÃtica da RazÃo Puraâ â como parece ser o caso das leituras de Cohen, Strawson, bem como de uma sÃrie de outras a serem identificadas â a resposta à questÃo anterior seria afirmativa. Tal concepÃÃo (conforme revelarà este estudo) advogarà que, em Ãltima instÃncia, todas as questÃes da MetafÃsica tradicional (prÃ-kantiana) sÃo denunciadas por Kant como ilegÃtimas precisamente porque nÃo pode ser apresentado, na intuiÃÃo sensÃvel, um objeto que seja correspondente Ãs idÃias por ela construÃdas. Portanto, Kant nÃo teria feito nada mais do que esboÃar uma teoria da possibilidade da experiÃncia (a EstÃtica e a AnalÃtica Transcendentais) e restringir todo o conhecimento humano a este domÃnio, de modo a postular que as questÃes metafÃsicas sÃo ilegÃtimas por nÃo se submeterem Ãs exigÃncias epistÃmicas originais aà esboÃadas. Este trabalho entende que a compreensÃo acima referida desta problemÃtica à insuficiente, haja vista negligenciar o fato de que hÃ, na âCrÃtica da RazÃo Puraâ, nÃo somente uma anunciaÃÃo dogmÃtica, mas uma justificaÃÃo da tese de que todo o conhecimento humano à restrito à esfera da sensibilidade (solo da experiÃncia possÃvel). Esta justificaÃÃo nÃo à outra se nÃo a crÃtica das ilusÃes transcendentais realizada pela DialÃtica Transcendental. Por meio dos Paralogismos da RazÃo Pura, das Antinomias da RazÃo Pura e do Ideal da RazÃo Pura, os silogismos realizados naturalmente pela razÃo serÃo revelados como as balizas para erigirem uma incoerÃncia que diz respeito antes à nÃo assunÃÃo dos propÃsitos iniciais da razÃo do que a uma inadequaÃÃo Ãs exigÃncias da sensibilidade. Tais incoerÃncias sÃo as ilusÃes transcendentais da existÃncia da alma, do mundo (totalidade dos fenÃmenos) e de Deus â os respectivos objetos da Psicologia, Cosmologia e Teologia Racionais. Tentaremos mostrar, por ocasiÃo deste trabalho, que a ilusÃo de afirmar, mediante silogismos a priori, a existÃncia destes objetos consiste primeiramente numa inadequaÃÃo com os propÃsitos iniciais da razÃo pura (mesmo que esta venha a, posteriormente, configurar ilusoriamente tais existÃncias) e, somente por conseqÃÃncia disto, tambÃm com as exigÃncias expressas na EstÃtica e na AnalÃtica Transcendentais. Isto exige do empreendimento a ser realizado neste estudo, portanto, uma CrÃtica da Psicologia Racional, uma CrÃtica da Cosmologia Racional e uma CrÃtica da Teologia Racional. Deste modo, justificarÃamos a tese de que todo conhecimento està reduzido à esfera da sensibilidade e esclarecerÃamos, assim, o porquà dessa ilusÃo ser considerada, por Kant, como transcendental, racional e, portanto, inevitÃvel â esclarecimento este que a referida âinterpretaÃÃo recorrenteâ se abstÃm de realizar. / This study is not meant to be merely expository. Therefore, the aim is that some questions of capital importance for the understanding of Kantâs Theoretic Philosophy not only be raised but also resolved, based on this study. The initial starting point consists of raising the following question: âWill sensitive intuition exercise the role of supreme judge in the dissolution of transcendental illusionsâ? According to the most reoccurring interpretation of the âCritique of Pure Reason,â the answer to the aforementioned question will be affirmative, as seems to be the case in the interpretations of Cohen, Strawson, as well as a series of others to be identified. Such a concept (according to what will be revealed in the study), will advocate, in the end, that all the questions of traditional Metaphysics (pre-Kant) are denounced by Kant as illegitimate, precisely because they can not be presented in sensitive intuition, an object which corresponds to the ideas which it, itself has constructed. Hence, Kant would have done nothing more than outline a theory of the possibility of experience (Transcendental Aesthetic and Transcendental Analytic) and restrict all human knowledge to this domain, in a way which assumes that metaphysical questions are illegitimate, as they are not subject to the original epistemic demands, therein outlined. This study assumes that the understanding of this problem, mentioned above, is insufficient, in that it has neglected the fact that there is, in the âCritique of Pure Reason,â not only a dogmatic announcement of, but also a justification of the thesis that all human knowledge is restricted to the sphere of sensibility (grounds of the possibility of experience). This justification is none other than the critique of transcendental illusions made by Transcendental Dialectic. Through the Paralogisms of Pure Reason, the Antinomies of Pure Reason and the Ideal of Pure Reason, the syllogism realized naturally by reason, will be revealed as the foundation for raising an incoherency regarding the non-assumption of the initial proposals of reason, rather than an inadequacy of the demands of sensibility. Such incoherencies are the transcendental illusions of the existence of the soul, the world (the totality of phenomenon) and of God â the respective objects of psychology, cosmology and Rational Theology. We will attempt to show, in this study, that the illusion of affirming the existence of these objects, in light of the syllogisms a priori, consists firstly, in an inadequacy with the initial proposals of pure reason (even if later this becomes an illusionary configuration of such existences) and only as a consequence of it; and also with the express demands of Transcendental Aesthetic and Transcendental Analytic. Hence, this requires a Critique of Rational Psychology, a Critique of Rational Cosmology and a Critique of Rational Theology for the realization of the task in this study. In this way we will justify the thesis that all knowledge is reduced to the sphere of sensibility and will thus clarity why this illusion is considered by Kant to be transcendental, rational and inevitable. This clarification is what the aforementioned âreoccurring interpretationâ fails to do.
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A unidade da psicologia no pensamento de Christian WolffPereira, Thiago Constâncio Ribeiro 24 March 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-25T14:03:25Z
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Previous issue date: 2017-03-24 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O entendimento atual do papel desempenhado pela psicologia do filósofo alemão
Christian Wolff (1679-1754) na história da psicologia é problemático, e isto em razão
da persistência de algumas questões gerais a seu respeito tanto na historiografia da
psicologia quanto na Wolff scholarship. Estas questões são: 1- Qual é a relação entre os
escritos psicológicos alemães e latinos de Wolff? 2- Em que consiste a separação
wolffiana entre psicologia empírica e racional? 3- Wolff adota uma perspectiva monista
ou dualista em sua psicologia? Visando ao avanço do conhecimento a respeito da
psicologia de Wolff, e de seu papel na história da psicologia, o presente estudo busca
responder a estas questões, lançando mão de três hipóteses: (1) os escritos psicológicos
de Wolff constituem uma unidade; (2) o sistema psicológico de Wolff constitui uma
unidade; (3) monismo e dualismo constituem uma unidade na psicologia de Wolff.
Após a explicação detalhada na Introdução do problema e dos procedimentos do estudo,
nos Capítulos 1 e 2 é desenvolvida uma análise histórico-filosófica dos principais
escritos psicológicos alemães e latinos de Wolff. Contrastando os dados desta análise
com diversas teses da literatura secundária, no Capítulo 3 é realizada a avaliação das
hipóteses. Na Conclusão, são retomadas as questões iniciais do estudo, e estimado o seu
valor para a historiografia da psicologia e para a Wolff scholarship. / The current understanding of the role played by the psychology of German philosopher
Christian Wolff (1679-1754) in the history of psychology is problematic. And the main
reason is that, both in the historiography of psychology and in Wolff scholarship, some
general questions remain unanswered: 1- What kind of relationship is there between
Wolff‟s German and Latin psychological writings? 2- What does the Wolffian
separation between empirical and rational psychology consist in? 3- Which perspective
does Wolff adopt in his psychology: monist or dualist? Our study intends to answer
these questions, and to contribute to the improvement of the available knowledge about
Wolff‟s psychology and the role played by it in the history of psychology. Three
hypotheses are presented here as possible answers: (1) Wolff‟s psychological writings
form an unity; (2) Wolff‟s psychological system is an unity; (3) Wolff establishes an
unity between monism and dualism in his psychology. After a thorough explanation of
the research problems and procedures in the Introduction, Chapters 1 and 2 display a
historical and philosophical analysis of Wolff‟s German and Latin main psychological
writings. Chapter 3 contains the evaluation of the hypotheses, which is developed by
means of the confrontation of the results from chapters 1 and 2 with several theses from
the secondary literature. The Conclusion addresses once more those questions presented
at the Introduction, and finishes with some general considerations regarding the value of
this study to the historiography of psychology and to Wolff scholarship.
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