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A unidade da psicologia no pensamento de Christian WolffPereira, Thiago Constâncio Ribeiro 24 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-24 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O entendimento atual do papel desempenhado pela psicologia do filósofo alemão
Christian Wolff (1679-1754) na história da psicologia é problemático, e isto em razão
da persistência de algumas questões gerais a seu respeito tanto na historiografia da
psicologia quanto na Wolff scholarship. Estas questões são: 1- Qual é a relação entre os
escritos psicológicos alemães e latinos de Wolff? 2- Em que consiste a separação
wolffiana entre psicologia empírica e racional? 3- Wolff adota uma perspectiva monista
ou dualista em sua psicologia? Visando ao avanço do conhecimento a respeito da
psicologia de Wolff, e de seu papel na história da psicologia, o presente estudo busca
responder a estas questões, lançando mão de três hipóteses: (1) os escritos psicológicos
de Wolff constituem uma unidade; (2) o sistema psicológico de Wolff constitui uma
unidade; (3) monismo e dualismo constituem uma unidade na psicologia de Wolff.
Após a explicação detalhada na Introdução do problema e dos procedimentos do estudo,
nos Capítulos 1 e 2 é desenvolvida uma análise histórico-filosófica dos principais
escritos psicológicos alemães e latinos de Wolff. Contrastando os dados desta análise
com diversas teses da literatura secundária, no Capítulo 3 é realizada a avaliação das
hipóteses. Na Conclusão, são retomadas as questões iniciais do estudo, e estimado o seu
valor para a historiografia da psicologia e para a Wolff scholarship. / The current understanding of the role played by the psychology of German philosopher
Christian Wolff (1679-1754) in the history of psychology is problematic. And the main
reason is that, both in the historiography of psychology and in Wolff scholarship, some
general questions remain unanswered: 1- What kind of relationship is there between
Wolff‟s German and Latin psychological writings? 2- What does the Wolffian
separation between empirical and rational psychology consist in? 3- Which perspective
does Wolff adopt in his psychology: monist or dualist? Our study intends to answer
these questions, and to contribute to the improvement of the available knowledge about
Wolff‟s psychology and the role played by it in the history of psychology. Three
hypotheses are presented here as possible answers: (1) Wolff‟s psychological writings
form an unity; (2) Wolff‟s psychological system is an unity; (3) Wolff establishes an
unity between monism and dualism in his psychology. After a thorough explanation of
the research problems and procedures in the Introduction, Chapters 1 and 2 display a
historical and philosophical analysis of Wolff‟s German and Latin main psychological
writings. Chapter 3 contains the evaluation of the hypotheses, which is developed by
means of the confrontation of the results from chapters 1 and 2 with several theses from
the secondary literature. The Conclusion addresses once more those questions presented
at the Introduction, and finishes with some general considerations regarding the value of
this study to the historiography of psychology and to Wolff scholarship.
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A concepção de psicologia na metafísica alemã (1720) de Christian WolffPereira, Thiago Constâncio Ribeiro 27 January 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-01T12:26:49Z
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Previous issue date: 2012-01-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A contribuição de Christian Wolff (1679-1754) para a história da psicologia, particularmente de sua Metafísica Alemã (1720), ainda é significativamente mal compreendida tanto no panorama geral da historiografia da psicologia quanto na literatura especializada no pensador. Tendo isto em vista, o objetivo do presente estudo é descrever e analisar a concepção wolffiana de psicologia presente na Metafísica Alemã. Após uma breve contextualização histórica, é oferecida uma descrição dos conteúdos empíricos e racionais da disciplina, incluindo sua relação com as demais matérias da metafísica. Em seguida, propõe-se uma análise baseada em questões levantadas pela literatura secundária. Em geral, defende-se a existência de uma importância especial da Metafísica Alemã dentro do pensamento psicológico de Wolff, independentemente de seus demais escritos psicológicos, assim como sua relevância para o desenvolvimento, já no século XVIII, de uma noção de psicologia científica, contrariando teses tradicionais em historiografia da psicologia. / The contribution of Christian Wolff‟s (1679-1754) German Metaphysics (1720) to the history of psychology remains a matter barely considered in the general historiography of psychology or in the specialized literature. Therefore, this study aims to describe and analyze the notion of psychology presented in Wolff‟s German Metaphysics. After a brief historical introduction, the empirical and rational contents of psychology and its relationships with the other metaphysical disciplines are described. Then an analysis of subjects suggested by the secondary literature is proposed. In general, the special significance that the German Metaphysics has in Wolff‟s psychological thought despite his other psychological works, and its relevance for the development of a notion of scientific psychology in the eighteenth century is defended, contradicting traditional theses on the historiography of psychology.
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A unidade da psicologia no pensamento de Christian WolffPereira, Thiago Constâncio Ribeiro 24 March 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-01T13:32:47Z
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Previous issue date: 2017-03-24 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O entendimento atual do papel desempenhado pela psicologia do filósofo alemão Christian Wolff (1679-1754) na história da psicologia é problemático, e isto em razão da persistência de algumas questões gerais a seu respeito tanto na historiografia da psicologia quanto na Wolff scholarship. Estas questões são: 1- Qual é a relação entre os escritos psicológicos alemães e latinos de Wolff? 2- Em que consiste a separação wolffiana entre psicologia empírica e racional? 3- Wolff adota uma perspectiva monista ou dualista em sua psicologia? Visando ao avanço do conhecimento a respeito da psicologia de Wolff, e de seu papel na história da psicologia, o presente estudo busca responder a estas questões, lançando mão de três hipóteses: (1) os escritos psicológicos de Wolff constituem uma unidade; (2) o sistema psicológico de Wolff constitui uma unidade; (3) monismo e dualismo constituem uma unidade na psicologia de Wolff. Após a explicação detalhada na Introdução do problema e dos procedimentos do estudo, nos Capítulos 1 e 2 é desenvolvida uma análise histórico-filosófica dos principais escritos psicológicos alemães e latinos de Wolff. Contrastando os dados desta análise com diversas teses da literatura secundária, no Capítulo 3 é realizada a avaliação das hipóteses. Na Conclusão, são retomadas as questões iniciais do estudo, e estimado o seu valor para a historiografia da psicologia e para a Wolff scholarship. / The current understanding of the role played by the psychology of German philosopher Christian Wolff (1679-1754) in the history of psychology is problematic. And the main reason is that, both in the historiography of psychology and in Wolff scholarship, some general questions remain unanswered: 1- What kind of relationship is there between Wolff‟s German and Latin psychological writings? 2- What does the Wolffian separation between empirical and rational psychology consist in? 3- Which perspective does Wolff adopt in his psychology: monist or dualist? Our study intends to answer these questions, and to contribute to the improvement of the available knowledge about Wolff‟s psychology and the role played by it in the history of psychology. Three hypotheses are presented here as possible answers: (1) Wolff‟s psychological writings form an unity; (2) Wolff‟s psychological system is an unity; (3) Wolff establishes an unity between monism and dualism in his psychology. After a thorough explanation of the research problems and procedures in the Introduction, Chapters 1 and 2 display a historical and philosophical analysis of Wolff‟s German and Latin main psychological writings. Chapter 3 contains the evaluation of the hypotheses, which is developed by means of the confrontation of the results from chapters 1 and 2 with several theses from the secondary literature. The Conclusion addresses once more those questions presented at the Introduction, and finishes with some general considerations regarding the value of this study to the historiography of psychology and to Wolff scholarship.
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Lorenz Christoph Mizler de Kolof: Schüler Bachs und pythagoreischer »Apostel der Wolffischen Philosophie«Felbick, Lutz 15 April 2021 (has links)
Der in der Bach-Forschung vielfach zitierte Lorenz Christoph Mizler (1711–1778) warf bislang eine Reihe von unbeantworteten Fragen auf. Die umfassende Studie entwirft nun erstmals ein Gesamtbild des Musikwissenschaftlers und Doktors der Philosophie und Medizin.
Als Initiator zahlreicher musikwissenschaftlicher Unternehmungen, vor allem mit seiner an der Philosophie Christian Wolffs orientierten 'Correspondierenden Societät der musicalischen Wissenschaften' wurde der Bach-Schüler weit über die Grenzen Leipzigs bekannt. Die Untersuchung orientiert sich an den von Mizler gewählten Selbstzuschreibungen „Pythagoras“ und „Apostel der Wolffischen Philosophie“. Mizlers Zeitschrift 'Musikalische Bibliothek' und seine Schriften zur Musiktheorie sind zweifellos wichtige musikwissenschaftliche Quellen; jenseits dieser legte der Universalgelehrte, vor allem in seinem neuen Wirkungskreis in Polen ab 1743 weitere 150 Schriften vor. Da die Musik dem in den Adel erhobenen Mi(t)zler de Kolof selbst eher als Nebenwerk galt, rückt die zeitgenössische Philosophie der Aufklärung und deren konkrete Anwendung für den Königlich Polnischen Hofrath und Hofmedicus in den Vordergrund. In diesem Kontext wird beispielsweise seine Schrift zum Generalbass mit den Ausführungen zur sogenannten Oktavregel verständlich.
Eine gründliche Forschungsarbeit zu dem musikwissenschaftlichen Pionier aus der Zeit des Rationalismus, die seit langem Desiderat war. Weitere Informationen unter www.Mizler.de und www.olms.de/search/Detail.aspx?pr=2007759.
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En värld av geometri och rörelse : Ontologi och multiversum i Emanuel Swedenborgs Principia, i jämförelse med LeibnizBerghorn, Rickard January 2011 (has links)
1734 var Emanuel Swedenborg en hårt arbetande, rationalistisk vetenskapsman i tidens anda. Detta år utgav han ett av sina mest ambitiösa vetenskapliga och naturfilosofiska verk, Principia Rerum Naturalium. Han försökte här skapa en cosmologia generalis – enallomfattande kosmologisk beskrivning från elementarpartiklarnas uppkomst och konstruktionupp till stjärnornas och planeternas formande. Denna uppsats utreder den ontologiska grundenför Swedenborgs naturfilosofi och lyfter fram tidigare ofta förbisedda aspekter, som hansspekulationer om multiversum. Swedenborgs kosmologi visar sig vara starkt påverkad av ennaturfilosofisk tradition från Gottfried Leibniz.
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Inner Experience : An Analysis of Scientific Experience in Early Modern GermanyRydberg, Andreas January 2017 (has links)
In the last decades a number of studies have shed light on early modern scientific experience. While some of these studies have focused on how new facts were forced out of nature in so-called experimental situations, others have charted long-term transformations. In this dissertation I explore a rather different facet of scientific experience by focusing on the case of the Prussian university town Halle in the period from the late seventeenth till the mid-eighteenth century. At this site philosophers, theologians and physicians were preoccupied with categories such as inner senses, inner experience, living experience, psychological experiments and psychometrics. In the study I argue that these hitherto almost completely overlooked categories take us away from observations of external things to the internal organisation of experience and to entirely internal objects of experience. Rather than seeing this internal side of scientific experience as mere theory and epistemology, I argue that it was an integral and central part of what has been referred to as the cultura animi tradition, that is, the philosophical and medical tradition of approaching the soul as something in need of cultivation, education, disciplination and cure. The study contains four empirical chapters. In the first chapter I analyse the meaning and function of experience in Christian Wolff’s philosophy understood as spiritual exercise and cultura animi. In the second chapter I examine experience in the theologian Hermann Francke’s cultura animi, focusing particularly on the relation between scientific experience and what scholars have referred to as religious experience. In the third chapter I chart aesthetic experience in Alexander Baumgarten’s aesthetics. In the fourth chapter I examine the role of experience in the medicine of Georg Ernst Stahl, Friedrich Hoffmann and their followers. The analysis of medical experience channels the discussion into questions regarding the relation between the cultura animi tradition and the kind of attitudes, practices and processes that have been connected to modern objectivity.
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Der Briefwechsel zwischen Christian Wolff und Ernst Christoph von Manteuffel 1738 bis 174819 March 2013 (has links)
ALLGEMEINE VORBEMERKUNG
Bei der hier vorliegenden Transkription des Briefwechsels zwischen Christian Wolff (1679–1754) und Ernst Christoph von Manteuffel (1676–1749) handelt es sich um eine Vorabedition. Sie hat den ausschließlichen Zweck, dem interessierten Fachpublikum die Textmaterialien frühzeitig zu Forschungszwecken zugänglich zu machen.
Die historisch-kritische Edition des Wolff-Manteuffel-Briefwechsels selbst ist auf drei Bände angelegt und wird nur in gedruckter Form erscheinen. Diese beinhaltet zusätzlich zu den Brieftexten informative Einleitungen, editorische Apparate (textkritischer Apparat, Variantenapparat und Sachapparat), Indizes und eine ausführliche Bibliographie sowie zeitgenössische Dokumente im Anhang, die im unmittelbaren Zusammenhang mit den edierten Briefen stehen.
Die hier präsentierte Open Access-Edition der Transkription des reinen Briefmaterials ist zwar weitgehend zeilenidentisch, nicht aber seitenidentisch mit der dann gedruckt erscheinenden Fassung. Sie stimmt in Brief- und Zeilennummer mit der gedruckten Fassung überein. Daher wird empfohlen, immer unter Angabe von Brief- und Zeilennummer zu zitieren. Bei der noch laufenden Arbeit an der historisch-kritischen Edition, die 2017 abgeschlossen sein wird, können sich jedoch in einzelnen Fällen noch Abweichungen ergeben, und es ist nicht ausgeschlossen, dass vereinzelt Transkriptionsfehler korrigiert werden müssen. Es ist deswegen geplant, die hier vorliegende Vorabedition (Stand Februar 2013) durch eine endgültige Fassung zu ersetzen, sobald die gedruckte Ausgabe vorliegt. Beide Fassungen, die Buchfassung sowie die endgültige Open Access-Fassung der Transkriptionen, werden dann, was Text und Zeilennummerierung betrifft, vollständig identisch sein.
RICHTLINIEN FÜR DIE TRANSKRIPTION
Überlieferung
In der Überlieferung werden die Quellen der für den Fließtext berücksichtigten Texte genannt. Alle Quellen entstammen der Universitätsbibliothek Leipzig (UBL). Danach folgt die Signatur und die Folio-Angabe. Da es sich bei den Briefen Manteuffels zumeist um Abschriften oder Reinschriften seiner Sekretäre handelt, wird, sofern es sich um Originale aus Manteuffels Hand handelt, dies eigens vermerkt. In allen anderen Fällen handelt es sich um Abschriften oder Reinschriften von der Hand der Sekretäre Manteuffels. Die Briefe Wolffs sind ohne Ausnahme im Original erhalten, sodass darauf verzichtet wird, dies eigens zu vermerken. In einigen Fällen finden sich am oberen oder unteren Seitenrand der Wolff-Briefe und auch mancher Briefe Manteuffels Vermerke Manteuffels. Diese weisen u. a. darauf hin, wann er auf den entsprechend vorliegenden Brief Wolffs geantwortet hat. Auch diese Informationen werden unter „Überlieferung“ dokumentiert. Sollte ein solcher Antwortbrief nicht erhalten sein, wird dies eigens vermerkt; sollte er erhalten sein, wird auf die entsprechende Briefnummer verwiesen.
Transkription
Die Briefe werden weitgehend diplomatisch transkribiert. Es wird so sparsam wie möglich in den Text eingegriffen. Die sprachlichen Eigenarten der deutschen Briefe Christian Wolffs und der französischen Briefe Ernst Christoph von Manteuffels werden beibehalten. Die Akzentsetzung in den französischen Briefen wird so übernommen, wie sie Manteuffel und seine Sekretäre vorgenommen haben. Auch eindeutige grammatikalische Fehler in den Brieftexten werden nicht verbessert.
Eingriffe in den Text haben wir hingegen in folgenden Fällen vorgenommen:
Ein neuer Satz wird immer mit einem Großbuchstaben begonnen. Auch Anreden und Ehrenbezeigungen aller Art werden einheitlich groß geschrieben. Ansonsten wird die Groß- und Kleinschreibung beibehalten wie im Original.
Das ‚ÿ‘ in den deutschsprachigen Briefen wird als ‚y‘ wiedergegeben. ‚m‘ und ‚n‘ mit Makron werden genauso aufgelöst wie Umlautligaturen, die vor allem in lateinischen Passagen vorkommen. Das handschriftliche Kürzel für die ‚en‘-Endung wird ebenfalls aufgelöst. Die verschliffene Endung (l-ähnliche Suspensionsschleife), die u. a. bei Städtenamen verwendet wird, geben wir durch einen Punkt wieder (z. B. im Falle Marburgs: Marbl = Marb.).
Im Original unterstrichene Textteile werden kursiv gesetzt.
In Fällen, in denen Wörter oder einzelne Textpassagen nahezu unleserlich oder schwer leserlich sind, werden spitze Klammern ‚<...>‘ für editorische Konjekturen und Lesevorschläge benutzt; eckige Klammern ‚[...]‘ werden gesetzt, wenn die Stelle unleserlich ist (z. B. bei Tintenfraß oder durchgestrichenen, nicht mehr entzifferbaren Textteilen).
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Erster Teil - Briefe Nr. 1 bis 150 (11. Mai 1738 bis 30. Dezember 1743)19 March 2013 (has links) (PDF)
ALLGEMEINE VORBEMERKUNG
Bei der hier vorliegenden Transkription des Briefwechsels zwischen Christian Wolff (1679–1754) und Ernst Christoph von Manteuffel (1676–1749) handelt es sich um eine Vorabedition. Sie hat den ausschließlichen Zweck, dem interessierten Fachpublikum die Textmaterialien frühzeitig zu Forschungszwecken zugänglich zu machen.
Die historisch-kritische Edition des Wolff-Manteuffel-Briefwechsels selbst ist auf drei Bände angelegt und wird nur in gedruckter Form erscheinen. Diese beinhaltet zusätzlich zu den Brieftexten informative Einleitungen, editorische Apparate (textkritischer Apparat, Variantenapparat und Sachapparat), Indizes und eine ausführliche Bibliographie sowie zeitgenössische Dokumente im Anhang, die im unmittelbaren Zusammenhang mit den edierten Briefen stehen.
Die hier präsentierte Open Access-Edition der Transkription des reinen Briefmaterials ist zwar weitgehend zeilenidentisch, nicht aber seitenidentisch mit der dann gedruckt erscheinenden Fassung. Sie stimmt in Brief- und Zeilennummer mit der gedruckten Fassung überein. Daher wird empfohlen, immer unter Angabe von Brief- und Zeilennummer zu zitieren. Bei der noch laufenden Arbeit an der historisch-kritischen Edition, die 2017 abgeschlossen sein wird, können sich jedoch in einzelnen Fällen noch Abweichungen ergeben, und es ist nicht ausgeschlossen, dass vereinzelt Transkriptionsfehler korrigiert werden müssen. Es ist deswegen geplant, die hier vorliegende Vorabedition (Stand Februar 2013) durch eine endgültige Fassung zu ersetzen, sobald die gedruckte Ausgabe vorliegt. Beide Fassungen, die Buchfassung sowie die endgültige Open Access-Fassung der Transkriptionen, werden dann, was Text und Zeilennummerierung betrifft, vollständig identisch sein.
RICHTLINIEN FÜR DIE TRANSKRIPTION
Überlieferung
In der Überlieferung werden die Quellen der für den Fließtext berücksichtigten Texte genannt. Alle Quellen entstammen der Universitätsbibliothek Leipzig (UBL). Danach folgt die Signatur und die Folio-Angabe. Da es sich bei den Briefen Manteuffels zumeist um Abschriften oder Reinschriften seiner Sekretäre handelt, wird, sofern es sich um Originale aus Manteuffels Hand handelt, dies eigens vermerkt. In allen anderen Fällen handelt es sich um Abschriften oder Reinschriften von der Hand der Sekretäre Manteuffels. Die Briefe Wolffs sind ohne Ausnahme im Original erhalten, sodass darauf verzichtet wird, dies eigens zu vermerken. In einigen Fällen finden sich am oberen oder unteren Seitenrand der Wolff-Briefe und auch mancher Briefe Manteuffels Vermerke Manteuffels. Diese weisen u. a. darauf hin, wann er auf den entsprechend vorliegenden Brief Wolffs geantwortet hat. Auch diese Informationen werden unter „Überlieferung“ dokumentiert. Sollte ein solcher Antwortbrief nicht erhalten sein, wird dies eigens vermerkt; sollte er erhalten sein, wird auf die entsprechende Briefnummer verwiesen.
Transkription
Die Briefe werden weitgehend diplomatisch transkribiert. Es wird so sparsam wie möglich in den Text eingegriffen. Die sprachlichen Eigenarten der deutschen Briefe Christian Wolffs und der französischen Briefe Ernst Christoph von Manteuffels werden beibehalten. Die Akzentsetzung in den französischen Briefen wird so übernommen, wie sie Manteuffel und seine Sekretäre vorgenommen haben. Auch eindeutige grammatikalische Fehler in den Brieftexten werden nicht verbessert.
Eingriffe in den Text haben wir hingegen in folgenden Fällen vorgenommen:
Ein neuer Satz wird immer mit einem Großbuchstaben begonnen. Auch Anreden und Ehrenbezeigungen aller Art werden einheitlich groß geschrieben. Ansonsten wird die Groß- und Kleinschreibung beibehalten wie im Original.
Das ‚ÿ‘ in den deutschsprachigen Briefen wird als ‚y‘ wiedergegeben. ‚m‘ und ‚n‘ mit Makron werden genauso aufgelöst wie Umlautligaturen, die vor allem in lateinischen Passagen vorkommen. Das handschriftliche Kürzel für die ‚en‘-Endung wird ebenfalls aufgelöst. Die verschliffene Endung (l-ähnliche Suspensionsschleife), die u. a. bei Städtenamen verwendet wird, geben wir durch einen Punkt wieder (z. B. im Falle Marburgs: Marbl = Marb.).
Im Original unterstrichene Textteile werden kursiv gesetzt.
In Fällen, in denen Wörter oder einzelne Textpassagen nahezu unleserlich oder schwer leserlich sind, werden spitze Klammern ‚<...>‘ für editorische Konjekturen und Lesevorschläge benutzt; eckige Klammern ‚[...]‘ werden gesetzt, wenn die Stelle unleserlich ist (z. B. bei Tintenfraß oder durchgestrichenen, nicht mehr entzifferbaren Textteilen).
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Zweiter Teil - Briefe Nr. 151 bis 314 (5. Januar 1744 bis 24. März 1747)19 March 2013 (has links) (PDF)
ALLGEMEINE VORBEMERKUNG
Bei der hier vorliegenden Transkription des Briefwechsels zwischen Christian Wolff (1679–1754) und Ernst Christoph von Manteuffel (1676–1749) handelt es sich um eine Vorabedition. Sie hat den ausschließlichen Zweck, dem interessierten Fachpublikum die Textmaterialien frühzeitig zu Forschungszwecken zugänglich zu machen.
Die historisch-kritische Edition des Wolff-Manteuffel-Briefwechsels selbst ist auf drei Bände angelegt und wird nur in gedruckter Form erscheinen. Diese beinhaltet zusätzlich zu den Brieftexten informative Einleitungen, editorische Apparate (textkritischer Apparat, Variantenapparat und Sachapparat), Indizes und eine ausführliche Bibliographie sowie zeitgenössische Dokumente im Anhang, die im unmittelbaren Zusammenhang mit den edierten Briefen stehen.
Die hier präsentierte Open Access-Edition der Transkription des reinen Briefmaterials ist zwar weitgehend zeilenidentisch, nicht aber seitenidentisch mit der dann gedruckt erscheinenden Fassung. Sie stimmt in Brief- und Zeilennummer mit der gedruckten Fassung überein. Daher wird empfohlen, immer unter Angabe von Brief- und Zeilennummer zu zitieren. Bei der noch laufenden Arbeit an der historisch-kritischen Edition, die 2017 abgeschlossen sein wird, können sich jedoch in einzelnen Fällen noch Abweichungen ergeben, und es ist nicht ausgeschlossen, dass vereinzelt Transkriptionsfehler korrigiert werden müssen. Es ist deswegen geplant, die hier vorliegende Vorabedition (Stand Februar 2013) durch eine endgültige Fassung zu ersetzen, sobald die gedruckte Ausgabe vorliegt. Beide Fassungen, die Buchfassung sowie die endgültige Open Access-Fassung der Transkriptionen, werden dann, was Text und Zeilennummerierung betrifft, vollständig identisch sein.
RICHTLINIEN FÜR DIE TRANSKRIPTION
Überlieferung
In der Überlieferung werden die Quellen der für den Fließtext berücksichtigten Texte genannt. Alle Quellen entstammen der Universitätsbibliothek Leipzig (UBL). Danach folgt die Signatur und die Folio-Angabe. Da es sich bei den Briefen Manteuffels zumeist um Abschriften oder Reinschriften seiner Sekretäre handelt, wird, sofern es sich um Originale aus Manteuffels Hand handelt, dies eigens vermerkt. In allen anderen Fällen handelt es sich um Abschriften oder Reinschriften von der Hand der Sekretäre Manteuffels. Die Briefe Wolffs sind ohne Ausnahme im Original erhalten, sodass darauf verzichtet wird, dies eigens zu vermerken. In einigen Fällen finden sich am oberen oder unteren Seitenrand der Wolff-Briefe und auch mancher Briefe Manteuffels Vermerke Manteuffels. Diese weisen u. a. darauf hin, wann er auf den entsprechend vorliegenden Brief Wolffs geantwortet hat. Auch diese Informationen werden unter „Überlieferung“ dokumentiert. Sollte ein solcher Antwortbrief nicht erhalten sein, wird dies eigens vermerkt; sollte er erhalten sein, wird auf die entsprechende Briefnummer verwiesen.
Transkription
Die Briefe werden weitgehend diplomatisch transkribiert. Es wird so sparsam wie möglich in den Text eingegriffen. Die sprachlichen Eigenarten der deutschen Briefe Christian Wolffs und der französischen Briefe Ernst Christoph von Manteuffels werden beibehalten. Die Akzentsetzung in den französischen Briefen wird so übernommen, wie sie Manteuffel und seine Sekretäre vorgenommen haben. Auch eindeutige grammatikalische Fehler in den Brieftexten werden nicht verbessert.
Eingriffe in den Text haben wir hingegen in folgenden Fällen vorgenommen:
Ein neuer Satz wird immer mit einem Großbuchstaben begonnen. Auch Anreden und Ehrenbezeigungen aller Art werden einheitlich groß geschrieben. Ansonsten wird die Groß- und Kleinschreibung beibehalten wie im Original.
Das ‚ÿ‘ in den deutschsprachigen Briefen wird als ‚y‘ wiedergegeben. ‚m‘ und ‚n‘ mit Makron werden genauso aufgelöst wie Umlautligaturen, die vor allem in lateinischen Passagen vorkommen. Das handschriftliche Kürzel für die ‚en‘-Endung wird ebenfalls aufgelöst. Die verschliffene Endung (l-ähnliche Suspensionsschleife), die u. a. bei Städtenamen verwendet wird, geben wir durch einen Punkt wieder (z. B. im Falle Marburgs: Marbl = Marb.).
Im Original unterstrichene Textteile werden kursiv gesetzt.
In Fällen, in denen Wörter oder einzelne Textpassagen nahezu unleserlich oder schwer leserlich sind, werden spitze Klammern ‚<...>‘ für editorische Konjekturen und Lesevorschläge benutzt; eckige Klammern ‚[...]‘ werden gesetzt, wenn die Stelle unleserlich ist (z. B. bei Tintenfraß oder durchgestrichenen, nicht mehr entzifferbaren Textteilen).
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Dritter Teil - Briefe Nr. 315 bis 488 (26. März 1747 bis 5. November 1748)19 March 2013 (has links) (PDF)
ALLGEMEINE VORBEMERKUNG
Bei der hier vorliegenden Transkription des Briefwechsels zwischen Christian Wolff (1679–1754) und Ernst Christoph von Manteuffel (1676–1749) handelt es sich um eine Vorabedition. Sie hat den ausschließlichen Zweck, dem interessierten Fachpublikum die Textmaterialien frühzeitig zu Forschungszwecken zugänglich zu machen.
Die historisch-kritische Edition des Wolff-Manteuffel-Briefwechsels selbst ist auf drei Bände angelegt und wird nur in gedruckter Form erscheinen. Diese beinhaltet zusätzlich zu den Brieftexten informative Einleitungen, editorische Apparate (textkritischer Apparat, Variantenapparat und Sachapparat), Indizes und eine ausführliche Bibliographie sowie zeitgenössische Dokumente im Anhang, die im unmittelbaren Zusammenhang mit den edierten Briefen stehen.
Die hier präsentierte Open Access-Edition der Transkription des reinen Briefmaterials ist zwar weitgehend zeilenidentisch, nicht aber seitenidentisch mit der dann gedruckt erscheinenden Fassung. Sie stimmt in Brief- und Zeilennummer mit der gedruckten Fassung überein. Daher wird empfohlen, immer unter Angabe von Brief- und Zeilennummer zu zitieren. Bei der noch laufenden Arbeit an der historisch-kritischen Edition, die 2017 abgeschlossen sein wird, können sich jedoch in einzelnen Fällen noch Abweichungen ergeben, und es ist nicht ausgeschlossen, dass vereinzelt Transkriptionsfehler korrigiert werden müssen. Es ist deswegen geplant, die hier vorliegende Vorabedition (Stand Februar 2013) durch eine endgültige Fassung zu ersetzen, sobald die gedruckte Ausgabe vorliegt. Beide Fassungen, die Buchfassung sowie die endgültige Open Access-Fassung der Transkriptionen, werden dann, was Text und Zeilennummerierung betrifft, vollständig identisch sein.
RICHTLINIEN FÜR DIE TRANSKRIPTION
Überlieferung
In der Überlieferung werden die Quellen der für den Fließtext berücksichtigten Texte genannt. Alle Quellen entstammen der Universitätsbibliothek Leipzig (UBL). Danach folgt die Signatur und die Folio-Angabe. Da es sich bei den Briefen Manteuffels zumeist um Abschriften oder Reinschriften seiner Sekretäre handelt, wird, sofern es sich um Originale aus Manteuffels Hand handelt, dies eigens vermerkt. In allen anderen Fällen handelt es sich um Abschriften oder Reinschriften von der Hand der Sekretäre Manteuffels. Die Briefe Wolffs sind ohne Ausnahme im Original erhalten, sodass darauf verzichtet wird, dies eigens zu vermerken. In einigen Fällen finden sich am oberen oder unteren Seitenrand der Wolff-Briefe und auch mancher Briefe Manteuffels Vermerke Manteuffels. Diese weisen u. a. darauf hin, wann er auf den entsprechend vorliegenden Brief Wolffs geantwortet hat. Auch diese Informationen werden unter „Überlieferung“ dokumentiert. Sollte ein solcher Antwortbrief nicht erhalten sein, wird dies eigens vermerkt; sollte er erhalten sein, wird auf die entsprechende Briefnummer verwiesen.
Transkription
Die Briefe werden weitgehend diplomatisch transkribiert. Es wird so sparsam wie möglich in den Text eingegriffen. Die sprachlichen Eigenarten der deutschen Briefe Christian Wolffs und der französischen Briefe Ernst Christoph von Manteuffels werden beibehalten. Die Akzentsetzung in den französischen Briefen wird so übernommen, wie sie Manteuffel und seine Sekretäre vorgenommen haben. Auch eindeutige grammatikalische Fehler in den Brieftexten werden nicht verbessert.
Eingriffe in den Text haben wir hingegen in folgenden Fällen vorgenommen:
Ein neuer Satz wird immer mit einem Großbuchstaben begonnen. Auch Anreden und Ehrenbezeigungen aller Art werden einheitlich groß geschrieben. Ansonsten wird die Groß- und Kleinschreibung beibehalten wie im Original.
Das ‚ÿ‘ in den deutschsprachigen Briefen wird als ‚y‘ wiedergegeben. ‚m‘ und ‚n‘ mit Makron werden genauso aufgelöst wie Umlautligaturen, die vor allem in lateinischen Passagen vorkommen. Das handschriftliche Kürzel für die ‚en‘-Endung wird ebenfalls aufgelöst. Die verschliffene Endung (l-ähnliche Suspensionsschleife), die u. a. bei Städtenamen verwendet wird, geben wir durch einen Punkt wieder (z. B. im Falle Marburgs: Marbl = Marb.).
Im Original unterstrichene Textteile werden kursiv gesetzt.
In Fällen, in denen Wörter oder einzelne Textpassagen nahezu unleserlich oder schwer leserlich sind, werden spitze Klammern ‚<...>‘ für editorische Konjekturen und Lesevorschläge benutzt; eckige Klammern ‚[...]‘ werden gesetzt, wenn die Stelle unleserlich ist (z. B. bei Tintenfraß oder durchgestrichenen, nicht mehr entzifferbaren Textteilen).
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