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Idiopathic Subglottic Tracheal Stenosis Misdiagnosed As Vocal Cord Dysfunction and Successfully Treated with Laser and Controlled Radial Expansion Balloon DilationKarakattu, Sajin M., Vijayan, Karthik, Haddad, Ibrahim, El Abbassi, Adel 16 April 2020 (has links)
Idiopathic tracheal stenosis (ITS) is a rare condition, and diagnosis of exclusion should be suspected in patients with exercise intolerance, wheezing, and dyspnea on exertion with a flow-volume loop suggestive of fixed airway obstruction. We report a case of a 32-year-old asthmatic woman with an existing diagnosis of vocal cord dysfunction and previous normal CT scan of the neck. She continued to have fixed upper airway obstruction on repeated flow-volume loops with persistent wheezing and cough along with occasional stridor and hoarseness of voice despite appropriate management of her asthma. She was finally diagnosed with ITS on a repeat CT scan of the neck for which she underwent laser surgery, steroid injection, and controlled radial expansion balloon dilation with a successful reduction of stenosis. This case illustrates the importance of clinical suspicion for early diagnosis of ITS in poorly controlled asthmatic patients and the relevance of non-surgical management of this condition.
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Complicações pós-operatórias em cirurgia torácica relacionadas aos índices e testes preditores de risco cirúrgico pré-operatóriosAmbrozin, Alexandre Ricardo Pepe [UNESP] 15 December 2009 (has links) (PDF)
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ambrozin_arp_dr_botfm.pdf: 169682 bytes, checksum: e35521aad39da34ec6c55a5da6cd12ad (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Algumas variáveis propostas para predizer o risco de complicação pósoperatória (CPO) são a altura no teste da escada (TE) e a distância do teste de caminhada de seis minutos (TC6) e acreditamos que o tempo no teste da escada (tTE) também pode ser utilizado para este fim. Além disso, são utilizados a prova de função pulmonar e os índices pré-operatórios. Objetivo: Determinar se os índices de Torrington e Henderson, American Society of Anesthesiologists, Goldman, Detsky e Charlson, a variável VEF1 da espirometria e as variáveis obtidas nos testes de esforço (TC6 e TE) podem ser preditivos das complicações pós-toracotomia e qual deles seria o melhor preditor dessas complicações. Método: Foram avaliados pacientes com indicação de toracotomia para ressecção pulmonar ou não, maiores de 18 anos. As comorbidades foram obtidas e traçados os índices de Comorbidade de Charlson, de risco de Torrington e Henderson, de Goldman, de Detsky e o ASA. A espirometria foi realizada de acordo com a ATS, em espirômetro Medgraphics Pulmonary Function System 1070. O TC6 foi realizado segundo os critérios da ATS e a distância prevista calculada. O TE foi realizado numa escada à sombra, composta por seis lances, num total de 12,16m de altura. O tTE em segundos percorrido na subida da altura total foi obtido e a partir deste a Potência (P) foi calculada utilizando a fórmula clássica. Também foi estimado o VO2 a partir do tTE (VO2 t) e da P (VO2 P). No intra-operatório foram registradas as complicações e o tempo cirúrgico. E no pós-operatório foram registradas as CPOs. Para análise estatística os pacientes foram divididos em grupos sem e com CPO. Foi aplicado o teste de acurácia para obtenção dos valores preditivos para o TC6 e para o tTE, a curva ROC e dessa o ponto de corte. As variáveis foram testadas para uma possível associação com as CPO pelo teste t de... / Some varieties purposed to predict the postoperative complication (POC) risk are the height in the stair-climbing test (SCT) and the distance in the six minute walk test (6MWT), we also believe that the time on the stair-climbing test can also be used for this purpose. Besides, the pulmonary function test and the preoperative index are also used. Objectives: We aim to determine if the Charlson, Torrington and Henderson, Goldman, Detsky and American Society of Anesthesiologists indexes, the variable FEV1 obtained on the Spirometry and on the Cardiopulmonary Exercise Testing (6MWT, SCT) can be predictive of the complication after thoracic surgery and which one of them would be the best. Method: Patients with indication to thoracic surgery, for resection or not, and older than 18 years old were evaluated. The comorbidities were obtained and the Comorbidity Charlson, Torrington and Henderson risk, Goldman, the Detsky and ASA indexes were calculated. The spirometry was performed according to ATS in Medgraphics Pulmonary Function System 1070. The 6MWT was performed according to the ATS criteria and the predicted distance was calculated. The SCT was performed indoor, on six flights of stairs, which results as a 12,16m climb. The time on the SCT was obtained after finished the stair height total in seconds and the Power (P) was calculated using the class formula. The maximum oxygen uptake (VO2) was estimated from the time of SCT (VO2 t) and the P (VO2 P). In the intraoperative was registered the complication and the surgery time. And in the postoperative was registered the POC. In the statistics analysis, the patients were divided in groups with and without POC. It was applied the accuracy test for the distance 6MWT and for the time in the SCT. We have found the cutoff from the ROC curve. The correlation between the variables and POC were tested using the t test for independent population ... (Complete abstract click electronic access below)
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Implementation of Pulmonary Function Testing in Rural Primary CareMorgan, Erin, Lazear, Janice 22 February 2019 (has links)
Pulmonary function testing (PFT) is recommended by guidelines for the diagnosis of chronic obstructive pulmonary disease and the diagnosis and monitoring of asthma. Portable in-office tests offer rural patients and providers information previously more difficult to obtain because of hospital closures, transportation barriers, and cost. This article describes the successful implementation and measurement of in-office PFT in 3 rural primary care offices. Providers were more likely to order a PFT for patients with asthma (33%) than a patient with chronic obstructive pulmonary disease (9.7%). Recommendations include increased staff involvement and repeat education midimplementation.
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Evolução da função pulmonar em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosaViecili, Raqueli Biscayno January 2015 (has links)
Introdução: A Bronquiolite Obliterante Pós-infecciosa (BOPI) é uma síndrome clínica rara e grave caracterizada por sinais e sintomas persistentes de obstrução crônica das pequenas vias aéreas. Objetivos: o objetivo do presente estudo é avaliar a evolução da função pulmonar de uma coorte de acompanhamento de pacientes com BOPI de Porto Alegre, Brasil. Métodos: Foram incluídas crianças, adolescentes com BOPI, de ambos os sexos, em acompanhamento de longo prazo nos ambulatórios de pneumologia pediátrica dos hospitais da Criança Santo Antônio e Materno-Infantil Presidente Vargas, ambos de Porto Alegre, Brasil. Resultados: Quanto à análise das variáveis da função pulmonar, as médias globais dos pontos analisados no tempo para cada variável foram: da CVF foi de 68,8% ± 17,7, do VEF1 foi 48% ± 15, do VEF1/CVF foi 66% ± 17, e do FEF25-75 foi 25,4% ± 14. Longitudinalmente, encontramos que houve melhora estatística e clínica, significativa, da CVF (p=0,04). Já as variáveis VEF1 e o FEF25-75, que refletem melhor o componente obstrutivo, não apresentaram mudanças significativas tanto estatisticamente (p=0,708 e p=0,873 respectivamente) quanto clinicamente, mantendo valores similares no percentual do predito ao longo do tempo. A relação VEF1/CVF sofreu uma mudança estatisticamente significativa (p=0,015), clinicamente explicável pela maior melhora da CVF comparado com o VEF1. Conclusões: Em conclusão, os resultados do nosso estudo sugerem que, em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa, o componente obstrutivo da função pulmonar (VEF1 e FEF25-75) sofre poucas modificações significativas, deletérias ou benéficas, ao longo do tempo. A capacidade vital forçada, por outro lado, sofre um aumento progressivo ao longo do tempo que pode ser de grande importância como fator de proteção quando iniciar o declínio fisiológico da função pulmonar na idade adulta. / Introduction: The Post-Infectious Bronchiolitis Obliterans (PIBO) is a rare and serious clinical syndrome characterized by persistent signs and symptoms of small airways’ chronic obstruction. Objectives: The objetive of this study is evaliate the evoluction of pulmonary function in a monitoring cohort of patients with PIBO from Porto Alegre, Brazil. Methods: Children, adolescents with PIBO, of both sexes were included, in long-term monitoring in pediatric pneumology clinics of Santo Antônio children’s hospital and Presidente Vargas maternal and child hospital, both from Porto Alegre, Brazil. Results: Regarding the analysis of the variables of pulmonar function, the global average of ten points analyzed in the time for each variable were: from CVF was 68,8% ± 17,7, from VEF1 was 48% ± 15, from VEF1/CVF was 66% ± 17 and from FEF25-75 was 25,4% ± 14. Lengthwise, we found that there was an statistical and clinical improvement, significant, from CVF (p=0,04). However, the variables VEF1 and the FEF25-75, which better reflect the osbstructive component, don’t show significant changes as statistically (p=0,708 and p=0,873 respectively) as clinically, keeping similar values in percentage of the predicted over time. The relation VEF1/CVF suffered a statistically significant change (p=0,015), clinically explained by the greatest improvement in CVF compared with VEF1. Conclusões: In conclusion, the results of our study suggest that, in children and adolescents with post-infectious bronchiolitis obliterans, the obstructive component of pulmonary function (FEV 1 and FEF 25-75) suffers few significant changes, deleterious or beneficial, over time. The forced vital capacity, on the other hand, suffers a progressive increase over time which can be of great importance as protective factor when start the physiological decline of pulmonary function in adult age.
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Evolução da função pulmonar em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosaViecili, Raqueli Biscayno January 2015 (has links)
Introdução: A Bronquiolite Obliterante Pós-infecciosa (BOPI) é uma síndrome clínica rara e grave caracterizada por sinais e sintomas persistentes de obstrução crônica das pequenas vias aéreas. Objetivos: o objetivo do presente estudo é avaliar a evolução da função pulmonar de uma coorte de acompanhamento de pacientes com BOPI de Porto Alegre, Brasil. Métodos: Foram incluídas crianças, adolescentes com BOPI, de ambos os sexos, em acompanhamento de longo prazo nos ambulatórios de pneumologia pediátrica dos hospitais da Criança Santo Antônio e Materno-Infantil Presidente Vargas, ambos de Porto Alegre, Brasil. Resultados: Quanto à análise das variáveis da função pulmonar, as médias globais dos pontos analisados no tempo para cada variável foram: da CVF foi de 68,8% ± 17,7, do VEF1 foi 48% ± 15, do VEF1/CVF foi 66% ± 17, e do FEF25-75 foi 25,4% ± 14. Longitudinalmente, encontramos que houve melhora estatística e clínica, significativa, da CVF (p=0,04). Já as variáveis VEF1 e o FEF25-75, que refletem melhor o componente obstrutivo, não apresentaram mudanças significativas tanto estatisticamente (p=0,708 e p=0,873 respectivamente) quanto clinicamente, mantendo valores similares no percentual do predito ao longo do tempo. A relação VEF1/CVF sofreu uma mudança estatisticamente significativa (p=0,015), clinicamente explicável pela maior melhora da CVF comparado com o VEF1. Conclusões: Em conclusão, os resultados do nosso estudo sugerem que, em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa, o componente obstrutivo da função pulmonar (VEF1 e FEF25-75) sofre poucas modificações significativas, deletérias ou benéficas, ao longo do tempo. A capacidade vital forçada, por outro lado, sofre um aumento progressivo ao longo do tempo que pode ser de grande importância como fator de proteção quando iniciar o declínio fisiológico da função pulmonar na idade adulta. / Introduction: The Post-Infectious Bronchiolitis Obliterans (PIBO) is a rare and serious clinical syndrome characterized by persistent signs and symptoms of small airways’ chronic obstruction. Objectives: The objetive of this study is evaliate the evoluction of pulmonary function in a monitoring cohort of patients with PIBO from Porto Alegre, Brazil. Methods: Children, adolescents with PIBO, of both sexes were included, in long-term monitoring in pediatric pneumology clinics of Santo Antônio children’s hospital and Presidente Vargas maternal and child hospital, both from Porto Alegre, Brazil. Results: Regarding the analysis of the variables of pulmonar function, the global average of ten points analyzed in the time for each variable were: from CVF was 68,8% ± 17,7, from VEF1 was 48% ± 15, from VEF1/CVF was 66% ± 17 and from FEF25-75 was 25,4% ± 14. Lengthwise, we found that there was an statistical and clinical improvement, significant, from CVF (p=0,04). However, the variables VEF1 and the FEF25-75, which better reflect the osbstructive component, don’t show significant changes as statistically (p=0,708 and p=0,873 respectively) as clinically, keeping similar values in percentage of the predicted over time. The relation VEF1/CVF suffered a statistically significant change (p=0,015), clinically explained by the greatest improvement in CVF compared with VEF1. Conclusões: In conclusion, the results of our study suggest that, in children and adolescents with post-infectious bronchiolitis obliterans, the obstructive component of pulmonary function (FEV 1 and FEF 25-75) suffers few significant changes, deleterious or beneficial, over time. The forced vital capacity, on the other hand, suffers a progressive increase over time which can be of great importance as protective factor when start the physiological decline of pulmonary function in adult age.
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Complicações pós-operatórias em cirurgia torácica relacionadas aos índices e testes preditores de risco cirúrgico pré-operatórios /Ambrozin, Alexandre Ricardo Pepe. January 2009 (has links)
Resumo: Algumas variáveis propostas para predizer o risco de complicação pósoperatória (CPO) são a altura no teste da escada (TE) e a distância do teste de caminhada de seis minutos (TC6) e acreditamos que o tempo no teste da escada (tTE) também pode ser utilizado para este fim. Além disso, são utilizados a prova de função pulmonar e os índices pré-operatórios. Objetivo: Determinar se os índices de Torrington e Henderson, American Society of Anesthesiologists, Goldman, Detsky e Charlson, a variável VEF1 da espirometria e as variáveis obtidas nos testes de esforço (TC6 e TE) podem ser preditivos das complicações pós-toracotomia e qual deles seria o melhor preditor dessas complicações. Método: Foram avaliados pacientes com indicação de toracotomia para ressecção pulmonar ou não, maiores de 18 anos. As comorbidades foram obtidas e traçados os índices de Comorbidade de Charlson, de risco de Torrington e Henderson, de Goldman, de Detsky e o ASA. A espirometria foi realizada de acordo com a ATS, em espirômetro Medgraphics Pulmonary Function System 1070. O TC6 foi realizado segundo os critérios da ATS e a distância prevista calculada. O TE foi realizado numa escada à sombra, composta por seis lances, num total de 12,16m de altura. O tTE em segundos percorrido na subida da altura total foi obtido e a partir deste a Potência (P) foi calculada utilizando a fórmula clássica. Também foi estimado o VO2 a partir do tTE (VO2 t) e da P (VO2 P). No intra-operatório foram registradas as complicações e o tempo cirúrgico. E no pós-operatório foram registradas as CPOs. Para análise estatística os pacientes foram divididos em grupos sem e com CPO. Foi aplicado o teste de acurácia para obtenção dos valores preditivos para o TC6 e para o tTE, a curva ROC e dessa o ponto de corte. As variáveis foram testadas para uma possível associação com as CPO pelo teste t de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Some varieties purposed to predict the postoperative complication (POC) risk are the height in the stair-climbing test (SCT) and the distance in the six minute walk test (6MWT), we also believe that the time on the stair-climbing test can also be used for this purpose. Besides, the pulmonary function test and the preoperative index are also used. Objectives: We aim to determine if the Charlson, Torrington and Henderson, Goldman, Detsky and American Society of Anesthesiologists indexes, the variable FEV1 obtained on the Spirometry and on the Cardiopulmonary Exercise Testing (6MWT, SCT) can be predictive of the complication after thoracic surgery and which one of them would be the best. Method: Patients with indication to thoracic surgery, for resection or not, and older than 18 years old were evaluated. The comorbidities were obtained and the Comorbidity Charlson, Torrington and Henderson risk, Goldman, the Detsky and ASA indexes were calculated. The spirometry was performed according to ATS in Medgraphics Pulmonary Function System 1070. The 6MWT was performed according to the ATS criteria and the predicted distance was calculated. The SCT was performed indoor, on six flights of stairs, which results as a 12,16m climb. The time on the SCT was obtained after finished the stair height total in seconds and the Power (P) was calculated using the class formula. The maximum oxygen uptake (VO2) was estimated from the time of SCT (VO2 t) and the P (VO2 P). In the intraoperative was registered the complication and the surgery time. And in the postoperative was registered the POC. In the statistics analysis, the patients were divided in groups with and without POC. It was applied the accuracy test for the distance 6MWT and for the time in the SCT. We have found the cutoff from the ROC curve. The correlation between the variables and POC were tested using the t test for independent population ... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Daniele Cristina Cataneo / Coorientador: Antônio José Maria Cataneo / Banca: Roberto Saab Junior / Banca: Paulo Monoel Pego Fernandes / Banca: Irma de Godoy / Banca: Lidia Raquel de Carvalho / Doutor
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Evolução da função pulmonar em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosaViecili, Raqueli Biscayno January 2015 (has links)
Introdução: A Bronquiolite Obliterante Pós-infecciosa (BOPI) é uma síndrome clínica rara e grave caracterizada por sinais e sintomas persistentes de obstrução crônica das pequenas vias aéreas. Objetivos: o objetivo do presente estudo é avaliar a evolução da função pulmonar de uma coorte de acompanhamento de pacientes com BOPI de Porto Alegre, Brasil. Métodos: Foram incluídas crianças, adolescentes com BOPI, de ambos os sexos, em acompanhamento de longo prazo nos ambulatórios de pneumologia pediátrica dos hospitais da Criança Santo Antônio e Materno-Infantil Presidente Vargas, ambos de Porto Alegre, Brasil. Resultados: Quanto à análise das variáveis da função pulmonar, as médias globais dos pontos analisados no tempo para cada variável foram: da CVF foi de 68,8% ± 17,7, do VEF1 foi 48% ± 15, do VEF1/CVF foi 66% ± 17, e do FEF25-75 foi 25,4% ± 14. Longitudinalmente, encontramos que houve melhora estatística e clínica, significativa, da CVF (p=0,04). Já as variáveis VEF1 e o FEF25-75, que refletem melhor o componente obstrutivo, não apresentaram mudanças significativas tanto estatisticamente (p=0,708 e p=0,873 respectivamente) quanto clinicamente, mantendo valores similares no percentual do predito ao longo do tempo. A relação VEF1/CVF sofreu uma mudança estatisticamente significativa (p=0,015), clinicamente explicável pela maior melhora da CVF comparado com o VEF1. Conclusões: Em conclusão, os resultados do nosso estudo sugerem que, em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa, o componente obstrutivo da função pulmonar (VEF1 e FEF25-75) sofre poucas modificações significativas, deletérias ou benéficas, ao longo do tempo. A capacidade vital forçada, por outro lado, sofre um aumento progressivo ao longo do tempo que pode ser de grande importância como fator de proteção quando iniciar o declínio fisiológico da função pulmonar na idade adulta. / Introduction: The Post-Infectious Bronchiolitis Obliterans (PIBO) is a rare and serious clinical syndrome characterized by persistent signs and symptoms of small airways’ chronic obstruction. Objectives: The objetive of this study is evaliate the evoluction of pulmonary function in a monitoring cohort of patients with PIBO from Porto Alegre, Brazil. Methods: Children, adolescents with PIBO, of both sexes were included, in long-term monitoring in pediatric pneumology clinics of Santo Antônio children’s hospital and Presidente Vargas maternal and child hospital, both from Porto Alegre, Brazil. Results: Regarding the analysis of the variables of pulmonar function, the global average of ten points analyzed in the time for each variable were: from CVF was 68,8% ± 17,7, from VEF1 was 48% ± 15, from VEF1/CVF was 66% ± 17 and from FEF25-75 was 25,4% ± 14. Lengthwise, we found that there was an statistical and clinical improvement, significant, from CVF (p=0,04). However, the variables VEF1 and the FEF25-75, which better reflect the osbstructive component, don’t show significant changes as statistically (p=0,708 and p=0,873 respectively) as clinically, keeping similar values in percentage of the predicted over time. The relation VEF1/CVF suffered a statistically significant change (p=0,015), clinically explained by the greatest improvement in CVF compared with VEF1. Conclusões: In conclusion, the results of our study suggest that, in children and adolescents with post-infectious bronchiolitis obliterans, the obstructive component of pulmonary function (FEV 1 and FEF 25-75) suffers few significant changes, deleterious or beneficial, over time. The forced vital capacity, on the other hand, suffers a progressive increase over time which can be of great importance as protective factor when start the physiological decline of pulmonary function in adult age.
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Impacto da radioterapia torácica na capacidade funcional de pacientes com neoplasia de mama / The impact of radiation therapy on functional capacity in patients with breast cancerSuesada, Milena Mako 13 September 2010 (has links)
Introdução: Durante a radioterapia torácica (RT) para o câncer de mama, parte do parênquima pulmonar adjacente a caixa torácica acaba secundariamente sendo incluída no campo de tratamento, podendo cursar com lesões pulmonares e perdas na capacidade funcional. Essas seqüelas necessitam ser mais bem compreendidas, considerando o bom prognóstico da doença. Objetivos: Avaliar o impacto da RT na capacidade funcional em pacientes com neoplasia de mama. Métodos: Estudo prospectivo que incluiu 41 pacientes consecutivas entre Janeiro de 2008 a Julho de 2009. As pacientes foram submetidas a uma avaliação da capacidade respiratória, da capacidade de exercício e tomografia de tórax de alta resolução antes do início e após 3 meses do término do tratamento. Para a avaliação respiratória foram mensurados a força de músculos respiratórios, mobilidade de caixa torácica e prova de função pulmonar completa. A capacidade de exercício foi avaliada através de teste cardiopulmonar de esforço (ergoespirometria). Foram calculados a dose pulmonar média e o volume pulmonar que recebeu uma dose de 25Gy em valor absoluto (V25cm3) e em porcentagem do volume pulmonar total (V25%). Os sintomas respiratórios (pneumonite) e dermatológicos (dermatite) foram classificados de acordo com escalas previamente descritos na literatura na avaliação final. Resultados: Após 3 meses da RT foram encontrados presença de sintomas de pneumonite actínica e dermatite actínica, com piora na performace status e diminuição da tolerância aos esforços para as atividades cotidianas. Na avaliação respiratória foram encontradas significativas perdas na força de músculos respiratórios (p<0,0001), mobilidade de caixa torácica (p<0,0001) e nos volumes e capacidades pulmonares. Não foram observados alterações na difusão (p=0,56). Os resultados obtidos na ergoespirometria foram significativamente piores após a RT e 87% das CT se mostraram alteradas. Conclusões: A RT agudamente cursa com perdas na capacidade funcional, caracterizando um quadro de descondicionamento físico. A inclusão da fossa supraclavicular no campo de tratamento aparentemente representa um fator de risco no surgimento dos sintomas de pneumonite e dermatite actínica / Introduction: Postoperative radiotherapy (RT) in breast cancer involves part of the pulmonary parenchyma with potential losses in functional capacity. Those effects deserve to be more depth understands, considering the good prognosis of the disease. The purpose of this study was to analyze the impact of radiotherapy in functional capacity after 3 months in patients treated with breast cancer. Methods: 41 consecutive women were performed lung high resolution computed tomography, respiratory and exercise capacity evaluation before and after 3 months of the completion of RT. The respiratory evaluation included complete pulmonary function test, respiratory muscle strength and chest wall measurement. Cardiopulmonary exercise test was used to evaluate the exercise capacity. The mean lung dose of RT and the lung volume receiving 25Gy in absolute value (V25cm3) and in percentage of total pulmonary volume (V25%) were calculated. Results: After 3 months significant decreases in respiratory muscle strength, chest wall mobility, exercise capacity and PFT were observed, except the diffusion capacity. HRCT showed changes related to RT in 87%, and that change was more important in patients with supraclavicular fossa included in RT treatment. Conclusions: Local RT for breast cancer led to a significant loss in functional capacity and physical deconditioning. The HRCT changes correlated with the inclusion of SCF in the treatment field and potentially represent a risk factor to development of radiation pneumonitis
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Impacto da radioterapia torácica na capacidade funcional de pacientes com neoplasia de mama / The impact of radiation therapy on functional capacity in patients with breast cancerMilena Mako Suesada 13 September 2010 (has links)
Introdução: Durante a radioterapia torácica (RT) para o câncer de mama, parte do parênquima pulmonar adjacente a caixa torácica acaba secundariamente sendo incluída no campo de tratamento, podendo cursar com lesões pulmonares e perdas na capacidade funcional. Essas seqüelas necessitam ser mais bem compreendidas, considerando o bom prognóstico da doença. Objetivos: Avaliar o impacto da RT na capacidade funcional em pacientes com neoplasia de mama. Métodos: Estudo prospectivo que incluiu 41 pacientes consecutivas entre Janeiro de 2008 a Julho de 2009. As pacientes foram submetidas a uma avaliação da capacidade respiratória, da capacidade de exercício e tomografia de tórax de alta resolução antes do início e após 3 meses do término do tratamento. Para a avaliação respiratória foram mensurados a força de músculos respiratórios, mobilidade de caixa torácica e prova de função pulmonar completa. A capacidade de exercício foi avaliada através de teste cardiopulmonar de esforço (ergoespirometria). Foram calculados a dose pulmonar média e o volume pulmonar que recebeu uma dose de 25Gy em valor absoluto (V25cm3) e em porcentagem do volume pulmonar total (V25%). Os sintomas respiratórios (pneumonite) e dermatológicos (dermatite) foram classificados de acordo com escalas previamente descritos na literatura na avaliação final. Resultados: Após 3 meses da RT foram encontrados presença de sintomas de pneumonite actínica e dermatite actínica, com piora na performace status e diminuição da tolerância aos esforços para as atividades cotidianas. Na avaliação respiratória foram encontradas significativas perdas na força de músculos respiratórios (p<0,0001), mobilidade de caixa torácica (p<0,0001) e nos volumes e capacidades pulmonares. Não foram observados alterações na difusão (p=0,56). Os resultados obtidos na ergoespirometria foram significativamente piores após a RT e 87% das CT se mostraram alteradas. Conclusões: A RT agudamente cursa com perdas na capacidade funcional, caracterizando um quadro de descondicionamento físico. A inclusão da fossa supraclavicular no campo de tratamento aparentemente representa um fator de risco no surgimento dos sintomas de pneumonite e dermatite actínica / Introduction: Postoperative radiotherapy (RT) in breast cancer involves part of the pulmonary parenchyma with potential losses in functional capacity. Those effects deserve to be more depth understands, considering the good prognosis of the disease. The purpose of this study was to analyze the impact of radiotherapy in functional capacity after 3 months in patients treated with breast cancer. Methods: 41 consecutive women were performed lung high resolution computed tomography, respiratory and exercise capacity evaluation before and after 3 months of the completion of RT. The respiratory evaluation included complete pulmonary function test, respiratory muscle strength and chest wall measurement. Cardiopulmonary exercise test was used to evaluate the exercise capacity. The mean lung dose of RT and the lung volume receiving 25Gy in absolute value (V25cm3) and in percentage of total pulmonary volume (V25%) were calculated. Results: After 3 months significant decreases in respiratory muscle strength, chest wall mobility, exercise capacity and PFT were observed, except the diffusion capacity. HRCT showed changes related to RT in 87%, and that change was more important in patients with supraclavicular fossa included in RT treatment. Conclusions: Local RT for breast cancer led to a significant loss in functional capacity and physical deconditioning. The HRCT changes correlated with the inclusion of SCF in the treatment field and potentially represent a risk factor to development of radiation pneumonitis
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Sledování respiračních funkcí u pacientů po operaci hrudního koše dle Nusse / Monitoring of the Respiratory Functions in Patients after the Rib Cage Surgery according to NussSvobodová, Jana January 2011 (has links)
Objective: The goal of the thesis "Monitoring of the Respiratory Functions in patients after the Rib Cage Surgery according to Nuss" was to confront the present knowledge about respiratory functions and the strength of respiratory muscles of patients with inherited pectoral deformity pectus excavatum, to compare it with my own measuring and to find out about their development after the surgical correction according to Nuss. Methodology: There were 15 patients being monitored (13 men and 3 women), who underwent spirometric and bodypletysmographic examination and the occlusal mouth pressures were determined before the surgery. The same pulmonary function tests were run in the course of 4 to 10 months (7.1 months on average) on all the patients, the control determination of mouth pressures is available for 13 of them. Results: In the entry tests, compared to adequate values the patients in this file had increased residual lung capacities (RV 142%, p=0.001; ITGV 116.2%, p=0.004; RV%TLC 133.8%, p=0.002; ITGV% 116.1%, p=0.001) at the expense of statistically lower vital lung capacity (VC 81.9%, p=0.0004) and inspiratory reserve capacity (IC 84.2%, p=0.0003), while the total lung capacity remained unaltered (TLC 99.7%, p=0.877). The obstructive parameters of these patients were significantly altered (FEV1 95.7%,...
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