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Aplica????o por telefone do question??rio de vias a??reas 20 (AQ20) para avaliar sintomas e qualidade de vida em portador de DPOC ( doen??a pulmonar obstrutiva cr??nica): um estudo de reprodutibilidadeCarneiro, Ana Cl??udia Costa 11 June 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-06-11 / As novas recomenda????es da Iniciativa Global para Doen??a Pulmonar Obstrutiva Cr??nica (2016 GOLD) visam ajudar os cl??nicos a exercer um papel proativo para evitar o decl??nio da fun????o pulmonar dos pacientes, com base na consistente compreens??o do papel central das exacerba????es na progress??o da doen??a. O objetivo das readequa????es ?? proporcionar uma abordagem mais individualizada ao tratamento com avalia????o regular dos sintomas do paciente e do risco de exacerba????o. Neste cen??rio consolida-se a necessidade de detec????o precoce, por parte do m??dico, de sinais de piora cl??nica numa doen??a onde os sinais de agravamento s??o muitas vezes confundidos pelo paciente e pelo m??dico, como sintomas usuais da patologia. Assim, o instrumento question??rio de qualidade de vida tem papel importante para identifica????o da condi????o de sa??de do paciente. Objetivo: Avaliar a reprodutibilidade da aplica????o do Question??rio de Vias A??reas 20 (AQ20) e do Teste de Avalia????o da DPOC (CAT) por via telef??nica em uma amostra de portadores de DPOC em ambulat??rio especializado. M??todos: Estudo longitudinal, tipo teste-reteste, em 122 pacientes com DPOC acompanhados no ambulat??rio especializado do HEOM/SESAB-Bahia. Os crit??rios de inclus??o foram: diagn??stico de DPOC conforme estrat??gia da GOLD; estabilidade cl??nica, com aus??ncia de interna????o hospitalar por qualquer motivo no per??odo do estudo ou 30 dias antes; aus??ncia de piora dos sintomas; e aus??ncia de mudan??a de posologia medicamentosa durante o estudo. Exclu??dos: portadores de doen??as pulmonares n??o DPOC ou doen??as n??o pulmonares incapacitantes, graves ou de dif??cil controle; pacientes com incapacidade de compreens??o de textos em portugu??s ou com impossibilidade de acesso por via telef??nica. Todos os pacientes, ap??s preenchimento do TCLE, foram submetidos a uma primeira avalia????o presencial, onde foram aplicados os question??rios: cl??nico de acompanhamento, MRCm, ??ndice Charlson, COTE, CAT e AQ20. Uma segunda avalia????o foi realizada com um intervalo de 15 dias, quando os question??rios CAT e AQ20 foram reaplicados, com pacientes divididos em dois grupos por randomiza????o simples: avalia????o presencial, onde foram aplicados os question??rios: cl??nico de acompanhamento, MRCm, ??ndice Charlson, COTE, CAT e AQ20. Uma segunda avalia????o foi realizada com um intervalo de 15 dias, quando os question??rios CAT e AQ20 foram reaplicados, com pacientes divididos em dois grupos por randomiza????o simples: avalia????o presencial ou por telefone. Resultados: Dos 122 pacientes, 70 (57,4%) tiveram a segunda aplica????o por telefone. Houve uma excelente reprodutibilidade entre as aplica????es do AQ20 presenciais com CI=0,96 (0,93-0,98) p<0,001 e por telefone com CI=0,94 (0,90-0,96) p<0,001. Verificou-se ainda boa concord??ncia entre os m??todos, com limite inferior de -3,826 e superior 4,406 para a forma presencial e limite inferior de -3,884 e superior 4,544 para reteste telef??nico. Conclus??es: A aplica????o do AQ20 e CAT por telefone ?? reprodut??vel, podendo ser m??todo de avalia????o confi??vel para aplica????o em interconsultas, possibilitando melhor controle cl??nico do paciente com DPOC, principalmente na detec????o precoce de exacerba????es.
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Avaliação da qualidade de vida e impacto funcional em mulheres com câncer de mama pós intervenção cirúrgica na cidade de Juiz de Fora, Minas GeraisBarbosa, Priscila Almeida 21 February 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-19T17:32:57Z
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Previous issue date: 2014-02-21 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O câncer de mama é o mais frequente entre as mulheres no Brasil, com grande importância epidemiológica e relevante impacto social, tornando-se foco da atenção na saúde dado as conseqüências que o diagnóstico e o tratamento acarretam na qualidade de vida destas mulheres. Avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de mulheres tratadas cirurgicamente de CA de mama no Hospital Maria José Baeta ReisAsconcer, na cidade de Juiz de Fora, pólo de referencia em tratamento oncológico. Foram avaliadas 121 mulheres com câncer de mama atendidas em unidade de tratamento oncológico de referência do sistema público, sendo coletados dados de prontuários e realizada entrevista e exame físico no ato da consulta. A entrevista compreendeu na aplicação dos instrumentos de qualidade de vida, European Organization for Research and Treatment of Cancer Breast Cancer-Specific Quality of Life Questionnaire (EORTC QLC 30 BR-23) e o questionário de sintomas e funções do MMSS, Disability Arm Shoulder and Hand (DASH), que caracterizou a funcionalidade no presente estudo. Os escores médios do EORTC QLC 30 BR-23 e total do DASH foram considerados como variáveis dependentes, e como variáveis independentes as características sócio-demográficas, clínicas, tratamento e tumor. As variáveis foram expressas em média e desvio padrão; e a análise estatística constou dos testes Kruskal Wallis, Mann-Whitney e teste t de Student, com nível de significância de 5%, sendo, então, construído modelo de regressão linear múltipla. Para construção do banco de dados e análise foi usado o SPSS 19. Da população do estudo, 94,6% das mulheres tem idade superior a 50 anos; 52% vivem sem companheiro; 66% possuem grau de escolaridade baixo e 71,9% relataram sua ocupação atual como do lar ou aposentadas; cerca de 63,5% estavam acima do peso; 76% das mulheres apresentaram estadiamento clínico avançado III-IV; 65,3% foram submetidas à cirurgia conservadora e em 31,5% foi realizada pesquisa de linfonodo sentinela; 81,7% receberam quimioterapia, 85% foram submetidas à radioterapia e 87,5 % estavam em uso de hormonioterapia. O linfedema foi diagnosticado em 7,4% da população. Os valores médios do EORTC QLC 30 BR23 demonstraram uma tendência para boa QVRS, sendo a escala funcional a mais comprometida com as piores médias de escores observadas. A população teve bom desempenho funcional de MMSS, representado pelo baixo escore total do DASH. Houve significância estatística entre a escala de sintomas do instrumento e as mulheres obesas (p = 0,029 e p = 0,015, respectivamente); que realizaram radioterapia ajduvante (p = 0,052), que tiveram maior número de linfonodos dissecados (p = 0,024). E entre o IMC ≥ 30 e a funcionalidade (p = 0, 001). As percepções subjetivas influenciaram todos os domínios do EORTC QLC 30 BR23 (p < 0,01), bem como a funcionalidade (p < 0,01). Após controle pela variável mão funcional demonstraram serem variáveis explicativas da QVRS o IMC, reconstrução mamária, sensação de peso no braço, redução da ADM do ombro e sensação de blusa apertada; e seqüencialmente o IMC, trabalho ativo, restrição ADM ombro e sensação de blusa apertada para a funcionalidade. Nesta amostra, apesar das percepções subjetivas terem sido preditoras de maior influencia negativa na QVRS, a presença de linfedema e queixas auto relatadas não parecem influenciar a funcionalidade dos MMSS, que teve bom desempenho funcional. / Breast cancer is the most common among women in Brazil, with great epidemiological importance and significant social impact, becoming the focus of attention given the health consequences that entail the diagnosis and treatment on quality of life of these women. Assessing quality of life related to health (HRQOL) in women treated surgically for breast CA in Maria José Baeta Reis-Asconcer Hospital in the city of Juiz de Fora, pole reference in cancer treatment. We evaluated 121 women attended at a cancer treatment referral unit in the public health system, collecting data from medical records and doing interviews and physical exams as part of the consultation. The interview included the application of quality of life measurements, the European Organization for Research and Treatment of Cancer, Breast Cancer-Specific Quality of Life Questionnaire (EORTC QLQ-C30 BR-23), and the morbidity of upper limb physical function and symptoms questionnaire, Disabilities of the Arm, Shoulder, and Hand (DASH), which characterized functionality in the present study. The EORTC QLQ-C30 BR-23 mean scores and DASH outcomes were considered as dependent variables, and the independent variables were socio-demographic, clinical, treatment, and tumor characteristics. The variables were expressed in terms of mean and standard deviation; and the statistical analysis consisted of Kruskal Wallis, Mann-Whitney, and Student's t tests, with a significance level of 5%, followed by the construction of a multiple linear regression model. SPSS 19 was used for database construction and analysis. Of the study population, 94.6% of the women were over 50 years of age, 52% lived without a partner, 66% had a low level of education, and 71.9% reported their current occupation as homemaker or retired; about 63.5% were overweight; 76% of the women had advanced clinical stages, III-IV, 65.3% had undergone conservative surgery, and on 31.5%, sentinel lymph node research had been conducted; 81.7% had received chemotherapy, 85% had undergone radiotherapy, and 87.5% were using hormone therapy. Lymphedema was diagnosed in 7.4% of the population. The mean values of the EORTC QLQ-C30 BR-23 showed a trend for good HRQOL, the functional scale being the most impaired, having the worst mean scores observed. The population had good upper limb functional performance, represented by low total DASH scores. There was statistical significance between the instrument's scale of symptoms and the women who were obese (p = 0.029 and p = 0.015, respectively), those who underwent adjuvant radiotherapy (p = 0.052), and those who had a higher number of lymph node dissections (p = 0.024). And between BMI ≥ 30 and functionality (p = 0.001). Subjective perceptions influenced all areas of the EORTC QLQ-C30 BR-23 (p < 0.01), as well as functionality (p < 0.01). After controlling for the variable, functional hand, what proved to explain HRQOL were the variables BMI, breast reconstruction, a heavy feeling in the arm, reduced range of motion in the shoulder, and a tight shirtsleeve sensation; and in turn, BMI, active work, limited shoulder range of motion, and a tight shirt-sleeve feeling, for functionality. In this sample, although the subjective perceptions were predictors of greater negative influence on HRQOL, the presence of lymphedema and self-reported complaints does not seem to influence the functionality of the upper limbs, which had good functional performance.
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