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Adaptação cultural e validação da versão brasileira do questionário de avaliação de saúde em esclerodermia / Cross-cultural adaptation and validation of the brazilian-portuguese version of the Scleroderma Health Assessment Questionnaire (SHAQ)Rocha, Luiza Fuoco da 27 September 2013 (has links)
Introdução: O Questionário de Avaliação de Saúde em Esclerodermia (SHAQ) é uma ferramenta clínica que avalia especificamente os diversos sistemas acometidos por esta doença. Este instrumento tem sido amplamente utilizado como uma avaliação adicional para a Esclerose Sistêmica (ES). Objetivo: Adaptar culturalmente e validar a versão brasileira do SHAQ. Métodos: A validade de construção foi avaliada com base nas correlações entre SHAQ e o questionário genérico de qualidade de vida Medical Outcome Study Short From-36 (SF-36v2TM) e do índice de incapacidade - HAQ-DI (do inglês, HAQ disatibily index). A correlação entre o SHAQ e gravidade da doença foi avaliada pelo coeficiente de correlação de Spearman. A reprodutibilidade do SHAQ foi avaliada pelo Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC). Resultados: Entre os 151 pacientes consecutivamente avaliados no ambulatório, 59% eram do subtipo limitado de ES. A Escala Visual Analógica (EVA) de avaliação global de doença, que compõe o SHAQ, apresentou correlação estatisticamente significativa com HAQ-DI, EVA de dor e o escore Sumário dos Componentes Físicos (PCS) que compõem o SF-36v2TM (r=0,595, r=0,612, r=-0,582, respectivamente, p<0,001). Uma análise mais aprofundada revelou correlação significativa entre EVA de gravidade de doença e os seguintes componentes do SF-36v2TM: dor corporal (r=-0,621, p<0,001), vitalidade (r=-0,544, p<0,001), capacidade funcional (r=-0,510, p<0,001) e aspecto físico (r=-0,505, p<0,001). Além disso, a EVA digestiva, pulmonar e de avaliação global de gravidade de doença foram correlacionadas com o número de órgãos envolvidos (r=0,178, p=0,029; r=0,214, p=0,008; r=0,282, p<0,001). A reprodutibilidade do SHAQ também foi demonstrada (ICC:0,757, 95% (IC=0,636-0,842). Conclusão: A versão brasileira do SHAQ demonstrou ter validade de construção e discriminante, bem como uma boa reprodutibilidade / Background: The Scleroderma Health Assessment Questionnaire (SHAQ) is a feasible multisystem specific tool that has been extensively used as an additional assessment for systemic sclerosis (SSc). Aims: To cross-culturally adapt and validate the Brazilian Portuguese version of the SHAQ. Methods: Construct validity was assessed based on the correlations between SHAQ and both the Medical Outcomes Survey Short Form 36 version 2 (SF-36v2TM) and the HAQ-DI. The correlation between the SHAQ and disease severity was assessed by Spearman´s correlation coefficient. The reproducibility of the SHAQ was evaluated by intra-class correlation coefficient (ICC). Results: Among the 151 consecutive outpatients evaluated, 59% had limited SSc subtype. The overall disease severity visual analogue scale (VAS) of the SHAQ was statistically significant correlated to HAQ-DI, pain VAS and the SF-36v2TM physical component summary (PCS) score (r=0.595; r=0.612; r=-0.582, respectively; p<0.001). Further analysis of all SF-36v2TM components revealed statistically significant correlations between overall disease severity VAS and bodily pain (r=0.621, p<0.001), vitality (r=-0.544, p<0.001), physical function (r=-0.510, p<0.001) and role limitation-physical dimensions (r=-0.505, p<0.001). Moreover, digestive, pulmonary and overall disease severity VAS were statistically significant correlated to the number of organs involved (r=0.178, p=0.029; r=0.214, p=0.008; r=0.282, p<0.001). We also demonstrated high reproducibility for SHAQ (ICC:0.757, 95% (CI=0.636-0.842). Conclusion: The Brazilian-Portuguese version of the SHAQ demonstrated both construct and discriminant validity, as well as good reproducibility
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Adaptação cultural e validação da versão brasileira do questionário de avaliação de saúde em esclerodermia / Cross-cultural adaptation and validation of the brazilian-portuguese version of the Scleroderma Health Assessment Questionnaire (SHAQ)Luiza Fuoco da Rocha 27 September 2013 (has links)
Introdução: O Questionário de Avaliação de Saúde em Esclerodermia (SHAQ) é uma ferramenta clínica que avalia especificamente os diversos sistemas acometidos por esta doença. Este instrumento tem sido amplamente utilizado como uma avaliação adicional para a Esclerose Sistêmica (ES). Objetivo: Adaptar culturalmente e validar a versão brasileira do SHAQ. Métodos: A validade de construção foi avaliada com base nas correlações entre SHAQ e o questionário genérico de qualidade de vida Medical Outcome Study Short From-36 (SF-36v2TM) e do índice de incapacidade - HAQ-DI (do inglês, HAQ disatibily index). A correlação entre o SHAQ e gravidade da doença foi avaliada pelo coeficiente de correlação de Spearman. A reprodutibilidade do SHAQ foi avaliada pelo Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC). Resultados: Entre os 151 pacientes consecutivamente avaliados no ambulatório, 59% eram do subtipo limitado de ES. A Escala Visual Analógica (EVA) de avaliação global de doença, que compõe o SHAQ, apresentou correlação estatisticamente significativa com HAQ-DI, EVA de dor e o escore Sumário dos Componentes Físicos (PCS) que compõem o SF-36v2TM (r=0,595, r=0,612, r=-0,582, respectivamente, p<0,001). Uma análise mais aprofundada revelou correlação significativa entre EVA de gravidade de doença e os seguintes componentes do SF-36v2TM: dor corporal (r=-0,621, p<0,001), vitalidade (r=-0,544, p<0,001), capacidade funcional (r=-0,510, p<0,001) e aspecto físico (r=-0,505, p<0,001). Além disso, a EVA digestiva, pulmonar e de avaliação global de gravidade de doença foram correlacionadas com o número de órgãos envolvidos (r=0,178, p=0,029; r=0,214, p=0,008; r=0,282, p<0,001). A reprodutibilidade do SHAQ também foi demonstrada (ICC:0,757, 95% (IC=0,636-0,842). Conclusão: A versão brasileira do SHAQ demonstrou ter validade de construção e discriminante, bem como uma boa reprodutibilidade / Background: The Scleroderma Health Assessment Questionnaire (SHAQ) is a feasible multisystem specific tool that has been extensively used as an additional assessment for systemic sclerosis (SSc). Aims: To cross-culturally adapt and validate the Brazilian Portuguese version of the SHAQ. Methods: Construct validity was assessed based on the correlations between SHAQ and both the Medical Outcomes Survey Short Form 36 version 2 (SF-36v2TM) and the HAQ-DI. The correlation between the SHAQ and disease severity was assessed by Spearman´s correlation coefficient. The reproducibility of the SHAQ was evaluated by intra-class correlation coefficient (ICC). Results: Among the 151 consecutive outpatients evaluated, 59% had limited SSc subtype. The overall disease severity visual analogue scale (VAS) of the SHAQ was statistically significant correlated to HAQ-DI, pain VAS and the SF-36v2TM physical component summary (PCS) score (r=0.595; r=0.612; r=-0.582, respectively; p<0.001). Further analysis of all SF-36v2TM components revealed statistically significant correlations between overall disease severity VAS and bodily pain (r=0.621, p<0.001), vitality (r=-0.544, p<0.001), physical function (r=-0.510, p<0.001) and role limitation-physical dimensions (r=-0.505, p<0.001). Moreover, digestive, pulmonary and overall disease severity VAS were statistically significant correlated to the number of organs involved (r=0.178, p=0.029; r=0.214, p=0.008; r=0.282, p<0.001). We also demonstrated high reproducibility for SHAQ (ICC:0.757, 95% (CI=0.636-0.842). Conclusion: The Brazilian-Portuguese version of the SHAQ demonstrated both construct and discriminant validity, as well as good reproducibility
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Inquérito sobre a mobilidade articular entre universitários de 18 a 25 anos /Antonio, Darcisio Hortelan. January 2015 (has links)
Orientador: Claudia Saas Magalhães / Banca: Simone Appenzeller / Banca: Monica de Oliveira Orsi Gameira / Resumo: Introdução: A Hipermobilidade é definida como uma maior amplitude dos movimentos além do limite fisiológico, reconhecida em pessoas saudáveis, ginastas, acrobatas e portadores de síndrome genética com alteração no tecido conjuntivo. Recentemente, foi descrita também a associação com disautonomia, alteração da motilidade gastrointestinal e dor crônica generalizada. É mais frequente em mulheres e crianças, diminuindo a incidência com a idade. Há inquéritos populacionais relatados em crianças e adolescentes, contudo a frequência e as repercussões da hipermobilidade no adulto jovem são pouco conhecidas. Objetivo: Descrever a frequência de hipermobilidade articular em adultos jovens, por meio de um inquérito, estimando o seu impacto funcional e na qualidade de vida, por meio do questionário de saúde SF-36. Método: Foram investigados estudantes voluntários entre 18 a 25 anos de idade, provenientes de duas faculdades, de medicina e fisioterapia, que responderam ao questionário auto administrado de cinco itens sobre a hipermobilidade, atividade física e a versão brasileira do SF-36. Foi solicitada a avaliação de hipermobilidade por meio de autoexame instruído, pontuando-se os critérios de Beighton, que foram registrados pelo investigador. Estes critérios pontuam a extensão de joelhos e cotovelos maior que 180 graus, a extensão dos 5o dígitos maior que 90 graus, a aposição dos polegares na face flexora do antebraço e a extensão da coluna com as mãos espalmadas no solo. Considerou-se hipermobilidade generalizada, a pontuação maior ou igual a 4, e localizada menor que 4 pontos, sendo ambas os lados do corpo pontuadas independentemente. Resultados: Foram incluídos 388 sujeitos, sendo 299 mulheres (77,06%) e 89 homens (22,94%), mediana de idade 23 anos, com as seguintes características antropométricas: peso médio 64,5±15,7 Kg, altura média 1,66±0,09 m. O Índice de Massa corpórea (IMC) médio foi... / Abstract: Background: Hypermobility is defined as a wide range of motion beyond the physiological limits. It has been recognized in healthy people, in ballet dancers and in connective tissue genetic diseases. More recently, it has been associated to chronic widespread pain, dysautonomia, and gastrointestinal dysmotility. Approximately 25-50% of children younger than 10 years have some degree of hypermobility, it is more common in girls decreasing incidence with age. There are population-based studies in children and adolescents, but the reports of frequency and impact of hypermobility in youngsters are scarce. Objective: Describe the frequency of joint hypermobility in youngsters through a survey, to estimate its functional impact and quality of life by SF-36 health questionnaire. Methods: Volunteers from 18 to 25 years were recruited from a local medical and a physical therapy schools. They were requested to fill out a 5-parts hypermobility questionnaire, physical activity practice and the Brazilian version of the SF-36 health questionnaire. They performed an instructed self-exam to score Beighton criteria for hypermobility. Beighton criteria scores the extension beyond range of 180 degrees in the knees and elbows, extension of 5o fingers beyond 90 degrees, extension of thumbs to touch the forearms, spine flexion to touch hands opened to the ground. All data were recorded by one assessor. Results: Of the 388 subjects included, 299 were women (77.06%) and 89 men (22.94%), with a median age 23 years, mean weight 64.5 ± 15.7 Kg, mean height 1.66 ± 0.09 m. The mean body mass index (BMI) was 23.2 ± 4.5. Generalized joint hypermobility was observed in 104 (26.8%). Localized joint hypermobility was observed in 135 (34.79%) subjects. Overall, fifth finger hypermobility was the most frequent, being reported in 165 (57.47%), followed by the thumbs with 126 (32.56%), elbows and knees with 72 each (18.6%) and column with 69 (17.79%). The correlations ... / Mestre
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Inquérito sobre a mobilidade articular entre universitários de 18 a 25 anosAntonio, Darcisio Hortelan [UNESP] 13 January 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:02:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2015-01-13. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:19:36Z : No. of bitstreams: 1
000847835.pdf: 869285 bytes, checksum: bf34ac5f3477aad0089c418cf1e136f5 (MD5) / Introdução: A Hipermobilidade é definida como uma maior amplitude dos movimentos além do limite fisiológico, reconhecida em pessoas saudáveis, ginastas, acrobatas e portadores de síndrome genética com alteração no tecido conjuntivo. Recentemente, foi descrita também a associação com disautonomia, alteração da motilidade gastrointestinal e dor crônica generalizada. É mais frequente em mulheres e crianças, diminuindo a incidência com a idade. Há inquéritos populacionais relatados em crianças e adolescentes, contudo a frequência e as repercussões da hipermobilidade no adulto jovem são pouco conhecidas. Objetivo: Descrever a frequência de hipermobilidade articular em adultos jovens, por meio de um inquérito, estimando o seu impacto funcional e na qualidade de vida, por meio do questionário de saúde SF-36. Método: Foram investigados estudantes voluntários entre 18 a 25 anos de idade, provenientes de duas faculdades, de medicina e fisioterapia, que responderam ao questionário auto administrado de cinco itens sobre a hipermobilidade, atividade física e a versão brasileira do SF-36. Foi solicitada a avaliação de hipermobilidade por meio de autoexame instruído, pontuando-se os critérios de Beighton, que foram registrados pelo investigador. Estes critérios pontuam a extensão de joelhos e cotovelos maior que 180 graus, a extensão dos 5o dígitos maior que 90 graus, a aposição dos polegares na face flexora do antebraço e a extensão da coluna com as mãos espalmadas no solo. Considerou-se hipermobilidade generalizada, a pontuação maior ou igual a 4, e localizada menor que 4 pontos, sendo ambas os lados do corpo pontuadas independentemente. Resultados: Foram incluídos 388 sujeitos, sendo 299 mulheres (77,06%) e 89 homens (22,94%), mediana de idade 23 anos, com as seguintes características antropométricas: peso médio 64,5±15,7 Kg, altura média 1,66±0,09 m. O Índice de Massa corpórea (IMC) médio foi... / Background: Hypermobility is defined as a wide range of motion beyond the physiological limits. It has been recognized in healthy people, in ballet dancers and in connective tissue genetic diseases. More recently, it has been associated to chronic widespread pain, dysautonomia, and gastrointestinal dysmotility. Approximately 25-50% of children younger than 10 years have some degree of hypermobility, it is more common in girls decreasing incidence with age. There are population-based studies in children and adolescents, but the reports of frequency and impact of hypermobility in youngsters are scarce. Objective: Describe the frequency of joint hypermobility in youngsters through a survey, to estimate its functional impact and quality of life by SF-36 health questionnaire. Methods: Volunteers from 18 to 25 years were recruited from a local medical and a physical therapy schools. They were requested to fill out a 5-parts hypermobility questionnaire, physical activity practice and the Brazilian version of the SF-36 health questionnaire. They performed an instructed self-exam to score Beighton criteria for hypermobility. Beighton criteria scores the extension beyond range of 180 degrees in the knees and elbows, extension of 5o fingers beyond 90 degrees, extension of thumbs to touch the forearms, spine flexion to touch hands opened to the ground. All data were recorded by one assessor. Results: Of the 388 subjects included, 299 were women (77.06%) and 89 men (22.94%), with a median age 23 years, mean weight 64.5 ± 15.7 Kg, mean height 1.66 ± 0.09 m. The mean body mass index (BMI) was 23.2 ± 4.5. Generalized joint hypermobility was observed in 104 (26.8%). Localized joint hypermobility was observed in 135 (34.79%) subjects. Overall, fifth finger hypermobility was the most frequent, being reported in 165 (57.47%), followed by the thumbs with 126 (32.56%), elbows and knees with 72 each (18.6%) and column with 69 (17.79%). The correlations ...
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