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Significado paleoambiental de silicofitólitos em rampa de colúvio e paleocabeceira de drenagem na superfície de Palmas - Água Doce / Palaeoenvironmental meaning of phytholiths in colluvial ramp and paleovalley head on the surface of Palmas/Água DocePaisani, Sani Daniela Lopes 02 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-02 / This study aimed to identify the meaning of the phytholith palaeoenvironmental record in pedostratigraphic sequences of colluvial ramps and paleovalley head on the geomorphic surface Palmas / Água Doce. In particular it sought to: a) distinguish phytholith record incorporated into colluvium by modern vegetation of the areas studied in relation to the registration of paleovegetation area source of colluvium; b) understand the phenomenon of absense of phytholith records on the basis of colluvial deposits; c) characterize the taphonomical morphotypes; d) search current homologous in the first centimeters of soil, regarding the impact of pastoral activity; e) systematize the stratigraphic information from colluvial deposits in the study area, and f) establish the carbon isotopic signal to the sections of phytholith record for mutual comparison of paleovegetation of information obtained by phytholith analysis. To achieve the objectives two pedostratigraphic sections were chosen, a representation of pedostratigraphic sequence of colluvial ramp (HS18) and a paleovalley head (HS13), both in geomorphic surface Palmas / Água Doce. In the colluvium ramp feces from cattles were analyzed, since the pastoral activity is recurrent in the study areas since the late nineteenth century and until now no one knew of its their role as a developer of phytoliths to pedostratigraphic sequences. By integrating the records of phytoliths from both geomorphic units it can be said that: a) phytholith in pedostratigraphic sequences of colluvium ramps and paleovalley head of the geomorphic surface of Palmas/ Água Doce are both autochthonous and allochthonous; where the first represents the occupation of the graaslands vegetation over time along with the surfaces and paleosurfaces; b) the allochthonous also represents the graaslands vegetation, but from the slopes that surround the colluvium ramp and paleovalley head; c) the activity of current and past grazing is a taphonomy process of incorporation of allochthonous morphotypes into the soil and degradation as a result of chewing and digestion; d) the absence of phytoliths with preserved morphologies in both pedostratigrafic units shows the degradation of these corpuscles both naturally and by digestion of herbivorous animals; e) morphotypes are common taphonomy chemically, physically as well as both. / O presente trabalho objetivou identificar o significado paleoambiental do registro fitolítico em sequências pedoestratigráficas de rampas de colúvio e paleocabeceiras de drenagem da superfície geomórfica de Palmas/Água Doce. Em específico procurou-se: a) distinguir o registro silicofitolítico incorporado aos colúvios pela vegetação moderna das áreas estudadas em relação ao registro da paleovegetação da área fonte dos colúvios; b) compreender o fenômeno de ausência de registro silicofitolítico na base dos depósitos de colúvio; c) caracterizar os morfotipos tafonomizados; d) levantar homólogo atual nos primeiros centímetros de solo, em relação ao impacto da atividade pastoril; e) sistematizar as informações estratigráficas dos depósitos de colúvio estudados na área e f) estabelecer o sinal isotópico do carbono para as seções do registro silicofitolítico para cotejamento das informações da paleovegetação obtidas pela análise fitolítica. Para atingir os objetivos foram escolhidas duas seções pedoestratigráficas, sendo uma representativa da sequência pedoestratigráfica de rampa de colúvio (HS18) e outra de paleocabeceira de drenagem (HS13), ambas na Superfície Geomórfica de Palmas/Água. Na rampa de colúvio foram analisadas as fezes de vacas, uma vez que a atividade pastoril é recorrente nas áreas de estudo desde o final do século XIX e até o momento não se sabia de seu papel enquanto incorporadora de fitólitos às sequências pedoestratigráficas. Integrando os registros de silicofitólitos de ambas as unidades geomórficas pode-se dizer que: a) os silicofitólitos em sequências pedoestratigráficas de rampas de colúvio e paleocabeceiras de drenagem da Superfície Geomórfica de Palmas/Água Doce são tanto autóctones quanto alóctones, onde os primeiros representam a ocupação da vegetação de campo ao longo do tempo junto à superfície e paleosuperfícies; b) os alóctones também representam a vegetação de campo, porém das encostas que circundam a rampa de colúvio e a paleocabeceira de drenagem; c) a atividade do pastoreio atual e passada é um processo tafonômico de incorporação de morfotipos alóctones no solo e de degradação por efeito da mastigação e digestão; d) a ausência de silicofitólitos com morfologias preservadas em ambas as unidades pedoestratigráficas mostram a degradação desses corpúsculos tanto naturalmente quanto pela digestão de animais herbívoros; e) são comuns morfotipos tafonomizados química, fisicamente, bem como ambas.
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Significado paleoambiental de silicofitólitos em rampa de colúvio e paleocabeceira de drenagem na superfície de Palmas - Água Doce / Palaeoenvironmental meaning of phytholiths in colluvial ramp and paleovalley head on the surface of Palmas/Água DocePaisani, Sani Daniela Lopes 02 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-02 / This study aimed to identify the meaning of the phytholith palaeoenvironmental record in pedostratigraphic sequences of colluvial ramps and paleovalley head on the geomorphic surface Palmas / Água Doce. In particular it sought to: a) distinguish phytholith record incorporated into colluvium by modern vegetation of the areas studied in relation to the registration of paleovegetation area source of colluvium; b) understand the phenomenon of absense of phytholith records on the basis of colluvial deposits; c) characterize the taphonomical morphotypes; d) search current homologous in the first centimeters of soil, regarding the impact of pastoral activity; e) systematize the stratigraphic information from colluvial deposits in the study area, and f) establish the carbon isotopic signal to the sections of phytholith record for mutual comparison of paleovegetation of information obtained by phytholith analysis. To achieve the objectives two pedostratigraphic sections were chosen, a representation of pedostratigraphic sequence of colluvial ramp (HS18) and a paleovalley head (HS13), both in geomorphic surface Palmas / Água Doce. In the colluvium ramp feces from cattles were analyzed, since the pastoral activity is recurrent in the study areas since the late nineteenth century and until now no one knew of its their role as a developer of phytoliths to pedostratigraphic sequences. By integrating the records of phytoliths from both geomorphic units it can be said that: a) phytholith in pedostratigraphic sequences of colluvium ramps and paleovalley head of the geomorphic surface of Palmas/ Água Doce are both autochthonous and allochthonous; where the first represents the occupation of the graaslands vegetation over time along with the surfaces and paleosurfaces; b) the allochthonous also represents the graaslands vegetation, but from the slopes that surround the colluvium ramp and paleovalley head; c) the activity of current and past grazing is a taphonomy process of incorporation of allochthonous morphotypes into the soil and degradation as a result of chewing and digestion; d) the absence of phytoliths with preserved morphologies in both pedostratigrafic units shows the degradation of these corpuscles both naturally and by digestion of herbivorous animals; e) morphotypes are common taphonomy chemically, physically as well as both. / O presente trabalho objetivou identificar o significado paleoambiental do registro fitolítico em sequências pedoestratigráficas de rampas de colúvio e paleocabeceiras de drenagem da superfície geomórfica de Palmas/Água Doce. Em específico procurou-se: a) distinguir o registro silicofitolítico incorporado aos colúvios pela vegetação moderna das áreas estudadas em relação ao registro da paleovegetação da área fonte dos colúvios; b) compreender o fenômeno de ausência de registro silicofitolítico na base dos depósitos de colúvio; c) caracterizar os morfotipos tafonomizados; d) levantar homólogo atual nos primeiros centímetros de solo, em relação ao impacto da atividade pastoril; e) sistematizar as informações estratigráficas dos depósitos de colúvio estudados na área e f) estabelecer o sinal isotópico do carbono para as seções do registro silicofitolítico para cotejamento das informações da paleovegetação obtidas pela análise fitolítica. Para atingir os objetivos foram escolhidas duas seções pedoestratigráficas, sendo uma representativa da sequência pedoestratigráfica de rampa de colúvio (HS18) e outra de paleocabeceira de drenagem (HS13), ambas na Superfície Geomórfica de Palmas/Água. Na rampa de colúvio foram analisadas as fezes de vacas, uma vez que a atividade pastoril é recorrente nas áreas de estudo desde o final do século XIX e até o momento não se sabia de seu papel enquanto incorporadora de fitólitos às sequências pedoestratigráficas. Integrando os registros de silicofitólitos de ambas as unidades geomórficas pode-se dizer que: a) os silicofitólitos em sequências pedoestratigráficas de rampas de colúvio e paleocabeceiras de drenagem da Superfície Geomórfica de Palmas/Água Doce são tanto autóctones quanto alóctones, onde os primeiros representam a ocupação da vegetação de campo ao longo do tempo junto à superfície e paleosuperfícies; b) os alóctones também representam a vegetação de campo, porém das encostas que circundam a rampa de colúvio e a paleocabeceira de drenagem; c) a atividade do pastoreio atual e passada é um processo tafonômico de incorporação de morfotipos alóctones no solo e de degradação por efeito da mastigação e digestão; d) a ausência de silicofitólitos com morfologias preservadas em ambas as unidades pedoestratigráficas mostram a degradação desses corpúsculos tanto naturalmente quanto pela digestão de animais herbívoros; e) são comuns morfotipos tafonomizados química, fisicamente, bem como ambas.
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Pedogênese e morfogênese na superfície de São José dos Ausentes (RS) no quartenário tardio: evidências em paleofundo de vale na bacia hidrográfica do rio dos Touros / Pedogenesis and morphogenesis on the surface of São José dos Ausentes (South of Brazil) at the latequartenary: evidence on the valley Paleodepth at the rio dos Touros hydrographic basinPereira, Josielle Samara 16 March 2017 (has links)
Submitted by Fabielle Cheuczuk (fabielle.cheuczuk@unioeste.br) on 2017-09-01T14:13:36Z
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Previous issue date: 2017-03-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A significant number of studies has investigated the surface of Palmas (Paraná state)/Água Doce (Santa Catarina state), in the south of Brazil, aiming at understanding the evolution of its geomorphologic landscape in relation to the phenomena of pedogenesis and morphogenesis and, therefore, contributing with studies of the quaternary. It remains unclear, however, if the recognized phenomena are present on a local or a regional scale. Additionally, few studies have considered the continental quaternary in the Southern state of Rio Grande do Sul. Within this context, the present work attempts to identify the abovementioned scale as well as to contribute to the continental paleoenvironmental reconstruction of the South of Brazil. More specifically, the objective of this study is to recognize the occurrence of pedogenesis and morphogenesis phenomena on the surface of São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul state) at the Late Quaternary, based on evidence from stratigraphic records of valley paleodepth of second-order hierarchy, in and attempt to understand the evolutionary picture of the second-order hierarchy valley. The methodological approach involved the use of a set of litho-, pedo-, allo- and chronostratigraphic criteria to characterize the materials from the pedostratigraphic section, as well as fieldwork and laboratory analyses. Thirty (30) stratigraphic horizons were recognized in the studied stratigraphic section, and they were distributed in three colluvial sequences – upper pedogenized; middle; and basal colluvial – and one pedogenetic hydromorphic sequence located at the base of the section. The integration of the results revealed that during the Late Interstadial (> 25,000 years BP), at the valley paleodepth, there were hydromorphic soil and hypodermic water flows on its drainage axis, similar to those found of the surface of Palmas/Água Doce, corresponding to the pedogenesis predominance phase. Afterwards, there was continuous action of the morphogenesis, generated by the alternation between processes of subtle mass-movement and surface runoff. The first morphogenesis events were punctual and responsible, and occurred between the end of the Last Interstadial and the Last Glacial Maximum. During the Last Glacial Maximum, the morphogenesis began to be governed by surface runoff. From >25.000 to >19.150 years BP, the sedimentation of colluvial units generated the pedostratigraphic levels equivalent to the basal colluvial sequence. From 19.150 years BP onwards, the sedimentation lost intensity and erosion predominated, promoting the installation of linear erosive incisions (paleogully) that truncated the basal colluvial sequence and part of the hydromorphic level. Soon after that, the morphogenesis again registers sedimentation governed by surface runoff. As a consequence, the colluvial units related to the intermediate colluvial sequence were generated. This phase lasted from <7.940 to >4.860 years BP, corresponding to the mid-Holocene. After 4.860 years BP, the morphogenesis continued to act, originating the upper colluvial sequence, however it lost vigor by the action of the pedogenesis, thus favoring melanization of the sequence. At this phase, the second order valley paleodepth became completely collimated and remobilized, constituting a morphology similar to the slope slightly inclined to the modern low-order hierarchy axis. / Muitos trabalhos foram realizados na superfície de Palmas(PR)/Água Doce(SC) buscando entender a evolução da paisagem geomorfológica dessa área relacionada aos fenômenos de pedogênese e morfogênese, contribuindo assim, aos estudos quaternários. Entretanto, algumas dúvidas ainda persistem para o entendimento no quadro evolutivo da dita área e uma delas é em identificar se os fenômenos reconhecidos se apresentam em uma escala local ou regional. Por outro lado, há poucos trabalhos referentes ao estudo do Quaternário Continental no Estado do Rio Grande do Sul. É nesse contexto que o presente trabalho está inserido, bem como visa responder à dúvida elencada e também contribuir para a reconstrução paleoambiental continental do sul do Brasil. Assim sendo, a presente pesquisa tem como objetivo reconhecer a ocorrência de fenômenos de pedogênese e morfogênese na Superfície de São José dos Ausentes (RS) no Quaternário Tardio, através de evidências em registros estratigráficos de paleofundo de vale de segunda ordem hierárquica e busca, desse modo, entender o quadro evolutivo do vale de segunda ordem hierárquica. A abordagem metodológica utilizada envolveu o uso conjunto de critérios lito-, pedo-, alo- e cronoestratigráficos na caracterização dos materiais da seção pedoestratigráfica, sendo realizado trabalho de campo e análises laboratoriais. Na seção estratigráfica estudada, foram reconhecidos 30 horizontes estratigráficos, distribuídos em três sequências coluviais, sendo elas: superior pedogeneizada; intermediária; e basal, e uma sequência pedogenética hidromórfica localizada na base da seção. A integração dos resultados mostrou que durante o Último Interestadial (> 25.000 anos AP), no paleofundo de vale havia solo hidromórfico e fluxos de água hipodérmicos em seu eixo de drenagem, similares àquelas encontradas na Superfície de Palmas/Água Doce, correspondendo à fase de predomínio da pedogênese. Posteriormente, houve a atuação contínua da morfogênese, gerada pela intercalação entre os processos de movimento de massa sutis e escoamento superficial. Os primeiros eventos da morfogênese foram pontuais e responsáveis, e ocorreram entre o final do Último Interestadial e o Último Máximo Glacial. Durante o Último Máximo Glacial a morfogênese passou a ser comandada pelo escoamento superficial. Entre >25.000 a >19.150 anos AP a sedimentação de unidades coluviais gerou os níveis pedoestratigráficos correspondentes à sequência coluvial basal. A partir de 19.150 anos AP a sedimentação perdeu intensidade e passou a predominar a erosão, promovendo estabelecimento de incisão erosiva linear (paleovoçoroca) que truncou a sequência coluvial basal e parte do nível hidromórfico. Logo após, a morfogênese retorna a registrar sedimentação comandada pelo escoamento superficial. Em decorrência foram geradas as unidades coluviais referentes à sequência coluvial intermediária. Tal fase durou entre <7.940 a >4.860 anos AP equivalendo ao Holoceno Médio. Após 4.860 anos AP a morfogênese continuou atuando dando origem à sequência coluvial superior, porém esta perdeu vigor através da atuação da pedogênese, favorecendo assim, a melanização da referida sequência. Nessa fase o paleofundo de vale de segunda ordem passou a ser plenamente colmatado e reafeiçoado, constituindo uma morfologia similar à encosta suavemente inclinada para o eixo de baixa ordem hierárquica moderna.
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