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Relações entre audibilidade de sons de fala, uso de amplificação sonora e habilidades auditivas em crianças / Relationship between audibility of speech, use of sound amplification and hearing abilities in childrenCosta, Eliane Carvalho da 19 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objective: This research focuses on the relationship between audibility of speech, recurrent usage of sound amplification devices and the development of auditory abilities in hearing impaired children. Method: The research was submitted to Ethics Committee for Research at the Pontifícia Universidade Católica de São Paulo was approved on report 731.690. 35 infants and children diagnosed by 3 years of age were selected, with chronological age corrected from 2 to 50 months. The study was conducted at the Centro de Audição na Criança (CeAC/Derdic) on PUCSP. The analysis was based on measurements of audibility (Speech Intelligibility Index SII), use of hearing aid (HA) in an average percentage of daily hours of use in comparison with the time in which the child is awake and reports from parents in HA use situations in everyday life, conducted from structured interviews and scripted interviews. There was also an analysis of medical reports of subjects, the LittlEars® application to evaluate the development of auditory abilities and socio-economic aspects as well as family demographics. Interviews with open-ended questions were recorded and transcribed to exemplify the data that was collected. Children were divided in two groups according to age: those who were chronologically up to 12 months (Group A) when they started using HA and those older than 13 months (Group B). In each group (A and B), children were also subdivided according to audibility classification, that is, in three SII intervals: Gr1 SII below 35%; Gr2 36 to 55% and Gr3 equal or above 56%. Results: We observed that 74% of the subjects were diagnosed with hearing loss before their first year of being born and 37% by 6 months. Children from Gr2 (moderate to severe audibility) are more affected by distance from the speaker, becoming more vulnerable to multiple factors. Findings demonstrate that Gr1 (significant losses) had the lowest average of usage time when compared to other groups and in comparison to the hearing abilities measured in LittlEars®, 51% of children were below the minimum expected when compared to their hearing peers. As for daily use, 70% of mothers of infants up to 12 months said that they use HAs in the car, and children above 13 months reach 78%. 73% pf Group A use products whenever they are with an employed caretaker, compared to only 37% from Group B. As to external environments and going out, 82% (A) and 72% (B) say they always wear the product. 53% and 44% of interviewees, respectively from groups A and B, said they never have to keep adjusting their children s HAs due to feedback. 100% of interviewees check their children's devices every day before being worn. Conclusion: Gr1 children (mostly profound losses), were the least consistent in using hearing aids in daily routine in both age groups. There were no differences between groups when socioeconomic level was considered. Mother referred not to use the hearing aids in unsupervised situations such as car rides, or playing outside. They were unsure about the consistency of HA use during nursery end school hours. Several parents have a hard time noticing hearing changes in babies and children in response to amplification and this seems to affect constant usage / Objetivo: Esta pesquisa visa estabelecer relações entre audibilidade de sons de fala, rotina no uso de aparelho de amplificação sonora e desenvolvimento de habilidades auditivas em crianças diagnosticadas com deficiência auditiva. Método: A pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Plataforma Brasil e aprovada com o parecer número 731.690. Foram selecionados 35 bebês e crianças pequenas diagnosticadas até 3 anos de idade e idade cronológica corrigida de 2 a 50 meses. O estudo foi realizado no Centro de Audição na Criança (CeAC/Derdic) da PUCSP. A análise foi realizada a partir de medidas de audibilidade (Speech Intelligibility Index SII), uso de aparelho de amplificação sonora individual (AASI) e relatos dos pais de situações de uso do AASI no cotidiano, a partir da entrevista estruturada e roteiro de entrevista. Foi realizada análise dos prontuários, aplicação do LittlEars® para avaliar o desenvolvimento das habilidades auditivas e caracterização socioeconômica e demográfica das famílias. As entrevistas com perguntas abertas foram filmadas e transcritas. As crianças foram divididas em dois grupos segundo a faixa etária: as que tinham idade cronológica de até 12 meses (Grupo A) quando iniciaram o uso de AASI e as que tinham idade cronológica de 13 meses ou mais (Grupo B). Em cada grupo, as crianças foram subdivididas quanto a classificação de audibilidade, segundo valores de SII: Gr1 com SII abaixo de 35%; Gr2 - de 36-55% e Gr3 igual ou maior que 56%. Resultados: Observamos que 74% dos sujeitos receberam o diagnóstico da perda auditiva antes do 1º ano de vida e 37% até os 6 meses. Pesquisa reforça que está crescendo o número de crianças diagnosticadas abaixo de 18 meses e tendo início no processo de seleção e adaptação de aparelhos de amplificação sonora (AASI). Verificamos que as crianças do GR2 (de audibilidade moderada/severa) são mais afetadas pela distância entre o falante e o microfone do AASI sendo, portanto mais vulneráveis a interferência de outros fatores. Achados demonstram que o Gr1 (perdas profundas) teve a menor média de tempo de uso em relação aos outros grupos e com relação às habilidades auditivas verificadas no LittlEars®, 51% das crianças estão abaixo do mínimo esperado em comparação aos seus pares ouvintes. Quanto ao uso no cotidiano, 70% das mães até 12 meses disseram que elas usam sempre os AASIs no carro, e as crianças acima de 13 meses, usam 78%. 73% do grupo A usam os aparelho sempre que estão com uma cuidadora e o grupo B, 37% apenas. Quanto a ambientes externos e passeios, 82% (A) e 72% (B) afirmam usarem sempre os aparelhos. 100% das entrevistadas referiram verificar os aparelhos de seus filhos todos os dias. Conclusão: Crianças do Gr1, a maioria com perda profunda utilizaram os AASI no cotidiano com menor frequência que os outros grupos nas duas faixas etárias. Não houve diferença na consistência de uso quando comparado nível socioeconômico das famílias. Em situações em que as mães não podem supervisionar (no carro, ao ar livre), preferem não colocar os AASI. Não tem certeza se os AASI são utilizados consistentemente na creche ou na escola. Muitos pais têm dificuldade de perceber mudanças auditivas dos bebês e crianças em resposta a amplificação e isto parece afetar o uso consistente
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