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H? algo de novo no front : a participa??o do Brasil na Segunda Guerra MundialSantos, Luciana Ibarra dos 03 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-03 / Este trabalho apresenta uma reflex?o hist?rica que engloba novos sistemas para explicar a participa??o do Brasil na II Guerra Mundial. Consideramos que, em cada seq??ncia de acontecimentos, existe uma mistura intr?nseca de finalidade e causalidade, e desta forma articulamos um conceito ao outro, a partir de mecanismos relacionados ? estrutura nacional brasileira. Tais pressupostos s?o estabelecidos a partir das formula??es te?ricas de Jean Baptiste Duroselle, em seu trabalho Todo Imp?rio Perecer?. A estrutura nacional que se instaura no Brasil a partir de 1930 possibilitou apresentar nacionalismo e autoritarismo como pol?ticas complementares na forma??o da nova estrutura nacional do Estado brasileiro. Desta forma, as decis?es do dirigente (finalidade), tomadas independentes dos posicionamentos do povo, seguiam as orienta??es pol?tico-ideol?gicas de um projeto organizado. O Sistema da causalidade por sua vez, disponibilizou dispositivos de for?as que impulsionaram o pa?s para a guerra. Brasileiros sofreram a for?a de puls?o em fun??o dos ataques aos navios mercantes brasileiros, nascendo assim um sentimento revanchista que foi asseverado pela campanha de entrada do Brasil na Guerra, organizada pelo governo federal brasileiro do per?odo, como uma for?a de press?o, a partir da cria??o de aparatos pr?prios para a difus?o ideol?gica - Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), por exemplo - o governo foi capaz de difundir a imagem do Estado Novo, e, a partir de 1942, conscientizar e mobilizar a sociedade brasileira a favor da participa??o brasileira na Segunda Guerra Mundial, consagrando tal posi??o na Revista Cultura Pol?tica, em sua edi??o extraordin?ria, intitulada, O Brasil na Guerra, de agosto de 1943. Uma vez no front de guerra a For?a Expedicion?ria Brasileira FEB, grupamento real espec?fico, foi submetida, n?o apenas ?s press?es e puls?es do conjunto da na??o, mas tamb?m a uma guerra psicol?gica, em comunica??es em forma de panfletos, escritos em portugu?s, onde os inimigos buscavam refor?ar o moral dos seus, erodir o dos brasileiros e causar boa impress?o aos neutros.
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