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Estudos de ressonância magnética nuclear de dioxaestanolanos quirais em solução

Rodrigues Teles, Rubens 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6562_1.pdf: 2240595 bytes, checksum: 705a8093b9e08a9216a00e75a3c92466 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Quatro dioxaestanolanos (R2SnOOC2H3R`)F foram sintetizados, sendo dois destes inéditos, a partir da reação de óxidos de organoestanho (R2SnO, R = butil ou fenil) com 1,2- diois quirais (OHCHR`CH2OH, R= metil ou fenil) enantiomericamente puros e com misturas de excesso enantiomérico conhecido. As atribuições dos sinais nos espectros de RMN de 1H e de 13C foram realizadas para estes compostos. Ainda, para confirmar a atribuição dos sinais foram realizados experimentos bidimensionais COSY 1H-1H e HMQC 1H-13C. As atribuições dos sinais de RMN de 1H estão em discordância com os dados da literatura. Em solução os dioxaestanolanos estudados apresentam-se em equilíbrio entre o monômero e seus oligômeros (dímero, trímero, etc.). Devido a este equilíbrio, este sistema apresenta o fenômeno de auto-discriminação quiral, uma vez que a espécie dimérica comporta-se como um diastereoisômero. Esta auto-discriminação foi utilizada na literatura para determinar o excesso enantiomérico em diois quirais através de RMN de 13C, sendo considerado um regime de troca rápido em que o dímero era a espécie principal. Entretanto, estes resultados não puderam ser reproduzidos, indicando a dificuldade de utilização desta ferramenta para determinação de excessos enantioméricos. Como metodologia alternativa propusemos a utilização da espectroscopia de RMN de 119Sn, pois este núcleo é mais sensível a mudanças no ambiente químico, proporcionando melhor distinção entre as espécies. Os experimentos mostram que a RMN de 119Sn forneceram informações adicionais, sendo inclusive capaz de detectar um maior número de espécies em equilíbrio. Este efeito foi comprovado através dos experimentos 2D HMQC 1H-119Sn. A análise da forma de linha de RMN mostrou que neste sistema o regime de troca entre as espécies foi diferente, dependendo do grupo substituinte, butila ou fenila, ligado ao estanho. Quando o substituinte butila está presente foram observados vários sinais na região de 100 a 160ppm correspondentes a estanho pentacoordenado. Estes sinais correspondem à média ponderada dos deslocamentos químicos de todas as espécies presentes, indicando um regime de troca rápida. Por outro lado, para os dioxaestanolanos contendo grupo fenila observaram-se sinais na região de estanho tetracoordenado ( 45 a 50ppm), pentacoordenado ( 80 a 130ppm) e hexacoordenado ( 255 a 260ppm). A presença dos sinais atribuídos ao estanho tetra, penta e hexacoordenados só é possível para um regime de troca lenta, pois foi possível distinguir deslocamentos químicos de espécies monoméricas, diméricas e triméricas discretas. Entretanto, não foi possível atribuir todos os sinais de todas as espécies químicas. Conclui-se que a RMN de 119Sn mostrou-se mais sensível para descrever as espécies químicas presentes no equilíbrio para este sistema, no entanto, não foi possível, até o momento, utilizar esta ferramenta para análise da auto-discriminação quiral

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