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A representa??o do rock em narrativas juvenis brasileiras

Buckowski, Marcelo 14 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429511.pdf: 948840 bytes, checksum: c4c78217e25c31b345c89eabe361def6 (MD5) Previous issue date: 2011-01-14 / O presente trabalho de Mestrado, com base em estudos liter?rios, sociol?gicos e musicais, analisa a representa??o do ritmo musical rock em tr?s narrativas juvenis brasileiras: O anjo do rock, de Carlos Magno Potyguar, A garota e o roqueiro, de Luiz Antonio Aguiar, e Ang?stia de Fausto, de Paula Mastroberti. As an?lises s?o feitas atrav?s de um cruzamento entre as artes, literatura e m?sica, com o intuito de investigar a contribui??o da m?sica para a narrativa. Sob o alicerce da Melopo?tica, um campo da Literatura Comparada, ? poss?vel tra?ar a interface das duas express?es art?sticas. Para isso, estudam-se, em um primeiro momento, as caracter?sticas do g?nero narrativo, do indiv?duo jovem e da literatura a ele dirigida. Posteriormente, apresenta-se a Melopo?tica de dois pontos de vista: cultural e estrutural. Tal constru??o te?rica sustenta as an?lises das obras juvenis selecionadas. Os dados colhidos revelam que o rock, ritmo musical do agrado do p?blico juvenil, estabelece um di?logo com a express?o liter?ria, na medida em que se transforma em tema das narrativas. Mostrando-se em diferentes modalidades, o ritmo contribui para a constru??o de sentidos, enriquecendo o imagin?rio cultural da juventude.
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O criticismo do rock brasileiro no jornalismo de revista especializado em som, m?sica e juventude : da Rolling Stone (1972-1973) ? Bizz (1985-2001)

Oliveira, Cassiano Francisco Scherner de 26 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429414.pdf: 6769576 bytes, checksum: 5ae245a454744adfb179fc4516ce5477 (MD5) Previous issue date: 2011-01-26 / No final do s?culo XVII, surgiram os primeiros peri?dicos que veiculavam cr?ticas e detalhes dos acontecimentos que envolviam a m?sica e o seu p?blico. Nesse contexto, apareceu a profiss?o do cr?tico, conhecido na ?poca como ?rbitro das artes. Desde ent?o, a cr?tica musical se faz presente no mundo impresso como um g?nero jornal?stico que processa a media??o entre o artista e o p?blico. Em suma, essa ? a ess?ncia da cr?tica musical. A proposta desta tese ? realizar uma an?lise a respeito da cr?tica musical referentes aos grupos brasileiros que representaram o g?nero rock do in?cio da d?cada de 1970 at? o princ?pio dos anos 2000. A documenta??o escolhida para esta pesquisa foram as revistas. Rolling Stone (edi??o brasileira, editada entre 1972 a 1973); Pop (editada entre 1972 a 1979); M?sica (editada entre 1976 a 1983); Somtr?s (editada entre 1979 a 1989); Pipoca Moderna (editada entre 1982 a 1983) e Bizz (editada entre 1985 e 2001). Nesta an?lise, percebe-se que a cr?tica musical era muito incipiente e limitada, principalmente nas primeiras publica??es, Rolling Stone e Pop. A partir da segunda metade dos anos 70, com o surgimento das revistas M?sica e Somtr?s, a cr?tica musical come?ou a se desenvolver e se profissionalizar. Por?m o rock brasileiro daquela ?poca era visto com desconfian?a por parte dos cr?ticos. Na d?cada seguinte, o g?nero passou ser valorizado gra?as ao alcance mercadol?gico e tamb?m de prest?gio. Contudo tal valoriza??o n?o se sustentou por muito tempo, tanto em mercado e prest?gio quanto na cr?tica musical: n?o existia unanimidade dos cr?ticos em rela??o ao rock brasileiro. Por outro lado, grupos que postulavam como undergrounds conquistaram a simpatia da imprensa musical. Ap?s sucumbir a uma perda de espa?o na m?dia, entre o final dos anos 1980 e o ?nicio da d?cada de 1990, houve um abrandamento no tom da cr?tica especializada nesse g?nero. Em suma, tratava-se da figura do cr?tico atuando como mediador entre os m?sicos e um p?blico consumidor que o pr?prio cr?tico julgava ideal.

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