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Do apocal?ptico texto ao integrado contexto : passeios cr?ticos pelos bosques da comunica??oKeske, Humberto Ivan 15 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-15 / O presente trabalho tem como proposta o estudo dos processos comunicacionais que ocorrem na rela??o estabelecida entre uma no??o de texto inserida em seu contexto. Tal passagem, formada ou ainda em forma??o, pressup?e diferentes jogos s?gnicos que concorrem para a instaura??o, constru??o e atualiza??o de um determinado percurso interpretativo levado a cabo pelos sujeitos das culturas e das sociedades contempor?neas. Entendendo todo o ato comunicacional como um ato mediado pela cultura, a no??o de texto pode ser ampliada para a de uma poss?vel textualidade e a de contexto para a de uma poss?vel (com)textualidade. A influ?ncia de uma instancia contextual sobre outra textual ? trabalhada pela aproxima??o de dois autores que, embora distintos, dialogam entre si: em Umberto Eco, o contexto externo ao c?digo, chamado de circunst?ncia de comunica??o, parte de um dicion?rio m?nimo, fundamental para qualquer compreens?o e resgata uma compet?ncia enciclop?dica, conhecimento plural necess?rio para a decodifica??o dos diferentes sistemas co-textuais, contextuais e intertextuais que envolvem todo o processo comunicacional. Em Mikhail Bakhtin, a no??o de enunciado j? prev? como seu contraponto dial?gico o enunciado do outro, proferido em um contexto significante ?nico, espec?fico e n?o reiter?vel. A pesquisa ? de natureza qualitativa, compreendendo uma revis?o bibliogr?fica, descritiva e interpretativa a partir do referencial te?rico proposto. Percorrendo tais pressupostos, constatou-se que o contexto torna-se indispens?vel ? medida que o enunciado vai se transformando em texto e o texto se expande em diferentes textualidades. Neste sentido, o ato comunicacional colabora com o processo de interpreta??o textual e contextual enquanto espa?o din?mico de constantes jogos abdutivos. Por fim, observa-se que o lugar que este sujeito ocupa nas transforma??es comunicacionais ? o de (re)criar a rela??o entre texto e contexto, desde sempre perpassada pelos diferentes aspectos da cultura
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Os desafios da televis?o digitalDors, Ros?lia Lara de Moura 09 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-09 / Os meios de comunica??o eletr?nicos v?m sendo digitalizados na maior parte do mundo, o que provocar? mudan?as econ?micas, pol?ticas e culturais, sem contar as modifica??es legais implicadas. Esta pesquisa pretende antecipar os desafios que ser?o enfrentados pelo Brasil, no que tange o conte?do televisivo, ao substituir a televis?o anal?gica pela digital. Para tanto, ser? analisado o Jornal Interativo, disponibilizado na Internet pela allTV uma vez que n?o h? produ??o espec?fica para a nova plataforma no Brasil. A an?lise de conte?do, desenvolvida por Laurence Bardin, conduzir? a an?lise do Jornal Interativo, cuja interpreta??o ser? feita atrav?s das principais teorias de Marshall McLuhan. As id?ias de Dominique Wolton tamb?m foram valiosas para essa disserta??o tendo em vista que tanto Wolton, quanto McLuhan teorizaram acerca dos meios de comunica??o de massa do s?culo XX, embora eles apresentem, por vezes, pontos de vista distintos. Dominique Wolton vai al?m em suas an?lises, tanto da televis?o quanto dos meios de comunica??o de massa, focando seus estudos no impacto das novas tecnologias em nossa sociedade.
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A influ?ncia da m?dia na opini?o p?blica e sobre a influ?ncia desta na m?dia : o governo Lula em Veja e ?pocaCardia, Wesley Callegari 31 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-31 / O presente trabalho tem por objetivo identificar, dentro de um determinado per?odo de tempo, os processos de agenda setting e de framing em duas grandes publica??es semanais de alcance nacional: Veja e ?poca. O escopo ? identificar esses processos em cada uma das publica??es e demonstrar as eventuais diferen?as de cultura de cada uma delas. A fim de subsidiar o leitor, o texto traz uma revis?o cultural das principais teorias desse campo, incluindo, al?m das citadas, espiral do sil?ncio, gatekeeping e priming. Ao mesmo tempo, busca-se ilustrar se essas revistas t?m poder de influ?ncia sobre a opini?o p?blica e vice-versa. O espa?o de tempo, no qual as publica??es foram analisadas, foi monitorado, concomitantemente, por pesquisas de opini?o elaboradas pelo IBOPE, para a Confedera??o Nacional da Ind?stria - CNI.
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A tela e o miolo : a influ?ncia da m?dia eletr?nica na constru??o do mercado editorial brasileiroSilva, Luiz Maur?cio Azevedo 30 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-30 / A presente disserta??o tem como objetivo analisar se as iniciativas midi?ticas eletr?nicas constroem um novo modelo de mercado editorial no Brasil. O que se almeja n?o ? definir o quanto e por que a m?dia eletr?nica interfere, mas como e onde sua interfer?ncia pode se fazer eficiente como parte de uma engrenagem cultural da qual ?, a um mesmo tempo, motora e passageira. Essa disserta??o ? sobre a influ?ncia da internet, cinema e televis?o na produ??o editorial brasileira. E influ?ncia n?o ? dom?nio, ? t?o somente intera??o, intersec??o, contato. A metodologia utilizada ser? a revis?o bibliogr?fica sobre o tema e o uso de depoimentos obtidos junto a membros dos setores de produ??o editorial.
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A recria??o dos g?neros eletr?nicos anal?gico-digitais : radionovela, telenovela e webnovelaDiniz, Jos? Alencar 27 October 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-10-27 / Os g?neros n?o s?o afeitos ? defini??o, mas ? conceitua??o. Isso porque s?o aparatos constru?dos historicamente pelo homem, portanto, sujeitos a grandes varia??es. Nas ?ltimas d?cadas, os m?ltiplos artefatos de comunica??o pluralizam as rela??es sociais; em virtude disso, proliferam v?rios tipos e conceitos de formas gen?ricas. Dentro desse cen?rio, este estudo investiga radionovelas, telenovelas e webnovelas, com o objetivo de defender a tese de recria??o dos g?neros. Para isso, aplicam-se as categorias dialogismo e intera??o/interatividade. Este trabalho tamb?m faz um resgate s?cio-hist?ricocultural dos precursores de g?neros eletr?nicos anal?gico-digitais, como: melodrama e folhetim. Al?m de levar em conta a realidade social, o processo de recria??o ? analisado a partir de elementos intra e intergen?ricos, entre eles, perip?cia, reconhecimento e cat?strofe. ? uma pesquisa qualitativa com o olhar do m?todo Dial?tico Hist?rico-Estrutural (DHE).
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Crit?rios de noticiabilidade : uma releitura frente ? nova rela??o espa?o-temporal da sociedade em redeCezar, Gustavo Buss 03 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-03 / Vivemos numa sociedade em rede, conectada pela Internet, que estabelece uma l?gica pr?pria de fluxo de not?cias. Essas quando em perspectiva de rede s?o mais tempo que espa?o, atualizando-se de segundo a segundo, sem limite espacial. A rede rompeu a l?gica de fluxo informacional de atualiza??o di?ria, de vinte quatro em vinte quatro horas, caracter?stico do jornal impresso. Motivados pela hip?tese de que o fluxo da rede exerceria influ?ncia sobre os crit?rios de noticiabilidade postulados em teoria utilizados no jornalismo impresso, pretendemos realizar uma releitura desses crit?rios dentro do cen?rio espa?o-temporal da sociedade em rede. Buscando evidenciar se permanecem os mesmos, ou se houve altera??es. Para isso foi necess?rio entrevistar os sete editores-chefe e acompanhar as reuni?es de pauta do jornal Zero Hora. Concebendo o jornal impresso enquanto sistema de auto-refer?ncia e heterorref?rencia, segundo Niklas Luhmann (2005), o contextualizamos em perspectiva de sociedade em rede de Manuel Castells (2000, 2004), que prop?e a exist?ncia de um novo espa?o virtual, intitulado de espa?o de fluxos, no qual se d? o fluxo informacional da rede; as teorias de David Harvey (2002) sobre a rela??o espa?o/tempo e a explica??o de virtualidade de Pierre L?vy (1999), para quem a virtualidade ? onde a sociedade em rede se articula.
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A favela no hor?rio nobre da TV aberta brasileira : uma an?lise da novela "Duas Caras"Androvandi, Adriana 16 July 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-07-16 / Esta disserta??o tem o objetivo de analisar a representa??o de favelas na m?dia brasileira, tendo como objeto a novela Duas caras, por ter levado ao hor?rio nobre a favela como cen?rio central da novela das 21h da Rede Globo. Exibida de 1? de outubro de 2007 at? 31 de maio de 2008, com autoria de Aguinaldo Silva, essa trama apresentou um n?cleo de personagens ricos e outro de pobres, sendo que estes viviam na fict?cia favela da Portelinha. Para situar a import?ncia tanto da favela como da novela na cultura brasileira, fazemos um breve hist?rico de suas origens e trajet?rias. Para este estudo, a base te?rica parte das premissas dos Estudos Culturais, visto que seus autores apresentam os meios de comunica??o social como parte importante da esfera cultural, o que foi considerado adequado a este estudo. Na parte anal?tica, Douglas Kellner (2001) oferece um modelo de an?lise interpretativo, dado que sua pesquisa vincula a m?dia ?s transforma??es sociais de um per?odo, o que tamb?m ? a proposta deste trabalho.
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A era MTV: an?lise da est?tica de videoclipe (1984- 2009)Trevisan, Michele Kapp 06 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-06 / Uma das mais importantes evolu??es registradas no reino da cena musical de massas foi o aparecimento do fen?meno videoclipe. Trata-se de um formato audiovisual que modificou a maneira de ver a musica. Por?m, foi a emissora Music Television, criada na d?cada de 80, que deu a este a devida import?ncia, tornando-se referencia de uma est?tica. Assim, o presente trabalho objetiva analisar a est?tica de videoclipe durante a era MTV, a partir da observa??o dos v?deos premiados nas principais categorias do evento criado pela emissora, o Video Music Awards, desde 1984, sua primeira edi??o. Para tanto, ser? apresentado primeiramente um capitulo introdut?rio englobando defini??es do formato videoclipe e do contexto no qual se insere. Em seguida, ser?o abordadas tr?s das principais obras dentro da literatura especializada (KAPLAN, 1989; GOODWIN, 1992; SOARES, 2004) que demonstram alguns recortes j? indicados nas pesquisas sobre a videom?sica, a fim de orientar as an?lises. Para discutir os videoclipes, Kaplan (1987) se vale de conceitos que circundam o sujeito hist?rico, teorias contempor?neas sobre o cinema, est?tica dos v?deos, ideologias existentes nos clipes, quest?es do endere?amento, do g?nero e dos diferentes olhares existentes nesse formato. J? Goodwin (1992), pr?ximo contribuinte, trata da videom?sica, propondo uma interdisciplinaridade em uma an?lise institucional hist?rico/econ?mica, em uma an?lise textual baseada em estudos sobre filme e televis?o e em uma an?lise do que ele chama de musicologia (no que se refere ?s formas populares musicais contempor?neas). Soares (2004) busca demonstrar variados aspectos sobre a videom?sica, como os constituintes de sua linguagem, primeiras experi?ncias na associa??o entre m?sica e imagem, passa por abordagens mais estruturais, notando que o clipe abarca em sua estrutura no??es de conflito na montagem, e categoriza o videoclipe a partir de tr?s concep??es: o hibridismo, a transtemporalidade e o neobarroco. Apresenta-se tamb?m um levantamento hist?rico onde ser?o apontadas as formas anteriores que deram origem ao formato da videomusica, tal qual se apresenta na era MTV. A partir de uma elei??o de crit?rios de observa??o, tomando como base subs?dios encontrados na literatura especializada, foi proposta uma configura??o de an?lise da amostra. Descobriu-se que existem tr?s tipos dominantes que representam a est?tica de videoclipe, durante a era MTV (1984 a 2009). Por fim, retomando o mote norteador do estudo, suscita-se um questionamento a cerca da rela??o de tal est?tica com o conceito de Kitsch.
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Indiana Jones : an?lise semi?tica da produ??o serial dos meios de comunica??o de massaBenetti, Mariceia 16 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-16 / Este trabalho tem como objetivo geral discutir a incorpora??o de um novo olhar est?tico nos receptores distra?dos, preocupando-se em mapear os elementos repetitivos presentes na narrativa f?lmica constitu?da pela trilogia Indiana Jones. A metodologia utilizada ? recuperada de Umberto Eco por Eliana Pibernat Antonini, que prop?e cinco categorias anal?ticas para os produtos culturais contempor?neos. Tais n?veis de an?lise partem de uma manifesta??o linear m?nima, meramente informativa, e se dirige para estruturas mais complexas, como os passeios inferenciais, os mundos poss?veis e as fisionomias culturais e ideol?gicas, entendidas aqui como os patamares metatextuais de produ??o de sentido. A partir de Omar Calabrese, Walter Benjamin, Wolfgang Iser, entre outros, a teoriza??o da repeti??o, do fractal, do fragmento, do pormenor e do est?tico sustentar?o o percurso te?rico para a constru??o da an?lise, onde se pode verificar que uma produ??o serial desperta diferentes sentidos est?ticos, quer para uma leitura de primeiro grau, de consumo; quer para uma leitura cr?tica, de segundo grau. Tal releitura est?tica desperta relev?ncia acad?mica por procurar fugir dos antagonismos simplificadores de constru??o de valor, tais como certo ou errado, belo ou feio, para propor um novo olhar do tempo, percebido enquanto op??o dial?gica adequada ao receptor contempor?neo oportunizado pela t?cnica
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A vinheta e sua evolu??o atrav?s da hist?ria : da origem do termo at? a adapta??o para os meios de comunica??oFreitas, Leonardo Fialho 04 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-04 / Este trabalho resgata a hist?ria da vinheta e sua import?ncia dentro da comunica??o. Desde sua origem nas artes gr?ficas, ela sofreu transforma??es, mas nunca perdeu sua fun??o b?sica, que ? a de ornamentar formas j? estabelecidas. Sua natureza tem se afirmado tanto pela varia??o no campo da imagem como da perman?ncia da fun??o que exerce sobre a aten??o do receptor. A multiplicidade de contextos pelos quais migrou submeteu-a a uma constante mudan?a de formas tanto gr?ficas como sonoras. ? sobre esse desenrolar da vinheta no tempo e adapta??o ao espa?o que est? comprometida esta pesquisa
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