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Racismo contra negros: um estudo sobre o preconceito sutil / Racism against blacks: a research about a subtle prejudice

Nunes, Sylvia da Silveira 17 May 2010 (has links)
O racismo é um tema pouco abordado na psicologia, no entanto, tratase de um problema social sério. Pesquisas têm observado, em vários países, a frequência cada vez maior da forma sutil de preconceito em contraposição à diminuição da forma mais explícita. Nesse sentido, nosso objetivo foi compreender melhor essa nova fisionomia do racismo o preconceito sutil. Uma parte do estudo foi realizada no Brasil e outra, na Espanha. Dentre os vários grupos humanos possíveis de ser alvo de práticas racistas, enfocamos o racismo contra negros no Brasil e contra gitanos na Espanha. Embora existam diferenças na história de cada grupo, é comum entre eles o fato de estar há séculos em território brasileiro e espanhol, respectivamente, e persistirem as práticas discriminatórias contra eles. A presente pesquisa combinou métodos quantitativo (escalas de preconceito sutil e flagrante de Pettigrew e Meertens) e qualitativo (entrevistas). No Brasil, 235 alunos responderam ao questionário e 71 estudantes, na Espanha. Destes, 15 foram entrevistados na pesquisa realizada no Brasil e 4, na Espanha. Para a análise dos dados quantitativos, foram feitas provas estatísticas. Para as entrevistas, foram formuladas categorias de análise. Os dados dos questionários apontaram: (1) maior facilidade dos espanhóis em declarar o racismo; (2) os homens mostraram maior preconceito do que as mulheres, tanto no Brasil quanto na Espanha; (3) houve maior expressão de preconceito sutil do que de preconceito flagrante, nas amostras dos dois países; (4) aproximadamente 75% da amostra brasileira se identifica como branca, mas apenas cerca de um terço tem ascendência branca. Ou seja, grande parte dos participantes são mestiços, mas se identificam como brancos. As entrevistas trouxeram mais elementos para a compreensão do racismo, apontando algumas questões da dinâmica do preconceito racial, tais como o problema da sutileza na discriminação; as brincadeiras racistas; a culpabilização da vítima; a responsabilização do negro para a mudança de sua situação e, com isso, a recusa às propostas de ação afirmativa; a falsa neutralidade na abordagem do tema racial; e, finalmente, a não percepção da racialização presente. As falas não racistas foram poucas e não chegaram a compor uma categoria em separado. Porém, foi possível também estudar a admissão do próprio racismo atitude essa que aponta um caminho para a superação do preconceito racial. Concluímos, enfim, que a presente tese trouxe contribuições para a reflexão do racismo sutil. Sugerimos outras pesquisas e intervenções a fim de que a reflexão sobre esse problema social favoreça a superação do preconceito nas relações humanas / Racism is a subject rarely discussed in psychology, however, this is a serious social problem. In several countries, studies have pointed an increasing frequency of subtle prejudice, despite the decreased incidence of more explicit forms. Our goal in this work was to understand this new face of racism the subtle one. The study was conducted in two countries, Brazil and Spain. Among the various human groups possible to be the target of racist practices, we focus on racism against blacks in Brazil and against gitanos in Spain. Although there are differences in the history of each group, it is common to continue discriminatory practices against them, although they live in Brazilian and Spanish territory for centuries. This research combined quantitative methods (scales of subtle and blatant prejudice of Pettigrew and Meertens) and qualitative (interviews). The questionnaire had been answered by 235 students in Brazil and 71 in Spain. From this sample, we interviewed 15 Brazilian and 4 in Spanish. For the analysis of quantitative data, statistical tests were made. For the interviews were formulated categories of analysis. The questionnaire´s data indicated: (1) the Spanish declare prejudice easier; (2) men showed greater prejudice than women, both in Brazil and in Spain; (3) the prejudice subtle is higher than blatant in the both samples; (4) about 75% of the Brazilian sample is selfidentified as white, but only about a third has white ancestry. In other words, most of the participants are mixed, but identify themselves as white. The interviews revealed more elements to the understanding of racism, pointing out some issues about dynamics of racial prejudice. For instance, the problem of subtlety discrimination; racist jokes; blaming the victim; rejection of affirmative action proposals due attributing to the blacks, the responsibility for change their own situation; false neutrality in approaches about racial subjects; and the nonperception of presence of racialization. The nonracist statements were few and insufficient to compose a specific category. Despite these results, we studied the admission of their own racism an attitude that points a way to overcome racial prejudice. We conclude that this thesis has made contributions to the reflection of subtle racism. We suggest further research and interventions with the goal of reflection on social problem pointed here, thereby the overcoming of prejudice in human relations
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Racismo contra negros: um estudo sobre o preconceito sutil / Racism against blacks: a research about a subtle prejudice

Sylvia da Silveira Nunes 17 May 2010 (has links)
O racismo é um tema pouco abordado na psicologia, no entanto, tratase de um problema social sério. Pesquisas têm observado, em vários países, a frequência cada vez maior da forma sutil de preconceito em contraposição à diminuição da forma mais explícita. Nesse sentido, nosso objetivo foi compreender melhor essa nova fisionomia do racismo o preconceito sutil. Uma parte do estudo foi realizada no Brasil e outra, na Espanha. Dentre os vários grupos humanos possíveis de ser alvo de práticas racistas, enfocamos o racismo contra negros no Brasil e contra gitanos na Espanha. Embora existam diferenças na história de cada grupo, é comum entre eles o fato de estar há séculos em território brasileiro e espanhol, respectivamente, e persistirem as práticas discriminatórias contra eles. A presente pesquisa combinou métodos quantitativo (escalas de preconceito sutil e flagrante de Pettigrew e Meertens) e qualitativo (entrevistas). No Brasil, 235 alunos responderam ao questionário e 71 estudantes, na Espanha. Destes, 15 foram entrevistados na pesquisa realizada no Brasil e 4, na Espanha. Para a análise dos dados quantitativos, foram feitas provas estatísticas. Para as entrevistas, foram formuladas categorias de análise. Os dados dos questionários apontaram: (1) maior facilidade dos espanhóis em declarar o racismo; (2) os homens mostraram maior preconceito do que as mulheres, tanto no Brasil quanto na Espanha; (3) houve maior expressão de preconceito sutil do que de preconceito flagrante, nas amostras dos dois países; (4) aproximadamente 75% da amostra brasileira se identifica como branca, mas apenas cerca de um terço tem ascendência branca. Ou seja, grande parte dos participantes são mestiços, mas se identificam como brancos. As entrevistas trouxeram mais elementos para a compreensão do racismo, apontando algumas questões da dinâmica do preconceito racial, tais como o problema da sutileza na discriminação; as brincadeiras racistas; a culpabilização da vítima; a responsabilização do negro para a mudança de sua situação e, com isso, a recusa às propostas de ação afirmativa; a falsa neutralidade na abordagem do tema racial; e, finalmente, a não percepção da racialização presente. As falas não racistas foram poucas e não chegaram a compor uma categoria em separado. Porém, foi possível também estudar a admissão do próprio racismo atitude essa que aponta um caminho para a superação do preconceito racial. Concluímos, enfim, que a presente tese trouxe contribuições para a reflexão do racismo sutil. Sugerimos outras pesquisas e intervenções a fim de que a reflexão sobre esse problema social favoreça a superação do preconceito nas relações humanas / Racism is a subject rarely discussed in psychology, however, this is a serious social problem. In several countries, studies have pointed an increasing frequency of subtle prejudice, despite the decreased incidence of more explicit forms. Our goal in this work was to understand this new face of racism the subtle one. The study was conducted in two countries, Brazil and Spain. Among the various human groups possible to be the target of racist practices, we focus on racism against blacks in Brazil and against gitanos in Spain. Although there are differences in the history of each group, it is common to continue discriminatory practices against them, although they live in Brazilian and Spanish territory for centuries. This research combined quantitative methods (scales of subtle and blatant prejudice of Pettigrew and Meertens) and qualitative (interviews). The questionnaire had been answered by 235 students in Brazil and 71 in Spain. From this sample, we interviewed 15 Brazilian and 4 in Spanish. For the analysis of quantitative data, statistical tests were made. For the interviews were formulated categories of analysis. The questionnaire´s data indicated: (1) the Spanish declare prejudice easier; (2) men showed greater prejudice than women, both in Brazil and in Spain; (3) the prejudice subtle is higher than blatant in the both samples; (4) about 75% of the Brazilian sample is selfidentified as white, but only about a third has white ancestry. In other words, most of the participants are mixed, but identify themselves as white. The interviews revealed more elements to the understanding of racism, pointing out some issues about dynamics of racial prejudice. For instance, the problem of subtlety discrimination; racist jokes; blaming the victim; rejection of affirmative action proposals due attributing to the blacks, the responsibility for change their own situation; false neutrality in approaches about racial subjects; and the nonperception of presence of racialization. The nonracist statements were few and insufficient to compose a specific category. Despite these results, we studied the admission of their own racism an attitude that points a way to overcome racial prejudice. We conclude that this thesis has made contributions to the reflection of subtle racism. We suggest further research and interventions with the goal of reflection on social problem pointed here, thereby the overcoming of prejudice in human relations
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Etnia e coalizão: um estudo sobre categorização social em um contexto de conflito grupal / Etnicity and Coalition: a study about social categorization in group conflict context

Nascimento, Leandro Luis Santos e 22 October 2009 (has links)
Para uma comparação intercultural das influências do contexto sobre a codificação de etnia, duas variações do Protocolo de Confusão de Memória (PCM) foram aplicadas em brasileiros. Ambas as variações consistem em uma exibição de slides de uma discussão entre duas equipes esportivas rivais, com membros negros e brancos em ambos os times, em duas condições: Controle (times com roupas de cores idênticas) e Experimental (times com roupas de cores distintas). As variações são: Traduzida, com fotos de jogadores de basquete usadas no experimento original e diálogo traduzido; e Adaptada, com fotos de brasileiros com camisetas de futebol e com o diálogo reelaborado visando consistência com o esporte. O estudo foi dividido em três fases: (I) exposição de 84 participantes, do estado de São Paulo ao PCM Traduzido (II) exposição de 569 participantes em sete estados brasileiros (BA, ES, MT, RJ, RN, SC, SP) ao PCM Traduzido (III) exposição de 77 participantes do estado de São Paulo ao PCM Adaptado. Na Fase I, a codificação etnia acompanhou o aumento da intensidade da codificação de coalizão (condição experimental), em contraposição ao experimento original (Kurzban et al., 2001). Na Fase II, a codificação de etnia diminuiu de intensidade quando a codificação de coalizão aumentou, em taxa similar à da aplicação original, mas a codificação de coalizão manteve taxa mais baixa, em ambas as condições, em relação aos dados originais. Na Fase III os resultados em ambas as dimensões foram análogos aos da aplicação original. O conjunto de dados reforça a teoria da universalidade do módulo de codificação de coalizão e que a codificação de etnia seja subproduto deste. Também refletem a importância de uma adaptação cuidadosa em estudos interculturais. / For a cross-cultural comparison of context influences in ethnicity encoding, two variations of the Memory Confusion Protocol (MCP) were applied on Brazilians. Both variations consist in a slide-show exposition of a discussion between two rival teams, with black and white players on both sides, in two forms: Control (teams with identical grey colour) and Experimental (teams with different colours). The two variations were: Translated Only, with photographs of basketball players used in the original experiment, and the respective translated dialog; and Adapted, with photographs of Brazilian models with soccer uniforms and a re-elaborated dialog, more fitting to this sport. The research was divided, then, in three different phases: (I) a 84 participants experiment with the Translated MCP, in the state of São Paulo (II) a 569 participants experiment with the Translated MCP, in seven different Brazilian states (BA, ES, MT, RJ, RN, SC, SP); and (III) a 77 participants experiment with the Adapted MCP, in the state of São Paulo. In Phase I, the ethnicity encoding, contrary to the original experiment (Kurzban et al., 2001), accompanied the intensity grown of the coalition encoding. In Phase II ethnicity encoding lowered in intensity during a the raise of intensity of coalition encoding, but coalition encoding kept a lower intensity, in both conditions, if compared to the original experiment coalition encoding rates. In Phase III, the results of both dimensions are analogue to those of the Kurzban et al., 2001 experiment. The data obtained strengthens the theory of a universal coalition encoding module, and encoding ethnicity as a byproduct of it. The data also reveals the importance of a carefully planned adaptation in order to run cross-cultural studies.
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Nós versus eles, eles e elas: comparação intercultural e intersexual na detecção de coalizões e alianças / Us versus them, male and female: cross-cultural and sex-group comparisons in detecting coalitions and alliances

Cosentino, Leonardo Antonio Marui 19 March 2008 (has links)
Duas visões diferentes podem ser identificadas na literatura sobre codificação de raça no processo de formação de primeiras impressões (categorização social): 1) A codificação de raça é um processo automático, inevitável e obrigatório; 2) é um processo dependente do contexto, que diminui com a explicitação de pistas visuais indicativas da afiliação a grupos, mostrando que a codificação de raça não é obrigatória. O objetivo da presente pesquisa foi: medir a codificação de coalizão e raça e seus efeitos na presença e ausência de pistas visuais de coalizão, confrontar o desempenho de uma amostra brasileira com uma amostra norte-americana e comparar os resultados de homens e mulheres. No primeiro estudo, foi usado o protocolo de confusão de memória, uma medida discreta para revelar quais dimensões os participantes estão categorizando dos indivíduos-alvo. Através deste protocolo, 569 participantes de sete estados brasileiros (BA, ES, MT, RJ, RN, SC, SP), 280 homens e 289 mulheres de 17 a 58 anos, foram expostos a uma situação experimental de rivalidade entre dois times em duas condições distintas: pista visual de coalizão presente (camisetas com cores diferentes para cada time) versus ausente (camisetas com cores iguais para os dois times). Foi encontrado que a codificação de coalizão aumentou e de raça diminuiu quando pistas visuais de coalizão foram amplificadas. Esses resultados são semelhantes aos obtidos na amostra norte-americana. Além disso, encontramos, de maneira geral, semelhança entre o desempenho de homens e mulheres, mas uma sutil diferença na condição onde todos os jogadores vestiam camisetas com cores iguais. Adicionalmente, foi realizado um estudo avaliando características atribuídas por juízes aos indivíduos-alvo do primeiro estudo. Verificamos que o indivíduo-alvo mais escolhido pelos homens no primeiro estudo foi julgado como o mais forte no segundo, enquanto o avaliado como mais rico e bem-sucedido tendeu a ser mais escolhido pelas mulheres quando todos os jogadores vestiam camisetas da mesma cor. Os resultados gerais sugerem a universalidade do mecanismo de detecção de coalizões e alianças, que codificação de raça pode ser um subproduto da psicologia da coalizão e que diferenças intersexuais na codificação de informações ambientais podem ter evoluído a partir de diferentes pressões evolutivas relacionadas às dinâmicas da seleção sexual. / Two different perspectives could be identified in literature about race encoding in the formation of first impressions (social categorization): 1) race encoding is an automatic, inevitable and mandatory process. 2) race encoding is a context-dependent process which decreases with the amplification of visual cues indicating group affiliation. The objective of this work was to measure the coalition and race codification and their effects in the presence and absence of coalition visual cues, to compare the results of the Brazilian sample with a North American sample, and to compare the results of men and women. In the first study, the memory confusion protocol - an unobtrusive measure developed to investigate how people use the features of others as a basis of social categorization - was used to assess encoding. 569 participants from seven different states (BA, ES, MT, RJ, RN, SC, SP), 280 males and 289 females, between 17 to 58 years old, were exposed to an experimental context of rivalry between two teams in two different conditions: shared visual appearance (each team wore jerseys of different colors) versus absence of shared visual appearance (all individuals were wearing jerseys of same color). We found that coalition encoding increased and race encoding decreased when visual cues of coalition were amplified, which implies that race encoding is not an inevitable and mandatory process. These results are generally similar with the North-American findings. Moreover, we found, in general, resemblance in men and women performances, but a slight difference in the conditions where all individuals were wearing jerseys of same color. Additionally, another study was conducted to assess features of the experimental models attributed by judges. We verified that the model chosen more by men was judged as the strongest, and the model tended to be chosen more by women was judged as the richest and well succeed, when all models were wearing jerseys of same color. The general results suggest the universality of the detecting alliance and coalitions mechanism; that the encoding by race could be a byproduct of coalitional psychology, and sexual difference in the codification of environmental informations could have evolved by sexual selection.
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Etnia e coalizão: um estudo sobre categorização social em um contexto de conflito grupal / Etnicity and Coalition: a study about social categorization in group conflict context

Leandro Luis Santos e Nascimento 22 October 2009 (has links)
Para uma comparação intercultural das influências do contexto sobre a codificação de etnia, duas variações do Protocolo de Confusão de Memória (PCM) foram aplicadas em brasileiros. Ambas as variações consistem em uma exibição de slides de uma discussão entre duas equipes esportivas rivais, com membros negros e brancos em ambos os times, em duas condições: Controle (times com roupas de cores idênticas) e Experimental (times com roupas de cores distintas). As variações são: Traduzida, com fotos de jogadores de basquete usadas no experimento original e diálogo traduzido; e Adaptada, com fotos de brasileiros com camisetas de futebol e com o diálogo reelaborado visando consistência com o esporte. O estudo foi dividido em três fases: (I) exposição de 84 participantes, do estado de São Paulo ao PCM Traduzido (II) exposição de 569 participantes em sete estados brasileiros (BA, ES, MT, RJ, RN, SC, SP) ao PCM Traduzido (III) exposição de 77 participantes do estado de São Paulo ao PCM Adaptado. Na Fase I, a codificação etnia acompanhou o aumento da intensidade da codificação de coalizão (condição experimental), em contraposição ao experimento original (Kurzban et al., 2001). Na Fase II, a codificação de etnia diminuiu de intensidade quando a codificação de coalizão aumentou, em taxa similar à da aplicação original, mas a codificação de coalizão manteve taxa mais baixa, em ambas as condições, em relação aos dados originais. Na Fase III os resultados em ambas as dimensões foram análogos aos da aplicação original. O conjunto de dados reforça a teoria da universalidade do módulo de codificação de coalizão e que a codificação de etnia seja subproduto deste. Também refletem a importância de uma adaptação cuidadosa em estudos interculturais. / For a cross-cultural comparison of context influences in ethnicity encoding, two variations of the Memory Confusion Protocol (MCP) were applied on Brazilians. Both variations consist in a slide-show exposition of a discussion between two rival teams, with black and white players on both sides, in two forms: Control (teams with identical grey colour) and Experimental (teams with different colours). The two variations were: Translated Only, with photographs of basketball players used in the original experiment, and the respective translated dialog; and Adapted, with photographs of Brazilian models with soccer uniforms and a re-elaborated dialog, more fitting to this sport. The research was divided, then, in three different phases: (I) a 84 participants experiment with the Translated MCP, in the state of São Paulo (II) a 569 participants experiment with the Translated MCP, in seven different Brazilian states (BA, ES, MT, RJ, RN, SC, SP); and (III) a 77 participants experiment with the Adapted MCP, in the state of São Paulo. In Phase I, the ethnicity encoding, contrary to the original experiment (Kurzban et al., 2001), accompanied the intensity grown of the coalition encoding. In Phase II ethnicity encoding lowered in intensity during a the raise of intensity of coalition encoding, but coalition encoding kept a lower intensity, in both conditions, if compared to the original experiment coalition encoding rates. In Phase III, the results of both dimensions are analogue to those of the Kurzban et al., 2001 experiment. The data obtained strengthens the theory of a universal coalition encoding module, and encoding ethnicity as a byproduct of it. The data also reveals the importance of a carefully planned adaptation in order to run cross-cultural studies.
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Nós versus eles, eles e elas: comparação intercultural e intersexual na detecção de coalizões e alianças / Us versus them, male and female: cross-cultural and sex-group comparisons in detecting coalitions and alliances

Leonardo Antonio Marui Cosentino 19 March 2008 (has links)
Duas visões diferentes podem ser identificadas na literatura sobre codificação de raça no processo de formação de primeiras impressões (categorização social): 1) A codificação de raça é um processo automático, inevitável e obrigatório; 2) é um processo dependente do contexto, que diminui com a explicitação de pistas visuais indicativas da afiliação a grupos, mostrando que a codificação de raça não é obrigatória. O objetivo da presente pesquisa foi: medir a codificação de coalizão e raça e seus efeitos na presença e ausência de pistas visuais de coalizão, confrontar o desempenho de uma amostra brasileira com uma amostra norte-americana e comparar os resultados de homens e mulheres. No primeiro estudo, foi usado o protocolo de confusão de memória, uma medida discreta para revelar quais dimensões os participantes estão categorizando dos indivíduos-alvo. Através deste protocolo, 569 participantes de sete estados brasileiros (BA, ES, MT, RJ, RN, SC, SP), 280 homens e 289 mulheres de 17 a 58 anos, foram expostos a uma situação experimental de rivalidade entre dois times em duas condições distintas: pista visual de coalizão presente (camisetas com cores diferentes para cada time) versus ausente (camisetas com cores iguais para os dois times). Foi encontrado que a codificação de coalizão aumentou e de raça diminuiu quando pistas visuais de coalizão foram amplificadas. Esses resultados são semelhantes aos obtidos na amostra norte-americana. Além disso, encontramos, de maneira geral, semelhança entre o desempenho de homens e mulheres, mas uma sutil diferença na condição onde todos os jogadores vestiam camisetas com cores iguais. Adicionalmente, foi realizado um estudo avaliando características atribuídas por juízes aos indivíduos-alvo do primeiro estudo. Verificamos que o indivíduo-alvo mais escolhido pelos homens no primeiro estudo foi julgado como o mais forte no segundo, enquanto o avaliado como mais rico e bem-sucedido tendeu a ser mais escolhido pelas mulheres quando todos os jogadores vestiam camisetas da mesma cor. Os resultados gerais sugerem a universalidade do mecanismo de detecção de coalizões e alianças, que codificação de raça pode ser um subproduto da psicologia da coalizão e que diferenças intersexuais na codificação de informações ambientais podem ter evoluído a partir de diferentes pressões evolutivas relacionadas às dinâmicas da seleção sexual. / Two different perspectives could be identified in literature about race encoding in the formation of first impressions (social categorization): 1) race encoding is an automatic, inevitable and mandatory process. 2) race encoding is a context-dependent process which decreases with the amplification of visual cues indicating group affiliation. The objective of this work was to measure the coalition and race codification and their effects in the presence and absence of coalition visual cues, to compare the results of the Brazilian sample with a North American sample, and to compare the results of men and women. In the first study, the memory confusion protocol - an unobtrusive measure developed to investigate how people use the features of others as a basis of social categorization - was used to assess encoding. 569 participants from seven different states (BA, ES, MT, RJ, RN, SC, SP), 280 males and 289 females, between 17 to 58 years old, were exposed to an experimental context of rivalry between two teams in two different conditions: shared visual appearance (each team wore jerseys of different colors) versus absence of shared visual appearance (all individuals were wearing jerseys of same color). We found that coalition encoding increased and race encoding decreased when visual cues of coalition were amplified, which implies that race encoding is not an inevitable and mandatory process. These results are generally similar with the North-American findings. Moreover, we found, in general, resemblance in men and women performances, but a slight difference in the conditions where all individuals were wearing jerseys of same color. Additionally, another study was conducted to assess features of the experimental models attributed by judges. We verified that the model chosen more by men was judged as the strongest, and the model tended to be chosen more by women was judged as the richest and well succeed, when all models were wearing jerseys of same color. The general results suggest the universality of the detecting alliance and coalitions mechanism; that the encoding by race could be a byproduct of coalitional psychology, and sexual difference in the codification of environmental informations could have evolved by sexual selection.

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