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Quais fatores interferem na resolução de problemas de multiplicação por crianças surdas: a língua ou suportes de representação?

QUEIROZ, Tatyane Veras de 27 May 2011 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-06-19T17:49:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) 2011-Dissertacao-Tatyane-Veras-De-Queiroz.pdf: 1221590 bytes, checksum: 8a4a86ea3d37c88bdae2dfff9f39feee (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-19T17:49:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) 2011-Dissertacao-Tatyane-Veras-De-Queiroz.pdf: 1221590 bytes, checksum: 8a4a86ea3d37c88bdae2dfff9f39feee (MD5) Previous issue date: 2011-05-27 / Estudo envolvendo a compreensão dos conceitos matemáticos emcrianças e adolescentes surdos tem se tornado relevantedevido à proposta de uma educação inclusiva. A presente pesquisa tem porobjetivoinvestigar o efeito de diferentes formas de apresentação de problemas (português, interlíngua e Libras) e dos suportes de representação (material concreto definido, lápis e papel e representação visual) na resolução de problemas de multiplicação por crianças surdas. Para tal foram entrevistados 88 estudantes, surdos e ouvintes, do Ensino Fundamental de escolas públicas do Recife, alocadosigualmente em quatro grupos (G1 –surdos sem instrução; G2 –surdos com instrução; G3 –ouvintes sem instrução; G4 –ouvintes com instrução), que realizaram quatro tarefas (T1-Sondagem, T2-Português, T3-Interlíngua e T4-Libras, sendo esta última aplicada apenas com os surdos). Os principais resultados foram os seguintes: (a) o efeito da forma como o problema é apresentado:os participantes apresentaram desempenhos diferentes em relação às tarefas (T2, T3 e T4), diferindo em relação àforma como o problema estava escrito ou era apresentado. A forma escrita da Tarefa 2 favoreceu o desempenho dos ouvintes enquanto aforma da Tarefa 3 e Tarefa 4 favoreceu aos surdos; (b) efeito dos suportes de representação de acordo com as situações propostas:osdados apontaram que os suportes interferiram no desempenho juntamente com a forma escrita dos problemas, ou seja, nas tarefas em que o grupo teve dificuldade em relação à escrita, o suporte parecia auxiliar na resolução, como o lápis e papel para os surdos na Tarefa 2. Nas Tarefas 3 e 4, em que os grupos não apresentaram dificuldades, o desempenho em relação aos suportes era semelhante, não havendo diferenças significativas; (c) estratégias adotadas por surdos:dependia do nível de instrução de cada grupo e da situação proposta em cada tarefa, assim, as estratégias mais elaboradas emergiram nos grupos com instrução formal da multiplicação, enquanto que as estratégias mais simples foram adotadas por grupos sem instrução. A partir desses resultados, é possível dizer que aproximar a forma de apresentação dos enunciados matemáticos à realidade dos surdos contribui para o desempenhoe para o surgimento de estratégias mais elaboradas, principalmente quando associada a alguns suportes de representação, como o material concreto definido (para os sem instrução) e o lápis e papel (para os com instrução). Portanto, é necessário pensar em rotas alternativas de ensino, em salas de aula inclusivas, para aquisição de conceitos matemáticos por surdos. / Studies involving the understanding of mathematical concepts in deaf children and teenagers have become increasingly relevant due to the proposed inclusive education. This research aims to investigate the effect of different ways of presenting problems (Portuguese, Interlingua and Sign Language) and the representational supports (specific material, pencil and paper and visual representation) in solving multiplication problems by deafchildren. To this end, 88 deaf and hearing students from Elementary Public Schools in Recife were interviewed and allocated equally into four groups (Group 1 -deaf without instruction; Group 2 -deaf with instruction; Group 3 -listeners without instruction; Group 4 -listeners with instruction) that performed four tasks (T1 -Sounding out, T2 -Portuguese, T3 –Interlingua, T4 –Pounds, latter applied only with deaf people). The main results were as follows: (a) the effect of how the problem is presented: the participants had different performances related to the tasks 2, 3 and 4, according to how the problem was wrote or presented. The written form in Task 2 favored the listeners’ performance while the Task 3 and 4 helped the deaf. (b) the effect of the representational supports according to proposed situations:the collected data indicated that the performance was interfered along with the problems in written form, in other words, the tasks in which the group had writing difficulties, the representation tools seemed to help solving the situation, like the paper and pencil helped the deaf ones in the Task 2. In the tasks 3 and 4, in which the groups had no difficulties, the performance related to the representation supports was similar, not having major differences; (c) the strategies used by the deaf:it depended on the education level of each group and the situation presented on each task, so the most refined strategies appeared in the groups with formal instruction in multiplication, while the simplest strategies have been adopted by groups without instruction. From these results, it is possible to say that making the way of presenting mathematics questions closer to the reality of deaf people helps their performance and the creation of refined strategies, mainly when is using the representational support such as the concret materials (to the deaf without instruction) and pencil and paper (to the deaf with instruction). Therefore, it is necessary to think in new alternative ways of teaching in inclusive classrooms, so the deaf students can understand mathematical concepts.

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