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Avaliação da exposição à radiação gama nos trabalhadores de pedreiras de rochas graníticas ornamentais de Pernambuco

ROCHA, Edilson Accioly January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:17:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9132_1.pdf: 2727764 bytes, checksum: f7651d3399e17b43462d0f48a7707fbd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Os granitos de Pernambuco estão entre as mais belas rochas ornamentais do Brasil e são comercializados para vários outros estados do Brasil e países da Europa e da Ásia. O estado apresenta uma vasta reserva de rochas ornamentais, entre elas os granitos , com um elevado potencial extrativo e um considerável número de trabalhadores nessa atividade. Pernambuco destaca-se no cenário nacional como exportador dessa matéria-prima. Os trabalhadores dessa atividade estão expostos a uma grande massa rochosa nas frentes de extração por um período mínimo de oito horas diárias, cinco dias por semana. O objetivo deste trabalho foi realizar uma avaliação prévia da exposição à radiação gama a que eles estão submetidos, uma vez que os granitos são conhecidos cientificamente por apresentarem concentrações de radionuclídeos naturais, tais como 238U, 232Th e 40K, acima dos teores médios das demais rochas. As radiações gama provenientes do decaimento das séries do urânio e do tório, acompanhados de potássio-40, em doses acima do limite permitido pelos órgãos governamentais, podem causar danos aos seres vivos. A dose individual internacionalmente adotada para pessoa do público é de 1,0mSv.a-1. Neste estudo considerou-se esses trabalhadores como pessoa do público, uma vez que essa atividade ainda não é reconhecida como de exposição radioativa ocupacional. Com este trabalho espera-se contribuir para a monitoração ambiental, para avaliação dos riscos à saúde desses trabalhadores, bem como para conscientização da necessidade de uma certificação radiométrica para os granitos comercializados no Brasil. O estudo foi iniciado no Entreposto Regional de Rochas Ornamentais no Recife, detectando-se valores de dose numa faixa de 0,60mSv.a-1 a 2,22mSv.a-1 para os blocos graníticos oriundos de Pernambuco. A fim de se ter uma amostragem mais significativa da exposição, estendeu-se as avaliações para mais 159 blocos graníticos monitorados nas cinco pedreiras ativas do estado, com uma média de 32 blocos por pedreira. Os valores de doses ficaram numa faixa de 0,28mSv.a-1 a 2,36mSv.a-1 para o conjunto de pedreiras monitoradas
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Urânio natural na dieta e no leite bovino no Agreste Semi-Árido do Estado de Pernambuco

da Silva Aquino, Fabiana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2636_1.pdf: 1889932 bytes, checksum: 0eb3fed04b034761a3020a9b2301495d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Atualmente, estudos sobre a nutrição de bovinos vêm crescendo para obtenção de produtos derivados com maior qualidade para o mercado. O urânio natural pode ser encontrado em todos os ambientes, podendo fazer parte da cadeia alimentar. O presente trabalho tem como principal objetivo avaliar os níveis de urânio natural na dieta bovina e no leite produzido por esses animais, e estimar o nível de ingestão desse radionuclídeo a que estão expostos os usuários dessa fonte de alimento, com a utilização de amostras representativas dos municípios de Pedra e Venturosa. Para tanto, foi utilizada a técnica de fluorimetria convencional e para a veracidade dos resultados, o teste de não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov e Lilliefors. Os resultados demonstraram que a concentração do urânio natural observada nas amostras de palma forrageira (grande), apresentou um intervalo de 4 a 440 mBq.kg-1 na matéria seca (MS), enquanto que nas amostras de capim em geral, a concentração variou de 6 a 107 mBq.kg-1 (MS), sendo que o capim búffel apresentando uma faixa de variação de 6 a 68 mBq.kg-1 (MS), e o capim elefante uma variação de 26 a 107 mBq.kg-1 (MS). Para as amostras de silagem de sorgo as concentrações variaram de 17 a 65 mBq.kg-1 (MS). Nas amostras de concentrado obteve-se concentração de urânio natural variando de 7 a 78 mBq.kg-1 (MS). No sal mineral as concentrações foram as mais elevadas, variando de 652 a 4.774 mBq.kg-1 (MS). Para as amostras de farelo de algodão observou-se uma variação de 2 a 84 mBq.kg-1 (MS). As amostras de água apresentaram concentrações mais baixas, variando de 2 a 19 mBq.L-1. O leite e os seus derivados apresentaram concentrações de 12 até 1.835 mBq.L-1 e de 2 a 3.102 mBq.L-1 na matéria úmida, respectivamente. A taxa de ingestão média de urânio natural através do leite, queijo e soro pela população da região estudada, foi de 34,45 g/dia. Segundo dados da literatura, este valor de ingestão é insuficiente para produzir toxicidade nos rins dos seres humanos
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Biomonitoração de urânio e tório em moradores de áreas anômalas e adjacentes do estado da Paraíba

SANTOS, Nandízia Fernanda Tavares dos 27 June 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-16T15:35:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE FINAL NANDIZIA SANTOS.pdf: 2193955 bytes, checksum: ad0f8d4d96ef22fde9239fd8d08f9c60 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-16T15:35:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE FINAL NANDIZIA SANTOS.pdf: 2193955 bytes, checksum: ad0f8d4d96ef22fde9239fd8d08f9c60 (MD5) Previous issue date: 2016-06-27 / CAPES / A elevada concentração de urânio e tório no meio ambiente possibilita maior exposição do homem aos radionuclídeos naturais, necessitando assim, de avaliação devido aos riscos potenciais à saúde humana. No estado da Paraíba, no município de São José de Espinharas, encontra-se uma reserva de urânio, expondo, assim, seus habitantes. Amostras biológicas como cabelo e sangue podem ser utilizadas como bioindicadores para populações expostas, natural ou ocupacionalmente. O presente estudo visou a biomonitoração desses elementos em humanos, através de amostras de cabelo e sangue utilizando o ICP-MS. As concentrações sanguíneas dos doadores apresentaram-se bastante reduzidas, inferiores ao limite de detecção (0,001µg. g-1) para a metodologia proposta. Entretanto, as concentrações de urânio e tório no cabelo para os habitantes de São José de Espinharas variaram de 3,27 a 191,50 µg.g-1 e 0,30 a 9,44 µg.g-1, com médias de 20,73 µg.g-1 e 3,72 µg.g-1, respectivamente. Foram avaliados também, municípios adjacentes, sendo eles: São Mamede, São José do Sabugi e Patos. Os intervalos de concentração e as médias encontradas foram: para urânio de 10,10 a 337,20 µg.g-1 (187,24 µg.g-1 ), 17,87 a 362,38 µg.g-1 (120,90 µg.g-1 ) e 4,08 a 0,30 µg.g-1 ( 7,31 µg.g1 ); e para tório de 0,05 a 21,01 µg.g-1 (5,45 µg.g-1), 0,08 a 6,41 µg.g-1 (2,08 µg.g-1), 0,23 a 7,23 µg.g-1 (4,09 µg.g-1), respectivamente. A média geral do referido estudo foi de 68 µg.g-1 para urânio, e 3,61 µg.g-1 para o tório. Indivíduos cujas concentrações de urânio encontram-se inferiores a 100 µg.g-1 podem ser considerados como não expostos. Demonstrando este fato, os resultados de urânio e tório sérico, indicaram ausência desses elementos na corrente sanguínea. Entretanto, em amostras de cabelo, alguns doadores apresentaram concentrações superiores a este valor, necessitando assim de avaliações adicionais em matrizes diferentes, para testes confirmatórios. Concentrações de tório em cabelo são pouco pesquisadas, não havendo valores para referência. Sugerem-se análises das águas e alimentos para maiores esclarecimentos da exposição e possível intoxicação, visto que, são fontes importantes de contaminação. / The high concentration of uranium and thorium in the environment allows for greater human exposure to natural radionuclides, thus requiring, evaluation of the potential risks to human health. In the state of Paraíba, in São José de Espinharas is a uranium reserves, thereby exposing its inhabitants. Biological samples such as hair and blood can be used as bioindicators of exposed populations, natural or occupationally. The present study aimed biomonitoring of these elements in humans, through hair and blood samples using ICP-MS. Blood concentrations of the donors had to be quite low, below the detection limit (0.001µg. g1 ) for the proposed methodology. However the concentrations of uranium and thorium hair for the inhabitants of São José de Espinharas ranged from 3.27 to 191.50 μg.g-1 and 0.30 to 9.44 μg.g-1, with an average of 20.73 μg.g-1 and 3.72μg.g-1, respectively. Were also evaluated, adjacent municipalities, namely: São Mamede, São José do Sabugi and Patos. The concentration ranges and averages were: uranium to 10.10 to 337.20 μg.g-1 (187.24 μg.g-1), 17.87 to 362.38 μg.g-1 (120.90 μg.g-1) and 4.08 to 0.30 μg.g-1 (7.31 μg.g-1); and thorium from 0.05 to 21.01 μg.g-1 (5.45 μg.g-1), 0.08 to 6.41 μg.g-1 (2.08 μg.g-1), 0.23 to 7.23 μg.g-1 (4.09 μg.g-1), respectively. The overall average of the study was 68 μg.g-1 for uranium, and 3.61 μg.g-1 for thorium. Individuals whose uranium concentrations are below 100 μg.g-1 can be considered unexposed. Demonstrating this fact, the results of uranium and thorium serum, demonstrating the absence of these elements in the bloodstream. However, in hair samples, some donors presented concentrations greater than this value, thus requiring additional assessments in different matrices, for confirmatory tests. Thorium concentrations in hair are little studied, with no values for reference. It is suggested analyzes of water and food for more exposure clarification and possible poisoning, as are important sources of contamination.

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