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Estudo químico e avaliação biológica do extrato das cascas das raízes de Caesalpinia pyramidalis Tul (Leguminosae)

Oliveira, José Cândido Selva de January 2010 (has links)
74 f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-04-08T15:15:32Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_JC Selva.pdf: 822691 bytes, checksum: e44864a244534144b43291b347e46945 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br) on 2013-05-09T17:19:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_JC Selva.pdf: 822691 bytes, checksum: e44864a244534144b43291b347e46945 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-09T17:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_JC Selva.pdf: 822691 bytes, checksum: e44864a244534144b43291b347e46945 (MD5) Previous issue date: 2010 / CAPES / O presente trabalho relata o estudo químico das cascas das raízes de Caesalpinia pyramidalis Tul., uma árvore pertencente a família Leguminosae endêmica da região da caatinga baiana cujas folhas são utilizadas na medicina popular como diurético e digestivo. O extrato metanólico bruto foi submetido à extração liquido-liquido e sua atividade citotóxica e antioxidante foram avaliadas. O extrato hexânico apresentou-se atóxico para o teste de letalidade de Artemia salina e os demais extratos foram moderadamente tóxicos. Em relação à atividade antioxidante, o extrato AcOEt foi o mais ativo, seguido do BuOH e MeOH. O fracionamento cromatográfico da fase hexânica permitiu o isolamento do lupeol, acacetina, um novo fenilpropanóide, ácido (E)-8-hidroxi-3,5-dimetoxicumarico, além de uma mistura de sitosterol e estigmasterol. Da fase metanólica foram isolados o mesmo fenilpropanóide encontrado na hexânica além de um novo biflavonóide, 7-hidroxi-4’-metoxiflavona-5α-2,4- dihidroxi-4’-metoxidihidrochalcona. A estrutura deste novo biflavonóide bem como das outras substâncias isoladas foram elucidadas a partir da análise dos dados de RMN 1H e 13C (BB e APT) juntamente com a RMN de correlação (HMQC e HMBC). / Salvador

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