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Respostas subjetivas, metabólicas e hormonais a duas sessões de exercício de força realizadas com intensidades e volumes diferentes / Perceptual, metabolic and endocrine responses to resistance exercise bouts performed with different intensities and volume

Lodo, Leandro Nascimento 26 November 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de duas sessões de exercício de força executadas em diferentes intensidades (35% do valor de 1 RM contra 70% do valor de 1 RM) e volumes (10 repetições e cinco repetições) sobre a magnitude da carga interna de treinamento, e a resposta de parâmetros fisiológicos (lactato e cortisol) associados ao nível de estresse imposto ao organismo, nos diferentes gêneros. Trinta participantes (15 homens e 15 mulheres) foram submetidos a duas sessões de treinamento: uma sessão foi composta por quatro séries de cinco repetições submáximas a 70% do valor de 1 RM e a outra sessão foi constituída por quatro séries de 10 repetições submáximas a 35% do valor de 1 RM. Ambas sessões foram realizadas com os mesmos exercícios (supino e agachamento) e os mesmos intervalos entre séries (dois minutos) e entre os exercícios (três minutos). A carga total levantada na sessão (expressa pela tonelagem [TON] = séries x repetições x carga [kg]) foi equalizada para ambas as sessões. A carga interna de treinamento foi calculada pelo método da percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão. A análise do lactato sanguíneo foi realizada pelo método eletroquímico e a concentração de cortisol salivar foi determinada pelo método ELISA. Não foi observada diferença significante na magnitude da carga interna de treinamento entre as sessões (p>0,05). Também não foi verificada diferença no padrão de resposta do lactato sanguíneo e do cortisol salivar entre as sessões (p > 0,05). Além disso, não foi observada diferença no padrão de resposta das variáveis avaliadas (carga interna de treinamento, lactato e cortisol) entre participantes do gênero masculino e feminino, quando submetidos à mesma sessão. Os resultados do presente estudo sugerem que a equalização da carga levantada na sessão, indicador do trabalho externo realizado, é um fator importante para modular as respostas internas. Mesmo quando diferentes delineamentos são implementados pela manipulação das variáveis do treinamento de força, a equalização da carga levantada torna o estímulo externo semelhante, determinando o padrão de resposta similar dos parâmetros investigados. Os resultados do presente estudo também indicam que o gênero não influencia a magnitude da carga interna de treinamento e a respostas dos parâmetros associados ao nível de estresse (lactato e cortisol) / The aim of present study was to evaluate the effect of two sessions of resistance exercise performed at different intensities (35% of 1RM versus 70% of 1 RM) and volumes (10 repetitions and five repetitions) on the magnitude of internal training load and the response of physiological parameters (lactate and cortisol) associated with the level of stress imposed on the organism, in different genders. Thirty participants (15 men and 15 women) were submitted to two training sessions: one session consisted of four sets of five submaximal repetitions at 70% of 1 RM and the other session consisted of four sets of 10 submaximal repetitions at 35% of 1 RM. Both sessions were conducted using the same exercises (bench press and squat) and the same intervals between sets (two minutes) and between exercises (three minutes). The total load lifted in the session (express by Ton [TON] = sets x repetitions x load [kg]) was equated for both sessions. The internal training load was calculated using the session rating of perceived exertion (RPE) method. The blood lactate analysis was performed by electrochemical method and the cortisol concentration was determined by ELISA method. There was no significant difference in the magnitude of internal training load between sessions (p > 0.05). There was no difference in blood lactate and salivary cortisol responses between sessions (p > 0.05). In addition, no difference was observed in all variables (internal training load, lactate and cortisol) between males and females for the same session. The results of this study suggest that the equalization of total load lifted in the session, indicator of external work performed, is an important factor to modulate the internal responses. Even when different designs are implemented by manipulating the resistance training variables, the equalization of total load lifted induce similar external stimulus, determining similar pattern of responses for the parameters investigated. The results of this study also indicated that gender does not influence the magnitude of the internal training load and the response of parameters associated with the level of stress (lactate and cortisol)
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Respostas subjetivas, metabólicas e hormonais a duas sessões de exercício de força realizadas com intensidades e volumes diferentes / Perceptual, metabolic and endocrine responses to resistance exercise bouts performed with different intensities and volume

Leandro Nascimento Lodo 26 November 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de duas sessões de exercício de força executadas em diferentes intensidades (35% do valor de 1 RM contra 70% do valor de 1 RM) e volumes (10 repetições e cinco repetições) sobre a magnitude da carga interna de treinamento, e a resposta de parâmetros fisiológicos (lactato e cortisol) associados ao nível de estresse imposto ao organismo, nos diferentes gêneros. Trinta participantes (15 homens e 15 mulheres) foram submetidos a duas sessões de treinamento: uma sessão foi composta por quatro séries de cinco repetições submáximas a 70% do valor de 1 RM e a outra sessão foi constituída por quatro séries de 10 repetições submáximas a 35% do valor de 1 RM. Ambas sessões foram realizadas com os mesmos exercícios (supino e agachamento) e os mesmos intervalos entre séries (dois minutos) e entre os exercícios (três minutos). A carga total levantada na sessão (expressa pela tonelagem [TON] = séries x repetições x carga [kg]) foi equalizada para ambas as sessões. A carga interna de treinamento foi calculada pelo método da percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão. A análise do lactato sanguíneo foi realizada pelo método eletroquímico e a concentração de cortisol salivar foi determinada pelo método ELISA. Não foi observada diferença significante na magnitude da carga interna de treinamento entre as sessões (p>0,05). Também não foi verificada diferença no padrão de resposta do lactato sanguíneo e do cortisol salivar entre as sessões (p > 0,05). Além disso, não foi observada diferença no padrão de resposta das variáveis avaliadas (carga interna de treinamento, lactato e cortisol) entre participantes do gênero masculino e feminino, quando submetidos à mesma sessão. Os resultados do presente estudo sugerem que a equalização da carga levantada na sessão, indicador do trabalho externo realizado, é um fator importante para modular as respostas internas. Mesmo quando diferentes delineamentos são implementados pela manipulação das variáveis do treinamento de força, a equalização da carga levantada torna o estímulo externo semelhante, determinando o padrão de resposta similar dos parâmetros investigados. Os resultados do presente estudo também indicam que o gênero não influencia a magnitude da carga interna de treinamento e a respostas dos parâmetros associados ao nível de estresse (lactato e cortisol) / The aim of present study was to evaluate the effect of two sessions of resistance exercise performed at different intensities (35% of 1RM versus 70% of 1 RM) and volumes (10 repetitions and five repetitions) on the magnitude of internal training load and the response of physiological parameters (lactate and cortisol) associated with the level of stress imposed on the organism, in different genders. Thirty participants (15 men and 15 women) were submitted to two training sessions: one session consisted of four sets of five submaximal repetitions at 70% of 1 RM and the other session consisted of four sets of 10 submaximal repetitions at 35% of 1 RM. Both sessions were conducted using the same exercises (bench press and squat) and the same intervals between sets (two minutes) and between exercises (three minutes). The total load lifted in the session (express by Ton [TON] = sets x repetitions x load [kg]) was equated for both sessions. The internal training load was calculated using the session rating of perceived exertion (RPE) method. The blood lactate analysis was performed by electrochemical method and the cortisol concentration was determined by ELISA method. There was no significant difference in the magnitude of internal training load between sessions (p > 0.05). There was no difference in blood lactate and salivary cortisol responses between sessions (p > 0.05). In addition, no difference was observed in all variables (internal training load, lactate and cortisol) between males and females for the same session. The results of this study suggest that the equalization of total load lifted in the session, indicator of external work performed, is an important factor to modulate the internal responses. Even when different designs are implemented by manipulating the resistance training variables, the equalization of total load lifted induce similar external stimulus, determining similar pattern of responses for the parameters investigated. The results of this study also indicated that gender does not influence the magnitude of the internal training load and the response of parameters associated with the level of stress (lactate and cortisol)
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Efeito do enxágue bucal com carboidrato sobre o desempenho em exercício realizado em condição de fadiga mental: um estudo duplo-cego, cruzado e controlado por placebo / Effect of carbohydrate mouth rinse on exercise performance realized in mental fatigue condition: a double-blind, cross-over and placebo-controlled study

Silva, Renata Gonçalves 26 October 2018 (has links)
O objetivo da presente tese foi verificar a influência do enxágue bucal com carboidrato (CHO) sobre o desempenho no exercício físico predominantemente aeróbio realizado após uma atividade cognitiva frequentemente utilizada para induzir a fadiga mental. Sete homens fisicamente ativos participaram do estudo (idade: 26 ± 5 anos; estatura: 176,0 ± 8,3 cm; massa corporal: 73,6 ± 7,4 kg e gordura corporal: 14,3 ± 3,7 %, VO2 pico: 43,9 ± 6,5 ml.kg-1.min-1, Wpico: 268 ± 23,8 W) realizaram o Stroop Incongruente para indução da Fadiga Mental (FM) ou assistiam a um documentário pelo mesmo período de tempo (controle, CON). Após a tarefa eles realizaram um exercício de carga constante (~55%Wpico) até exaustão. Em cada uma das condições FM e CON os voluntários utilizavam o enxágue bucal (10s) com CHO ou placebo (PLA). No pre-exercício, não houve diferença estatisticamente significante para glicose entre as diferentes condições. A frequência cardíaca apresentou aumento após todas as intervenções, assim como a fadiga percebida (P = 0,001, ES = 0,49), mas sem efeito de condição. O effect size foi moderado para essa variável, sugerindo que o aumento na fadiga percebida foi maior na condição FM (75%) quando comparado a condição CON (60%). A motivação não apresentou diferença entre as condições. Porém, houve uma tendência (0,07) a ser maior na condição DOC. Houve uma redução de 7,8% no tempo até exaustão na condição FM comparado ao CON, entretanto, essa diferença não foi estatisticamente significante. A frequência cardíaca, percepção subjetiva do esforço, fadiga percebida e eletromiografia do músculo vasto lateral aumentaram em função do tempo, sem diferença entre as condições. Com base nesses achados, pode-se concluir que a FM produz apenas um pequeno efeito deletério no exercício físico prologado e que o enxágue com CHO não era capaz de influenciar nessas condições experimentais. Possivelmente, isso se deve ao fato de ambas as intervenções estudadas (FM e enxágue com CHO) produzirem apenas pequenas alterações nas variáveis fisiológicas e perceptivas antes do exercício físico / The aim of this thesis was verify the influence of carbohydrate mouth rinse (CHO) on endurance performance after cognitive activity frequently used to induce mental fatigue. Seven health men (age: 26 ± 5 years; height: 176.0 ± 8.3 cm; weight: 73.6 ± 7.4 kg; and corporal fat: 14.3 ± 3.7%, VO2peak: 43.9 ± 6.5 ml.kg-1.min-1, Wpeak: 268.0 ± 23.8 W) performed an Incongruent Stroop to induce mental fatigue (FM) state or watched a documentary (control, CON) prior to endurance exercise. Following, they performed a workload exercise (~55%Wpeak) until exhaustion with CHO or placebo (PLA) mouth rinse (10s). In the pre-exercise, there was no significant difference for blood glucose between conditions. There was a main effect of distance for heart rate and perceived fatigue, but without interaction (P > 0.05) or condition (P > 0.05) effects. However, there was a moderate effect size for perceived fatigue (ES = 0,49), suggesting a possible relevant increase in perceived fatigue in the FM condition (75%) when compared to CON condition (60%). Although did not reach a significance level, the motivation tended (P = 0.07) to be greater in DOC condition. There was a reduction of 7.8% in time to exhaustion in FM condition compared to CON, however did not reach a significance level (P > 0.05). During exercise, the heart rate, rating perceived exertion, perception of fatigue and electromyography of the vastus lateralis increased over time (P < 0.05), but without interaction (P > 0.05) or condition (P > 0.05) effects. These results suggest that FM produce only a small deleterious effect in the prolonged physical exercise and that carbohydrate mouth rinse was not able to influence the endurance performance at all experimental conditions. Possibly, this is due to the fact of the experimental interventions (FM and carbohydrate mouth rinse) produced only discrete changes in the physiological and perceptual variables before endurance exercise
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Efeito do enxágue bucal com carboidrato sobre o desempenho em exercício realizado em condição de fadiga mental: um estudo duplo-cego, cruzado e controlado por placebo / Effect of carbohydrate mouth rinse on exercise performance realized in mental fatigue condition: a double-blind, cross-over and placebo-controlled study

Renata Gonçalves Silva 26 October 2018 (has links)
O objetivo da presente tese foi verificar a influência do enxágue bucal com carboidrato (CHO) sobre o desempenho no exercício físico predominantemente aeróbio realizado após uma atividade cognitiva frequentemente utilizada para induzir a fadiga mental. Sete homens fisicamente ativos participaram do estudo (idade: 26 ± 5 anos; estatura: 176,0 ± 8,3 cm; massa corporal: 73,6 ± 7,4 kg e gordura corporal: 14,3 ± 3,7 %, VO2 pico: 43,9 ± 6,5 ml.kg-1.min-1, Wpico: 268 ± 23,8 W) realizaram o Stroop Incongruente para indução da Fadiga Mental (FM) ou assistiam a um documentário pelo mesmo período de tempo (controle, CON). Após a tarefa eles realizaram um exercício de carga constante (~55%Wpico) até exaustão. Em cada uma das condições FM e CON os voluntários utilizavam o enxágue bucal (10s) com CHO ou placebo (PLA). No pre-exercício, não houve diferença estatisticamente significante para glicose entre as diferentes condições. A frequência cardíaca apresentou aumento após todas as intervenções, assim como a fadiga percebida (P = 0,001, ES = 0,49), mas sem efeito de condição. O effect size foi moderado para essa variável, sugerindo que o aumento na fadiga percebida foi maior na condição FM (75%) quando comparado a condição CON (60%). A motivação não apresentou diferença entre as condições. Porém, houve uma tendência (0,07) a ser maior na condição DOC. Houve uma redução de 7,8% no tempo até exaustão na condição FM comparado ao CON, entretanto, essa diferença não foi estatisticamente significante. A frequência cardíaca, percepção subjetiva do esforço, fadiga percebida e eletromiografia do músculo vasto lateral aumentaram em função do tempo, sem diferença entre as condições. Com base nesses achados, pode-se concluir que a FM produz apenas um pequeno efeito deletério no exercício físico prologado e que o enxágue com CHO não era capaz de influenciar nessas condições experimentais. Possivelmente, isso se deve ao fato de ambas as intervenções estudadas (FM e enxágue com CHO) produzirem apenas pequenas alterações nas variáveis fisiológicas e perceptivas antes do exercício físico / The aim of this thesis was verify the influence of carbohydrate mouth rinse (CHO) on endurance performance after cognitive activity frequently used to induce mental fatigue. Seven health men (age: 26 ± 5 years; height: 176.0 ± 8.3 cm; weight: 73.6 ± 7.4 kg; and corporal fat: 14.3 ± 3.7%, VO2peak: 43.9 ± 6.5 ml.kg-1.min-1, Wpeak: 268.0 ± 23.8 W) performed an Incongruent Stroop to induce mental fatigue (FM) state or watched a documentary (control, CON) prior to endurance exercise. Following, they performed a workload exercise (~55%Wpeak) until exhaustion with CHO or placebo (PLA) mouth rinse (10s). In the pre-exercise, there was no significant difference for blood glucose between conditions. There was a main effect of distance for heart rate and perceived fatigue, but without interaction (P > 0.05) or condition (P > 0.05) effects. However, there was a moderate effect size for perceived fatigue (ES = 0,49), suggesting a possible relevant increase in perceived fatigue in the FM condition (75%) when compared to CON condition (60%). Although did not reach a significance level, the motivation tended (P = 0.07) to be greater in DOC condition. There was a reduction of 7.8% in time to exhaustion in FM condition compared to CON, however did not reach a significance level (P > 0.05). During exercise, the heart rate, rating perceived exertion, perception of fatigue and electromyography of the vastus lateralis increased over time (P < 0.05), but without interaction (P > 0.05) or condition (P > 0.05) effects. These results suggest that FM produce only a small deleterious effect in the prolonged physical exercise and that carbohydrate mouth rinse was not able to influence the endurance performance at all experimental conditions. Possibly, this is due to the fact of the experimental interventions (FM and carbohydrate mouth rinse) produced only discrete changes in the physiological and perceptual variables before endurance exercise
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Efeitos da ingestão de cerveja combinada a uma tarefa de alta demanda cognitiva sobre o desempenho físico em teste de corrida de 30 minutos / Effects of beer intake combined with a task of high cognitive demand on physical performance in 30-minute run test

Lima, Felipe De Russi de 11 October 2018 (has links)
A interação entre a ingestão aguda de bebida alcoólica, fadiga mental e capacidade de realização de exercício físico é pouco conhecida. Seus possíveis efeitos parecem ter relação com as alterações fisiológicas que ocorrem no sistema nervoso central. Assim o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da ingestão aguda de cerveja, combinada a uma tarefa de alta demanda cognitiva, sobre o desempenho físico, respostas fisiológicas e psicológicas, durante uma corrida de 30 minutos, realizada como contrarrelógio. Métodos: Dezesseis homens saudáveis e fisicamente ativos, com 25,8 anos (± 5,1) em média, sem qualquer restrição física ou clínica para prática de atividade física, realizaram cinco visitas ao laboratório para realização de uma sessão preliminar para determinação do VO2PICO, seguida de duas sessões de familiarização, e duas sessões experimentais com corrida de 30 minutos. Desta forma, eles realizaram: 1) Sessão preliminar; 2) Corrida após ingestão de cerveja; 3) Corrida após ingestão de cerveja sem álcool (placebo); 4) Corrida após instalação de fadiga mental e ingestão de cerveja; 5) Corrida após instalação de fadiga mental e ingestão de placebo. Após realização da sessão preliminar, os participantes realizaram as sessões 2 e 3 (familiarização), em ordem balanceada entre elas, sendo seguidas sequencialmente das sessões 4 e 5 (experimentais), em ordem balanceada entre elas. Para as análises de comparação entre pré e pós tarefa cognitiva e medidas de desempenho utilizou-se um teste T-Student. Para as comparações múltiplas das variáveis fisiológicas e psicológicas durante a corrida, entre as condições, utilizou-se um modelo misto com correção de Bonferroni. Resultados: Os participantes apresentaram aumento significante no tempo de reação durante o teste cognitivo, e na sensação de fadiga entre os momentos antes e após teste cognitivo, para indução de fadiga mental. O desempenho físico na corrida apresentou diferença significante, e a associação da fadiga mental à ingestão de cerveja também reduziu a distância final e a velocidade média em 12 dos 16 participantes. A economia de corrida apresentou uma tendência a significância, sugerindo possível potencialização da fadiga mental após ingestão de cerveja, tornando os indivíduos menos econômicos para realização do mesmo modelo de exercício. Para as variáveis fisiológicas e psicológicas ambas apresentaram efeito do tempo. Conclusão: Os resultados indicam que a ingestão aguda de cerveja afeta o desempenho físico e altera a economia de corrida, indicando que, com baixas doses ofertadas de cerveja, na presença ou ausência de fadiga mental, ambos desempenho e economia de corrida são piorados em corrida de 30 minutos / The interaction of acute alcoholic beverage intake and exercise capacity is little known. It is possible effects appear to be related to the physiological changes that occur in the cardiovascular system, as well as in the central nervous system. Thus, the aim of this study was to investigate the effects of acute beer intake, combined with a task of high cognitive demand, on physical performance, physiological and psychological responses, during a 30-minute run, performed as a time trial. Methods: Sixteen healthy and physically active men, with a mean age of 25,8 years (± 5,1) on average, without any physical or clinical restrictions to practice physical activity, performed five visits to the laboratory for a preliminary session to determine VO2PEAK, followed of two familiarization sessions, and two experimental sessions with a 30-minute run. In this way, they performed: 1) Preliminary session; 2) Running after ingesting beer; 3) Running after drinking non-alcoholic beer (placebo); 4) Running after installation of mental fatigue and beer intake; 5) Running after installation of mental fatigue and placebo intake. After the preliminary session, the participants performed sessions 2 and 3 (familiarization), in a balanced order between them, being followed sequentially from sessions 4 and 5 (experimental), in a balanced order between them. For the comparative analyzes between pre and post cognitive task and performance measures a Student\'s T-test was used. For the multiple comparisons of the physiological and psychological variables during the race, among the conditions, a mixed model with Bonferroni correction was used. Results: Participants presented a significant increase in reaction time during the cognitive test, and in the sensation of fatigue between the moments before and after the cognitive test, to induce mental fatigue. The physical performance in the race presented a significant difference, and the association of mental fatigue with beer intake also reduced the final distance and the mean velocity in 12 of the 16 participants. The running economy presented a tendency to significance, suggesting possible potentiation of mental fatigue after beer intake, making individuals less economical to perform the same exercise model. For the physiological and psychological variables, both had an effect of time. Conclusion: These results indicate that acute beer intake affects physical performance and alters running economy, thus indicating that with low doses of beer offered in the presence or absence of mental fatigue, both performance and running economy may be impaired 30 minutes running

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