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Purificação, caracterização e atividade imunomodulatória da lectina presente no soro do peixe beijupirá (Rachycentron canadum)

Coriolano, Marília Cavalcanti 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T14:03:17Z No. of bitstreams: 2 Tese_Marília_Coriolano.pdf: 2264941 bytes, checksum: 2ab211450cc7168059a117568b535642 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T14:03:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_Marília_Coriolano.pdf: 2264941 bytes, checksum: 2ab211450cc7168059a117568b535642 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / Lectinas constituem um grupo heterogêneo de proteínas e glicoproteínas que se ligam especificamente a carboidratos com alta afinidade. O beijupirá, Rachycentron canadum, pertence à família Rachycentridae, e é uma espécie que reune as melhores condições para o cultivo de peixe marinho. Uma lectina foi purificada do soro do peixe Rachycentron canadum (RcaL) através de cromatografia de afinidade com uma coluna Concanavalina A-Sepharose 4B. Um pico com atividade dessa lectina foi Ca2+ (20 mM) dependente. RcaL é uma proteína com atividade em pH 7.0-8.0 e resistente a 40 ºC por 10 min. A lectina mostrou maior especificidade pelos açúcares metil-α-D-manopiranosídeo e D-manose (200 mM); frações cromatografadas de RcaL eluídas aglutinaram eritrócitos de coelho (AH: 128-1), mantiveram 66% da atividade da lectina purificada e o fator de purificação obtido foi 1.14. Sob condições redutoras, uma banda de 19.2 kDa foi revelada em SDS-PAGE. PAGE confirmou que RcaL é uma proteína ácida revelada em um única banda. Ensaios citotóxicos e imunomodulatórios com RcaL em culturas de esplenócitos de camundongos foram realizados e mostraram que a lectina não foi citotóxica e induziu alta produção de IFN- e óxido nítrico. Além disso, também foi avaliada a resposta proliferativa e a produção de citocinas em esplenócitos de camundongos in vitro estimulados com as lectinas RcaL e Con A. Os resultados demonstraram altos índices de proliferação induzidos por RcaL em relação às células controles e a Con A. RcaL induziu alta produção de IL-2 e IL-6 em relação ao controle. Somente apoptose tardia foi promovida pelo tratamento com RcaL em relação ao controle, em 24 horas de ensaio; RcaL e Con A promoveram também apoptose tardia em 48 horas de ensaio. No entanto, a viabilidade celular foi superior a 90% em esplenócitos tratados com RcaL. Os resultados mostraram que a lectina RcaL induz preferencialmente resposta imune Th1 sugerindo que ela atua como um composto imunomodulador e também induz resposta proliferativa, revelando que esta lectina pode ser usada como agente mitogênico em ensaios imunoestimulatórios.
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Purificação, caracterização e atividade imunomodulatória da lectina presente no soro do peixe beijupirá (Rachycentron canadum)

CORIOLANO, Marília Calvacanti 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9504_1.pdf: 2191437 bytes, checksum: 16fae40cd934ddd16c686841334890d0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Lectinas constituem um grupo heterogêneo de proteínas e glicoproteínas que se ligam especificamente a carboidratos com alta afinidade. O beijupirá, Rachycentron canadum, pertence à família Rachycentridae, e é uma espécie que reune as melhores condições para o cultivo de peixe marinho. Uma lectina foi purificada do soro do peixe Rachycentron canadum (RcaL) através de cromatografia de afinidade com uma coluna Concanavalina A-Sepharose 4B. Um pico com atividade dessa lectina foi Ca2+ (20 mM) dependente. RcaL é uma proteína com atividade em pH 7.0-8.0 e resistente a 40 ºC por 10 min. A lectina mostrou maior especificidade pelos açúcares metil-α-D-manopiranosídeo e D-manose (200 mM); frações cromatografadas de RcaL eluídas aglutinaram eritrócitos de coelho (AH: 128-1), mantiveram 66% da atividade da lectina purificada e o fator de purificação obtido foi 1.14. Sob condições redutoras, uma banda de 19.2 kDa foi revelada em SDS-PAGE. PAGE confirmou que RcaL é uma proteína ácida revelada em um única banda. Ensaios citotóxicos e imunomodulatórios com RcaL em culturas de esplenócitos de camundongos foram realizados e mostraram que a lectina não foi citotóxica e induziu alta produção de IFN- e óxido nítrico. Além disso, também foi avaliada a resposta proliferativa e a produção de citocinas em esplenócitos de camundongos in vitro estimulados com as lectinas RcaL e Con A. Os resultados demonstraram altos índices de proliferação induzidos por RcaL em relação às células controles e a Con A. RcaL induziu alta produção de IL-2 e IL-6 em relação ao controle. Somente apoptose tardia foi promovida pelo tratamento com RcaL em relação ao controle, em 24 horas de ensaio; RcaL e Con A promoveram também apoptose tardia em 48 horas de ensaio. No entanto, a viabilidade celular foi superior a 90% em esplenócitos tratados com RcaL. Os resultados mostraram que a lectina RcaL induz preferencialmente resposta imune Th1 sugerindo que ela atua como um composto imunomodulador e também induz resposta proliferativa, revelando que esta lectina pode ser usada como agente mitogênico em ensaios imunoestimulatórios

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