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Ensino de língua portuguesa no 9º ano do Ensino fundamental II: análise crítica na perspectiva da Eeducação linguísticaGonçalves, Gisley Aparecida 30 April 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-04-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Portuguese language teaching in the basic education II has been the subject of many debates among the governments, teachers, managers, and often, parents of students, because of the need of an education that aims the development of the communicative competences of the student opposed to a static and fragmented language teaching. Following these discussions, the analysis of the need comes up on how working with the mother tongue has been done in real situations inside the classroom facing a new profile of students and reality in the 21st century.
This essay includes the Portuguese language teaching for the 9th grade in the basic education II, in a critical perspective of the Linguistic Education through a methodology of case study involving two public schools in the state of São Paulo, Brazil.
Our study aims to analyze if the education given underlies the formation of the polyglot speakers in their own language (Bechara,1999), if the teachers do the transposition of knowledge, if they contemplate the several grammars in their classes and if they work the linguistic variation looking forward to the development of the communicative competence of the student.
To do this research we used the analysis of official documents like LDB 9394/96 (a law that regulate the education in Brazil) and PCNs (National Curricular Parameters) in the Portuguese language, besides the Educational Political Projects, the annual plans of the involved teachers, the questions answered by the teachers and also the analysis of some classes.
After the data analysis we noticed that even when we have the consciousness of the importance of the Portuguese language and of the learning objectives to native speakers and even knowing the theories that base a functional teaching of the language, the teachers still have difficulties in developing a distinguished work with the mother tongue that does not recur only in meta language, but that gives the sense to the text, the reflection about how the language works and that prioritize the language in use and the development of the communicative competence of the student to his/her insertion as a conscious citizenship in the society / O ensino de Língua Portuguesa na educação básica tem sido alvo de discussões entre governantes, gestores, professores e, muitas vezes, pais de alunos, tendo em vista a necessidade de um ensino que vise ao desenvolvimento da competência comunicativa do estudante em contraposição a um ensino, muitas vezes, estático e fragmentado da língua. Nesse sentido, vem à tona a necessidade de análise de como o trabalho com a língua materna está sendo realizado em situações reais de sala de aula diante de um novo perfil de estudantes e realidade do século XXI.
Essa dissertação contempla o ensino de língua portuguesa no 9º ano do Ensino Fundamental II, na perspectiva crítica da Educação Linguística, por meio da metodologia de Estudo de caso, envolvendo dois colégios da rede pública estadual de São Paulo.
Nosso estudo tem por objetivos analisar se o ensino ministrado embasa a formação de falantes poliglotas em sua própria língua (Bechara,1999), se os docentes realizam a transposição de saberes, se contemplam as várias gramáticas em suas aulas e se trabalham a variação linguística tendo em vista o desenvolvimento da competência comunicativa do estudante.
Para a realização da pesquisa, valemo-nos da análise de documentos oficiais como LDB 9394/96 e PCNs de língua portuguesa, além dos Projetos Políticos Pedagógicos das instituições, dos planejamentos anuais das professoras envolvidas, do questionário respondido pelas docentes e também da análise de algumas aulas.
Após a análise de dados, percebemos que, mesmo tendo a consciência da importância da língua portuguesa e dos objetivos do seu ensino a falantes nativos e mesmo conhecendo as teorias que embasam um ensino funcional de língua, os professores ainda têm dificuldades em desenvolver um trabalho diferenciado com a língua materna, que não se volte apenas à metalinguagem, mas que proporcione a criação de sentidos no texto, a reflexão sobre o funcionamento da língua e que priorize a língua em uso e o desenvolvimento da competência comunicativa do estudante para sua inserção como cidadão consciente na sociedade
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